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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

28
Mar11

A História dos vibradores

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História dos vibradores

 

Você conhece ou já usou um vibrador? Não! Muita curiosidade e pudor giram em torno do seu uso. Mas você sabia que eles foram idealizados com fins médicos? O invento surgiu em meados do século XIX, a partir de um massageador a vapor, para tratar da histeria, distúrbio feminino causado pela ansiedade e irritabilidade.

 

Percebendo que esses estímulos também poderiam ser reproduzidos com impulsos elétricos, em 1969 surgem os primeiros vibradores elétricos. Com o tempo, passaram a funcionar com baterias, tornando-se aparelhos mais portáteis. Relacionados à saúde e bem-estar, esses aparelhos foram elevados a uma categoria bem importante para a época.

Em 1920, passam a aparecer em filmes pornôs e o uso dos vibradores com função sexual passa a ser publicamente reconhecido. Com isso, alguns tabus surgem e esses objetos começam a ser recriminados pela sociedade e seus usuários tidos como doentes e depravados.

Com a revolução sexual, em 1960 as mulheres se viram mais livres para usar esses brinquedinhos, conquistando assim, mais autonomia na sua vida sexual. Em 1998, eles começam a ocupar um espaço tão expressivo na vida das mulheres que, até a mídia passa a dar lugar de destaque ao acessório, como na série Sex and the City, quando suas protagonistas adquirem algum desses produtos.

Hoje, apesar do termo vibrador constranger muita gente, podemos encontrar inúmeros modelos, tamanho e funções para esses aparelhos. Eles podem ser a reprodução fiel de um pênis, ter o formato de bolinhas coloridas que você pode carregar na bolsa ou o formato de um batom. Há até modelos com dispositivos interativos, como os que são ativados com mensagens enviadas pelo celular ou conectados ao ipod, que reproduzem vibrações de acordo com a música que está sendo reproduzida.


Dica:
Sempre aplique um gel ou uma pomada lubrificante para usar o aparelho. Isso facilitará a penetração do vibrador, prevenindo possíveis irritações.

 

Via Vila Mulher

12
Ago10

Sexo: Dicas para comprar o primeiro vibrador

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Como comprar um vibrador?

Comprar o primeiro vibrador é um pouco como jogar dados na sorte, diz Paula Aguiar. Não há nenhuma maneira de saber qual você vai gostar, sem experimentar antes.  Mas isto não significa que você não pode melhorar suas chances de acertar na compra.

 

Consultora do mercado erótico e autora dos livros Guia de Negócios Sex ShopManuais My Vibe (para vibradores), Paula também dá dicas para mulheres que têm vergonha de frequentar uma sex shop.

Confira a seguir o passo a passo para encontrar o vibrador ideal para sua preferência:

:: Inicialmente escolha algo barato e versátil, que possibilite tentar coisas diferentes e se, por acaso não for tão incrivelmente maravilhoso, que não a faça se sentir mal por perder alguns poucos reais.

:: Você pode não saber exatamente o que você quer de um vibrador, mas se tem uma ideia de que tipo de estímulo mais gosta, isto pode ajudar a diminuir as opções. A melhor maneira de descobrir isso é através da masturbação. Se você não está confortável com a masturbação, o vibrador não vai resolver esse problema. Muitos vibradores são grandes estimuladores externos exercendo assim uma função masturbadora para que, na sequência, sejam usados para penetração.

:: O que você quer que o vibrador faça?
A maioria das pessoas escolhe vibrador baseado em utilidade. Os vibradores não são feitos para determinados tipos de pessoas, eles são feitos para determinados tipos de brincadeiras sexuais. Deseja algo para estimulação externa, penetração, ou ambos? Você está procurando um vibrador para sexo anal, um vibrador para ser usado no pênis, clitóris ou mamilo, algo para estimular ou relaxar? Pense nisto para escolher um modelo. O caminho para encontrar um vibrador ideal para  você pode ser tão divertido como usar o vibrador que você acaba de comprar.

:: Sozinho, junto, ou ambos?
Os vibradores não são feitos para pessoas específicas, mas alguns são projetados mais para usar sozinho ou para uso compartilhado. Muitas vezes, quando você escolhe um vibrador que é para o uso compartilhado, cada um tem que se comprometer um pouco com seu próprio prazer. Considerando que, se você está apenas tentando agradar a si mesmo, há menos critérios a cumprir. Alguns casais acabam adquirindo dois vibradores que usam em conjunto, enquanto outros preferem simplicidade e encontram um meio de usar um único que é bom o suficiente para ambos.

:: Quanto você quer gastar?
Nem sempre há uma correlação entre a qualidade e o prazer. Um vibrador barato pode ser tão divertido quanto um vibrador de luxo, mas provavelmente não vai durar tanto tempo.

