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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

06
Fev11

Quanto tempo dura a paixão?

olhar para o mundo

Quanto tempo dura a paixão?

 

Com a taxa de divórcios a subir sem dó nem piedade - em Portugal, em 2007, foram mais de 25 mil - os cientistas esforçam-se por encontrar respostas 'racionais' para explicar o fim da paixão. É o caso da professora Cindy Hazan, da Universidade de Cornell, em Nova Iorque, que quis saber quais as substâncias produzidas pelo cérebro humano que se encontram envolvidas no processo de enamoramento.

 

No estudo, identificou três que estão presentes em maior quantidade do que a normal na altura do enamoramento: a dopamina, a feniletilamina e a oxitocina. Porém, o efeito passa, ou seja, decorrido algum tempo os valores regressam à normalidade. Conclusão: os seres humanos estão programados a nível biológico para estarem apaixonados entre os 18 e os 30 meses. O mesmo é dizer que o homem e a mulher se encontram inatamente concebidos para se conhecerem, envolverem e gerarem uma criança. A partir daí, a paixão desvanece-se e encontram-se de novo no activo, prontos para iniciarem do ponto zero todo o processo de enamoramento

 

Via Activa

30
Nov10

Sexo, como traí a minha mulher

olhar para o mundo

Eu traí a minha mulher

 

"Estava casado há sete anos quando aconteceu", conta Miguel O., 34 anos, professor universitário. "Envolvi-me com uma colega. Nem sequer estava apaixonado, mas também não estava apaixonado pela Lúcia, a minha mulher. Estava farto da monotonia em que o meu casamento se tornara."

Como era um principiante nas lides da traição, foi apanhado ao final de escassos dois meses. "A Lúcia reparou em algumas ‘confusões' nas minhas desculpas e, sim, fez a cena típica de ir ver as mensagens do meu telemóvel, os emails no computador e procurar facturas nos bolsos." O casamento acabou logo a seguir. "Ela confrontou-me, e eu assumi. Não tive outra hipótese."

O que se seguiu foi ainda pior de enfrentar: "Foi o escândalo total, porque ela não se limitou a confrontar-me, contou a toda a gente: à família dela, à minha família, aos amigos. Fui crucificado. A única pessoa que me ofereceu um sofá para dormir foi o meu irmão. Todos à volta faziam questão de lembrar como eu fora filho da p.... Foi a vingança da minha mulher."

Miguel sentia-se o último dos homens. "Todos olhavam para mim com desprezo: venho de uma família muito católica e fui educado a pensar que um homem adulto tem um bom casamento e é responsável por mantê-lo." A pressão familiar foi um inferno: "A minha mãe ia tendo um ataque quando percebeu que o filho mais velho, o mais responsável, tinha enganado a mulher. Mas a Lúcia - que sempre foi uma mulher doce e até um pouco apática - estava irredutível neste ponto."

Hoje, passado um ano, Miguel tem a certeza de que foi melhor assim: o casamento nunca teria dado certo. "Acho que os homens e as mulheres traem porque não estão bem na relação. Foi o que aconteceu comigo. A seguir, nem mantive aquela ‘aventura' ou como lhe queiram chamar. Não era nada de especial. Acho que gostava da atenção."

Os ‘traidores' são uma espécie pouco original: segundo um estudo recente da Universidade do Nevada, 40% dos homens já tiveram um caso fora do casamento. Os números não mudaram assim tanto desde o famoso Relatório Kinsey, em 1950, que apontava 50% de traidores entre os norte-americanos casados.

"Sentia-me um electrodoméstico..."

Miguel é o caso do ‘traidor' clássico que trai mais ou menos porque sim, por desfastio, e que é apanhado pela mulher com a maior das facilidades. Mas há quem veja um ‘caso' como um aviso de que é melhor mudar de vida.

Foi o caso de Luís S., gestor, 38 anos. "Fui casado durante quinze anos e nunca traí a minha mulher. Não me acho um traidor por natureza. Acho, sim, que preciso de atenção. E isso foi algo que perdi quando nasceram os meus filhos."

Estamos mesmo a ouvir a troça das mulheres: ‘Ai coitadinho!' Mas a falta de atenção é uma queixa que se repete no mundo masculino: "Senti-me como um electrodoméstico na minha própria casa. Servia para ir às compras, mudar lâmpadas, pagar compras e pouco mais. O mundo da minha mulher passou a girar em redor daquelas crianças."

