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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

27
Nov10

Facebook. Cuidado, o seu mural pode ser perigoso

olhar para o mundo

O facebook e os virus

 

Bastaram três semanas para que a BitDefender, uma multinacional romena, tenha chegado à conclusão de que 20% dos utilizadores do Facebook, a maior rede social do mundo, partilham aplicações com conteúdo malicioso. A maioria das vezes sem o saberem. 

Desde o início do mês, foram passados a pente fino os perfis de 14 mil utilizadores e analisados mais de 20 milhões de objectos partilhados em murais - como links, imagens e vídeos. As conclusões mostram que o Facebook está longe de ser inofensivo, sobretudo porque os próprios utilizadores não estão atentos à segurança e, na maior parte dos casos, não sabem que estão a partilhar conteúdo malicioso com os seus amigos. 

Quase 60% desse conteúdo, revela a BitDefender, assume a forma de aplicações. As mais populares, identificadas em 21,5% dos casos, são as que encaminham para funcionalidades que o Facebook nem sequer permite - como a possibilidade de o utilizador saber quem visitou o seu perfil. Há as que oferecem falsos itens para jogos como o Farmville (15,4%) ou as que permitem alterar o fundo do perfil ou a colocação de botões como "não gosto", através de extensões (11,2%). Outras aplicações, aparentemente menos populares, fazem-se passar por novas versões de jogos famosos (7,1%), prometem prémios como telemóveis (5,4%) ou sugerem métodos idóneos para ver filmes, gratuitamente e online (1,3%).

Na maior parte dos casos, estas aplicações não são mais do que esquemas publicitários - em que são apresentados, por exemplo, questionários ao mesmo tempo em que são exibidos anúncios - etentam redireccionar para outros sites

Cinco por cento apanham vírus Além destes ataques, conseguidos através de falsas aplicações, a BitDefender diz que 16% do malware encontrado no Facebook atrai os utilizadores para a visualização de filmes considerados "chocantes". Além disso, concluiu a multinacional romena, 5% dos utilizadores do Facebook são infectados pelo vírus Koobface - um anagrama da palavra Facebook e um software malicioso que tenta detectar os nomes dos utilizadores e respectivas palavras-passe nos computadores que consegue infectar. 

"Muitos utilizadores não têm consciência de que os conteúdos que publicam no seu mural são muito perigosos para os seus contactos e para eles próprios, por estarem infectados", explicou ontem a directora de marketing da BitDefender para Portugal, Espanha e América Latina, Jocelyn Otero. 

A empresa recolheu, ao longo de três semanas, 20 milhões de itens partilhados por utilizadores de 20 países - uma amostra pequena para o universo de 500 milhões de utilizadores activos daquela que é a maior rede social do mundo. Os 14 mil utilizadores analisados usaram uma aplicação aplicação para o Facebook, a Safego - que permite analisar os níveis de segurança do utilizador e que consegue identificar a informação pessoal que é visível a estranhos.

 

Via Ionline

05
Nov10

Cientistas mais perto de perceber a resistência natural ao VIH

olhar para o mundo

Cientistas mais perto de perceber a resistência natural ao VIH

 

O que faz com que em cada mil pessoas infectadas pelo VIH, três a quatro nunca venham a ter sida, mesmo sem tratamento? A chave do mistério pode ser uma pequena proteína do sistema imunitário humano.

 

A maioria das pessoas infectadas pelo vírus da sida, se não for devidamente tratada, desenvolve sida. Mas sabe-se há quase duas décadas que em cerca de um caso em 300, isso não acontece. Mesmo sem tratamento, o sistema imunitário desses “controladores do VIH”(em inglês, HIV controllers) consegue de alguma maneira vencer o vírus, controlando espontaneamente a sua replicação descontrolada nas células do seu corpo.

O que é que distingue os “controladores” da generalidade dos outros seropositivos – dos HIV progressors, cuja infecção pelo VIH leva inexoravelmente, na ausência de medicamentos, à sida declarada? Um artigo hoje publicado no site da revista Science levanta uma ponta do véu , fornecendo talvez um elemento essencial para se conseguir um dia imunizar todos os seres humanos contra a sida.