Uma vez que você sabe o que gosta, invista em produtos de alta qualidade, pois têm maior durabilidade — e muitas vezes têm melhor design. Mas, para começar, e a menos que você tenha um monte de dinheiro para gastar, fique com produtos mais econômicos até ganhar experiência com os dispositivos: assim poderá comprar 2 ou 3, ao invés de um único modelo. Não há nada pior do que gastar dinheiro em um vibrador que acaba acumulando poeira na gaveta ao lado da cama.

:: Reagindo ao seu vibrador
Outra consideração antes de você comprar o seu primeiro vibrador é verificar se você tem algum problema de saúde como alergia, irritabilidade ou dor em alguma parte do corpo. Enquanto alguns fabricantes de vibradores estão tendo maior preocupação com os materiais que compõem os vibradores, outros ainda fazem um mistério em relação a composição e estes produtos podem até causar reações alérgicas.

 

Via ZeroHora

04
Nov09

Uso de vibradores é comum, melhora o sexo

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Vibradores 

 

Duas pesquisas realizadas na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, apontam que o uso de vibradores em encontros sexuais é comum entre homens e mulheres e ajuda a melhorar a saúde sexual. Um dos estudos, liderado por Debra Herbenick, foi feitos a partir de questionários com 2,056 mulheres entre 18 e 60 anos. Os pesquisadores descobriram que mais da metade (52.5%) das mulheres já haviam usado um vibrador, e uma em cada quarto mulheres afirmou ter usado no mês anterior à pesquisa.

Mulheres que usam vibradores têm maiores chances de terem feito exames ginecológicos em um ano e também mais chances de terem feito um auto-exame genital. Além disso, mulheres que usam vibradores afirmam sentir mais desejo e ter mais lubrificação e sentir menos dor durante o ato sexual.

Michael Reece e sua equipe fizeram uma pesquisa com 1,047 homens, também com idades entre 18 e 60 anos, e descobriram que 44,8% dos homens já haviam feito uso de vibradores, sozinhos ou com parceiros sexuais. O relatório da pesquisa afirma que homens que usam vibradores têm maiores chances de relatar a participação na promoção de comportamentos mais seguros de saúde sexual, como o auto-exame testicular.

Além disso, homens que relatam o uso recente de vibradores afirmaram sentir maior desejo e ter a função erétil e a satisfação sexual melhores do que aqueles que afirmaram não usar o apetrecho.

Debra Herbenick afirma que o estudo sobre o uso de vibradores por mulheres confirma o que médicos e terapeutas já sabiam por décadas: “O uso de vibradores é comum, ligado a funções sexuais positivas, como o desejo pelo orgasmo, e é raramente associado a efeitos colaterais”.

Reece ainda adiciona que o estudo do uso masculino do vibrador mostra que a utilização é comum entre homens, o que não havia sido documentado anteriormente. “Os dois estudos ajudam a ter um maior entendimento do modo em que consumidores estadunidenses estão procurando produtos que promovem a sua saúde sexual”, afirma o pesquisador.

Via Hsience

 

10
Set09

Peça com vibrador censurada na Experimenta

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Peça com vibrador censurada

A designer Catarina Pestana não vai alterar a peça que criou para uma das exposiçõesda bienal ExperimentaDesign 2009 e que foi retirada por imposição da Coca-Cola por incluir um vibrador. “Não vou destruir a minha peça”, disse ontem ao P2. Guta Moura Guedes, directora da bienal, explicou por seu lado que “a peça que Catarina propôs não correspondia ao briefing”, e que “isso só foi verificado no dia em que a exposição abriu”, quarta-feira à noite.


No centro da polémica está um manequim feminino dourado, com um vibrador, que deveria fazer parte de uma exposição, organizada com a Coca-Cola, no Lounging Space da bienal, no Palácio Braamcamp, em Lisboa.

O que, segundo Guta, ficou acordado entre a Experimenta e a designer foi que “a peça não poderia integrar a exposição” e que os dois lados iriam “discutir em conjunto o briefing – como é hábito num processo criativo entre um designer ou arquitecto e o cliente ou, neste caso, o curador – e rever o trabalho proposto”. Existe “uma diferença substantiva entre design, arquitectura e artes plásticas”, sublinha Guta, e o que era proposto no âmbito deste projecto Coca-Cola Light era um trabalho de design.

Catarina Pestana garante que no briefing não lhe foi dito que teria que fazer um objecto funcional e “não existia qualquer regra de conduta”. O que fez foi “uma peça de comunicação”, num exemplo daquilo a que chama “design emocional”. Para a directora do estúdio DASEIN o que aconteceu é a que o seu trabalho foi censurado pela Coca-Cola, o que “acontece pela primeira vez na Experimenta”.

A peça, disse, será transportada para o Museu do Design e da Moda (MUDE), em Lisboa, em frente ao qual se realiza hoje à noite um leilão da DASEIN. “Há já pessoas interessadas nela.” 

Bárbara Coutinho, directora do MUDE, confirma que o trabalho ficará guardado no museu, com outras peças da DASEIN, que aí organizou a instalação Waste of Time, mas diz que a decisão sobre o que acontecerá à peça cabe à autora.

 

Via Publico

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