As consequências foram previsíveis. " O sexo foi-se tornando cada vez mais raro. Não é algo que nos apercebamos logo de início. Mas há um dia em que pensamos ‘faz três semanas que não durmo com a minha mulher'. Sei que ela estava de facto cansada. Mas uma parte de mim não aceitava isso."

"Já não amava a minha mulher"

O que é que faz alguém que não tem atenção no casamento? As nossas avós não se cansaram de nos repetir: procura atenção lá fora! Luís pensou a mesma coisa. "Mas em momento algum considerei divorciar-me. A minha mulher e os meus dois filhos eram intocáveis. Os meus amigos juravam que umas ‘aventuras' fora do casamento não faziam mal algum. Um deles disse-me: ‘Como achas que sou casado há 30 anos?'"
Era inevitável: teve o seu primeiro caso. "Durou três meses, e era apenas sexual. Acabou porque ela teve que se ausentar do País e eu nem pensei mais nisso." O segundo caso foi semelhante. "Eu achava que conseguia manter tudo sob controlo, até porque o meu trabalho exigia que passasse muitas horas fora de casa."

Não há duas sem três, já sabemos. Mas o terceiro caso estragou tudo. "Porque me apaixonei. Tão simples e tão complicado como isso." Pois... é o que acontece aos homens que pensam ter tudo sob controlo... "Tomei consciência de que não podia viver sem ela. Logo, não amava a minha mulher. Tinha um profundo carinho por ela, mas já não podia continuar naquela relação."

Não adiou aquilo que precisava de ser feito. E pediu o divórcio. "A minha mulher desconfiou que havia outra pessoa, mas nunca teve a certeza. E eu achei que era desnecessário entrar em pormenores. Acima de tudo, preocupava-me que os meus filhos estivessem bem."

"Sou um admirador do vosso género"

Há quem traia por aborrecimento, por carência, porque o casamento acabou, e há quem seja... pois: um traidor em série. Sabem aqueles sedutores a que nenhuma mulher resiste, e que lhes pagam da mesma moeda? Também encontrámos um deles. "Bem, o anonimato conta para estas coisas, mas sei que, quando as vossas leitoras lerem o meu testemunho, vão pensar ‘aquele porco'!", afirma, convictamente, Pedro C., publicitário. "Depois, pensei: será que me sinto um porco? E se responder honestamente, vão pensar ‘lá está ele a limpar a imagem, o porco'! Não posso dizer que me sinta o melhor dos homens." Mas como isso não é desculpa, cá vai a história.

Tem 36 anos e é casado há oito. Antes de se casar, namorou dez anos, com muitos ‘intervalos' pelo meio, provocados - ele assim o admite - pela sua ‘dificuldade em repelir o sexo oposto'. "Sempre fui louco pela Mónica, mas gosto de mulheres. Sou um admirador sincero do vosso género. Gosto da forma como se mexem. Da forma como cheiram. Das formas do vosso corpo e dos pequenos detalhes, como o pulso ou o dedo pequeno do pé. E há tantas mulheres genuinamente interessantes e sedutoras que andar por cá é como estar sempre a ver montras cheias de doces e não lhes poder tocar."

Pronto, chega. A gente já percebeu por que é que ele não consegue ser fiel. "Durante os anos de juventude, diremos assim, tinha mais dificuldade em controlar os impulsos de entrar na loja de doces. Por isso, durante os dez anos de namoro com a Mónica, cometi muitos ‘deslizes'. Ela soube de muitos deles, o que era normal, andávamos na mesma escola e tínhamos amigos comuns. Ela descobria, acabávamos, e passados uns meses eu estava novamente a pedir-lhe que voltasse. Chegou uma altura em que disse a mim mesmo: ‘É tempo de parares com isto, estás a estragar a tua vida, porque a Mónica é mesmo a mulher que queres e com as outras já sabes que é muito bom aquele frisson inicial, mas depois acordas na manhã seguinte e só pensas como é que sais dali o mais depressa possível.'"

"A minha mulher nunca soube de nada"

Dessa vez, fez um esforço para atinar. E conseguiu. Entrou na linha. "Decidimos casar-nos. E eu sempre atinado. Nos primeiros dois anos as coisas correram bem. Eu resistia. Tentava não olhar para as montras."

Adivinhem lá: resistiu até que lhe apareceu à frente a Sónia. "Eu e a Mónica andávamos com problemas. Trabalhava que nem um louco e sempre que chegava a casa havia discussão por causa das horas. E eis que me apareceu a Sónia, sem stresses, superatraente, divertida e que me dava uma pica descomunal. E lá me deixei ir. O sexo era do melhor."

Aquilo durou uns nove meses. "Nunca enganei a Sónia, dizendo-lhe que ia ficar com ela, mas de repente já queria deixar o namorado! É pá, este filme é que não, pensei. Entretanto, a Mónica tinha engravidado, e acabei tudo com a Sónia. Hoje, a minha filha tem dois anos e desde então tenho-me mantido na linha. A Mónica nunca sonhou da minha aventura com a Sónia."

Como é que sabe que a Mónica nunca desconfiou? "Porque a conheço há dezoito anos e, se ela tivesse sequer sonhado, as minhas camisas tinham voado todas pela janela. Mas também era praticamente impossível. A Mónica não se dá com a malta do meu trabalho." Contar-lhe é que nunca lhe passou pela cabeça. "Em que é que ia ajudar? Ela tinha uma depressão, a minha filha sofria por arrasto e instalava-se o caos. Sei que não me portei bem, mas, bolas, não sou o super-homem. Agora, estou a fazer os possíveis por andar na linha. Não tenho é a ilusão de pensar que nunca vai voltar a acontecer. Como já disse, sou demasiado fã de mulheres."

Perdoamos aos homens, não às mulheres

Os homens traem por razões diferentes das mulheres? "As razões são as mesmas: encontrar alguém que corresponda à nossa necessidade de nos realizarmos emocionalmente", explica o psicólogo clínico Joaquim Quintino Aires. "Mas a forma é diferente: a mulher constrói uma relação, o homem requer apenas uma satisfação mais imediata. Detesto dizer o que lhe vou dizer: nós somos muito mais primários." [risos]

O mais estranho é que são eles próprios a apresentar isso como argumento: desculpem lá, somos mesmo assim, é a biologia... "Pois, mas a biologia na mulher actua da mesma maneira", nota o psicólogo. "A cultura é que ainda não está do lado delas. Apesar de estarmos no século XXI, ainda continua-
mos a desculpar e mesmo a apreciar as traições masculinas e a condenar as femininas."

Como vimos nos testemunhos, há casos e casos, e nem todas as traições são iguais... "Claro. Quando entramos num casamento e depois nos apaixonamos por outra pessoa, podemos antecipar o fim do casamento. Quando traímos como um complemento ao casamento, mas não queremos sair dele, então foi por imaturidade que entrámos naquele casamento."

Mas nem todos os homens são gulosos incapazes de resistir aos doces, como Pedro C.: há homens com uma competência relacional evoluída, caso do Luís S. "Já trabalhei em consulta com homens que me procuraram precisamente porque se sentiam atraídos por outra mulher, mas que ainda não tinham feito nada em relação a isso, porque estavam muito confusos", conta Quintino Aires. "Sentiam-se muito atraídos pela segunda, mas o compromisso com a primeira era tão forte que não conseguiam desfazer um casamento que muitas vezes já não fazia sentido algum."

Não é angustiante que as mulheres ainda vivam obcecadas com o fantasma da traição? "É verdade. E fazem um raciocínio perigosíssimo para a própria mulher: ‘Ai as outras mulheres é que se metem com ele!' Como se o homem não tivesse responsabilidade no assunto, quando ele é que é o responsável, porque ele é que assumiu um compromisso com ela!"

E, agora, a grande questão: imaginemos que apanho o meu marido num caso com outra. Perdoo-lhe? "As mulheres perdoam muito", nota Quintino Aires. "Aliás, perdoam de mais. Em 20 anos de prática clínica, trabalhei apenas em dois casos em que a mulher disse ‘vou fazer só mais uma tentativa, mas, se não der, ficamos por aqui'. Na esmagadora maioria dos casos, elas desculpam-no, dizem: ‘Ah, a outra meteu-se com ele, mas ele não resistiu, mas agora queremos voltar ao que era dantes...'"

Com os homens é exactamente ao contrário: "É muito difícil para um homem confrontado com uma traição querer retomar o casamento, porque vê isso como um ataque à sua masculinidade."

 

Via Activa

22
Out10

Sexo: Compulsão sexual

olhar para o mundo

Compulsão sexual

 

Os viciados em sexo têm uma associação que trata dos dependentes do sexo e anuncia que a meta de quem passa por isso é evitar uma recaída em 24 horas, seguindo a linha dos Narcóticos ou Alcoólatras Anônimos.

 

Oswaldo Rodrigues, psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade, garante que não existe um problema com o excesso de sexo em si, mas sim a forma através da qual ele é exercido. Fazer para se livrar de outros problemas, no trabalho ou mesmo na família, pode ser mau indício. E é preciso verificar se, nessa prática como fuga, existe prejuízo na vida conjugal, social e até espiritual.

"Quanto mais áreas estiverem prejudicadas pelo exercício de atividades sexuais que se tornaram prioritárias, mais consideramos um comportamento sexual compulsivo". Se há ainda, somada à fuga, uma falta de controle sobre o exercício da sexualidade, o problema pode ser maior. "Esse é um item que permite compreender este comportamento como doentio".

A organização americana "The Society for the Advancement of Sexual Health - Sash" dedica uma página em seu website para explicar a compulsão ou vício sexual. Segundo ela, não há um tipo de comportamento específico para indicar "doença", mas três perguntas podem ser feitas por quem acha que está sofrendo do problema: "Tenho senso de que perco o controle com relação ao meu comportamento sexual?", "Estou sofrendo significantes consequências por conta da minha falta de controle?" e "Me sinto como se pensasse constantemente no meu comportamento fora de controle, mesmo quando não quero?".

As respostas dessas perguntas podem ajudar a definir os limites do vício e da compulsividade sexual. E nisso entra também masturbação e consumo pornográfico, além de abuso de outras pessoas. Se responder "sim" às três questões acima, é indicado procurar ajudar para clarear as complexidades desse comportamento sexual. Na página da Sash há ainda um teste http://sash.net/content/view/63/110/ (em inglês) desenvolvido pelo médico Patrick Carnes, que pode ajudar a entender o vício sexual e até determinar se o problema realmente existe.

Na opinião de Oswaldo são considerados compulsivos ou viciados em sexo aquelas pessoas que priorizam as atividades sexuais de maneira a impedir o desenvolvimento de outras áreas, criando limitações - assim como o abuso de drogas ou álcool. "Buscar sexo sem planejamento de cuidados e saúde é outro ponto importante", alerta. Nesse caso, a pessoa planeja o sexo, mas não se importa com o próprio bem-estar.

Um comportamento desse tipo pode ser sintoma de características de personalidade obsessivo-compulsiva. "Muitos homens (são mais homens que mulheres) que tenham esta característica de personalidade usam para a busca de atividades sexuais, perdendo controle sobre a busca em si". Para quem sofre disso, o desejo funciona como uma irritação - não passa enquanto não se descarrega a tensão. O problema é que quanto mais você descarrega, mais a tensão cresce.

O tratamento para esse tipo de problema - quando ele é percebido de fato - é a psicoterapia comportamental-cognitiva. "A pessoa precisa compreender-se e modificar os fatores cognitivos que a empurram a fazer sexo e produzir emoções sem controle, além da necessidade de desenvolver comportamentos e formas de relacionamento sexual e conjugal que lhe sejam satisfatórias", aponta Oswaldo. Segundo ele, tratamentos com medicamentos são ineficazes, pois assim que percebem a diminuição de motivação sexual e a falta o prazer sexual, as pessoas normalmente deixam de tomá-los. "E retornam para o mundo impulsivo das atividades sexuais", avalia.

Na opinião do psicólogo, grupos como a Associação dos Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (Dasa), que se assemelha ao AA ou NA, são muito importantes, pois ainda faltam profissionais de saúde em quantidade que tratem estes problemas, em especial no serviço público de saúde. "Estes grupos não tratam efetivamente estes problemas. Eles dão apoio emocional e social a pessoas que necessitam".

Concordando com Oswaldo, a Dasa define que existe um padrão obsessivo/compulsivo, seja sexual ou emocional (ou ambos) em relacionamentos ou atividades sexuais que progressivamente se tornaram destrutivas para a carreira, família e senso de auto-respeito. "A dependência de amor e sexo leva a consequências cada vez piores se não for cuidada a tempo", pontua a Associação.

 

Fazer sexo é bom e quase todo mundo é unânime em dizer que gosta da prática. Ele perde a graça quando vira obrigação, escravidão da pessoa com ela mesma. Como outro vício, tem o poder de ser válvula de escape para problemas que não se quer enfrentar. Sentir prazer no sexo (e gostar muito) é normal e delicioso. Ruim é deixar de lado as outras atividades da vida em nome do prazer de uma coisa só.

 

Via Vila dois

29
Mai10

Como fingir um orgasmo .....

olhar para o mundo

Como fingir um orgasmo

 

O assunto é tão empolgante que inspirou uma das melhores e mais memoráveis cenas de "Harry & Sally - Feitos Um Para o Outro" filme de Rob Reiner, a discussão que leva ao orgasmo no restaurante. E foi essa sequência do longa de 1989 que levou um estudante da Universidade de Emory, nos Estados Unidos, a realizar uma pesquisa e analisar 2 mil questionários de pessoas falando se já fingiram orgasmo, se conseguem detectar se a outra pessoa está fingindo, seu grau de envolvimento, suas preocupações no relacionamento e ainda seu grau de instrução. Os resultados foram bem interessantes:

 

1) 25% dos homens entrevistados afirmaram já ter fingido orgasmo uma vez com a parceira atual, enquanto 70% das moças pesquisadas já fizeram o mesmo;
2) 50% dos caras dizem que conseguem saber se a parceira está fingindo (o que mostra que tem 20% aí que foi enganado e não sabe);
3) Tanto homens como mulheres que acham que seu parceiro consegue saber se está fingindo ou não, tendem a não fingir;
4) Homens com idade em torno de 18 anos e mulheres por volta dos 30 tendem a não fingir orgasmo;
5) As moças que se preocupam mais com a satisfação sexual do outro também costumam interpretar seus clímax;
6) Pessoas de ambos os sexos que procuram e exigem mais companheirismo acabam fingindo mais, assim como aquelas que possuem mais educação formal;
7) Fazer amor é um jogo de sinais e o estudo mostrou que o risco de se fingir um orgasmo acaba decaindo quando a força do amor cresce;

 

Então parece ser isso. Você finge para que seu parceiro ou parceira se sinta melhor consigo mesmo (a) e com isso preserva-se amor e companhia, mas a pergunta que não quer calar é como um homem finge um orgasmo? Aí fica a noção de que orgasmo não é ejaculação e encontramos como um cara pode ganhar um Oscar de melhor ator (coadjuvante no caso) na hora H. É só seguir os passos:

 

1) Não dá para fingir sem camisinha. Você vai ter que usar uma;
2) Não dá para ser em posições cara a cara. Você não é Robert DeNiro, Laurence Olivier ou Marlon Brando para ter uma interpretação tão boa, portanto o ideal é alguma posição sem troca de olhares como de ladinho ou de quatro;
3) Não faça nada que você não faria se não fosse de verdade. Ou seja, não exagere nos gemidos, gritos ou murmúrios e especialmente expressões faciais ou ela vai sacar;
4) Tire imediatamente a camisinha, envolva em algum lenço ou papel higiênico e jogue no lixo. Isso significa se livrar das provas;
5) Se você costuma desabar depois de gozar, não adianta pular da cama e fazer polichinelo. Vai ter que fingir o pós também;

 

Agora lembre-se de que fingir acontece a cada morte de Papa. Se você for obrigado a fazer isso toda vez que transa com a mesma moça, então, meu amigo, você está com problemas sérios, sejam eles físicos, psicológicos ou emocionais. E em tempo, se você se trata com alguns tipos de antidepressivos, eles podem retardar ou prejudicar a sua ejaculação. O melhor nesses casos é conversar com a garota e explicar a situação, mesmo porque você pode ter um prazer incrível em dar prazer a ela. De qualquer maneira, visitar o médico e expor suas dificuldades é sempre melhor que enganar alguém na cama.

 

Via ExpressoMT

06
Mai10

As mulheres bonitas são más para a saúde

olhar para o mundo

As mulheres bonitas são más para a saúde

 

As mulheres bonitas são um problema para a saúde dos homens. A conclusão é de um estudo realizado pela Universidade de Valência, em Espanha, que detectou sinais de stress nos homens que conviviam com uma mulher bonita.
Os investigadores testaram 84 homens. O que tinham de fazer era resolver um problema de Sudoku numa sala onde estavam dois estranhos, um homem e uma mulher. Quando a mulher abandonava a sala, os níveis de stress do indivíduo testado mantinham-se normais. Mas, quando a mulher entrava, os níveis decortisol, a hormona do stress e da adrenalina, subiam.
“Este estudo prova que os níveis de cortisol masculino aumentam depois de um breve contacto social com uma mulher jovem e atraente”, concluíram os investigadores. O efeito pode ser ainda maior quando os sujeitos consideram que a mulher em questão pode estar fora do seu alcance.
O cortisol é essencial à vida. Tem efeitos nomeadamente no bem-estar dos indivíduos, mas níveis elevados podem ter efeitos negativos na saúde, podendo provocar problemas de coraçãohipertensão ou diabetes.

 

Via ionline

18
Abr10

Date Nights

olhar para o mundo

Date Nights

 

Os pássaros fazem-no, as abelhas fazem-no, os protagonistas de "Uma Noite Atribulada", Tina Fey e Steve Carell, fazem-no. Mas para a maior parte dos casais com filhos o namoro à antiga - com jantares a dois e conversas sobre tudo (menos fraldas e sopas de cenoura) - parece ser um luxo raro. É por isso que Maria e João Pais, de 37 e 38 anos, sabem que são a inveja dos vizinhos. "Quando passam por nós estão sempre com os filhos e ficam impressionados por nos verem sempre sozinhos", contam entre gargalhadas.

Antes de casarem, há 12 anos, a editora numa empresa de produção artística e o engenheiro de máquinas marítimas tiveram sete anos de namoro sem horas marcadas. Mas os dois filhos, um de sete e outro de dois anos, obrigaram-nos a reorganizar o tempo. "Quando o Guilherme nasceu, sabíamos que era importante continuar a poder desligar a ficha para manter o casamento saudável", explica Maria. Tem a sorte de contar com a ajuda incondicional da mãe. "O Guilherme começou a ir para casa da avó com um mês. O Gonçalo já foi logo na segunda semana de vida", ri. Dependendo da vontade, optam pela sexta ou pelo sábado e não deixam a coisa por meias medidas. "Vão para casa da minha mãe em regime de pensão completa!" , brinca, enquanto explica que "não há nada melhor que acordar no dia a seguir e não ter de ouvir 'mãe, pai, fazem--me o pequeno-almoço?'".

Cada casal tem as suas rotinas e é importante criar momentos de excepção à rotina "mais exaltantes que o dia-a-dia" para manter a chama, explica o terapeuta de casais José Gameiro. Quando as pessoas lhe chegam a tempo de salvar a relação, as saídas a dois são um instrumento incontornável. "Não aconselho actividades nem locais. E nem tem de ser uma saída. Pode ser em casa, na mesa da cozinha, no corredor", brinca. "Mas obviamente que gostaria de ter uns vouchers para oferecer uma noite no Ritz a alguns casais."

Ficar em casa acaba por ser a opção de muitos casais. "Às vezes é bom gozar o silêncio, gozar o sofá, sem barulho", explica Maria Pais. Sara Oliveira e Vítor Silva, casados há dez anos, concordam. "Costumamos ir passear de mota, jantar fora ou ir ao cinema, mas às vezes ficamos simplesmente a desfrutar do sofá e do comando", adianta a marketeer. Ao contrário de Maria e de João, Sara e Vítor têm apenas as sextas-feiras para o namoro longe dos dois filhos. "É uma mera questão logística. É nesse dia que os avós podem ficar com eles", explica Sara. Mas a previsibilidade dos encontros acaba aí. "A única rotina que temos é decidir o que vamos aproveitar para fazer." 

É essa a chave do sucesso das date nights, adianta o terapeuta de casais Pedro Frazão. "Este tempo a dois é fundamental, mas é importante que surja espontaneamente", defende. "A prescrição de date nights não é benéfica, porque se criam expectativas que depois podem sair defraudadas. O ideal é que a ideia parta do casal." E, sobretudo, acrescenta Maria Pais, que se deixem as preocupações com os filhos. "Há pessoas que têm mais capacidade para isto que outras, mas temos de relaxar. Se não for coisa grave, se só estão febris, manda-se uma embalagem de Brufen na mala da roupa."

 

Via ionline

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