Reunidos no projecto International HIV Controller Study e liderados por Florencia Pereyra, do Instituto Ragon, nos EUA, mais de 300 cientistas, a trabalhar em mais de 200 instituições no mundo (entre as quais o Hospital de Santa Maria em Lisboa e o Hospital de São João no Porto) compararam os genomas de quase 1000 “controladores” com os de 2600 pessoas sem resistência natural face ao VIH. Estavam à procura de pequenas variações genéticas susceptíveis de explicar a desigualdade dos dois grupos perante a sida.

Para isso, analisaram um milhão de pontos no genoma de cada um e descobriram cerca de 300 locais cujas diferenças pareciam estar estatisticamente associadas à capacidade de controlo do VIH pelo organismo. Todas essas variações encontram-se no cromossoma humano 6, em regiões responsáveis pelo fabrico de proteínas do chamado sistema HLA, fundamental para a luta do organismo contra as doenças. 

A seguir, graças a um processo desenvolvido por dois dos autores, foi possível concluir que as variações em causa afectam cinco componentes de base (ou aminoácidos) de uma proteína chamada HLA-B, essencial à eliminação pelo sistema imuntário das células infectadas por vírus.

Mas precisamente, a HLA-B agarra-se aos fragmentos de proteínas virais presentes nas células infectadas, leva-os até a membrana celular, e deixa-os ali “espetados”, bem visíveis do exterior da célula, como pequenas bandeiras. Assim marcadas, as células infectadas podem ser reconhecidas e atacadas pelas células “assassinas” do sistema imunitário. De facto, todas as variações agora identificadas influem sobre a eficácia com que a HLA-B se liga ao VIH.

“O VIH vai lentamente revelando os seus segredos e este é mais um deles”, diz em comunicado Bruce Walker, do Ragon Institute, co-autor dos resultados. “O facto de sabermos como é gerada uma resposta imunitária eficaz contra o VIH é um passo importante no sentido de conseguirmos induzir essa resposta com uma vacina. Ainda temos um longo caminho pela frente até conseguirmos traduzir este resultado num tratamento para os doentes infectados e numa vacina para impedir a infecção, mas acabámos de dar um importante passo nessa direcção.”

 

Via Ionline

01
Set10

Tem Facebook? Cuidado com os ataques de phishing

olhar para o mundo

Pishing no Facebook

 

Facebook é o quarto site mais afectado com ataques de phishing logo a seguir ao PayPaleBayHSBC, segundo o relatório da empresa de segurança BitDefender para a primeira metade de 2010.

Segundo a empresa, assistiu-se a um aumento considerável de “malware” (software malicioso), com oMundial de Futebol e com as inundações da Guatemala, uma vez que, estes foram os principais alvos para lançar os ataques.

O Trojan.AutorunINF.Gen (11%) foi considerado o vírus mais activo, neste primeiro semestre, já que se espalha rapidamente e de forma muito eficaz através dos discos e dispositivos de armazenamento removíveis, executando ficheiros maliciosos.

De acordo com os mesmos dados, o  spam, (mensagens não solicitadas “enganosas”) também sofreu um aumento, representando cerca de 86% de todas as ameaças, devido sobretudo ao spamfarmacêutico que aumentou de 51% para 66%.

Rússia e a China estão no topo da lista dos países que albergam mais software malicioso com 22% e 31% respectivamente.

relatório concluiu ainda que o Facebook - a superar os 400 milhões de utilizadores – irá ser alvo de mais ataques, já que a maioria dos autores de malware irá seguramente centrar-se nasplataformas de redes sociais para lançar as suas novas criações.

 

Via Ionline

19
Mar10

Vírus informáticos à solta

olhar para o mundo

Virus informáticas andam por aí.

 

Dois telemóveis comprados na loja online da Vodafone trouxeram um extra que não estava previsto: um código malicioso pré-instalado cuja missão é roubar dados do cartão. No primeiro caso, reportado na semana passada, a Vodafone Espanha classificou o incidente como “isolado”. O problema é que o segundo telemóvel infectado foi comprado por um especialista em segurança informática, que o testou antes de começar a utilizar. Resultado: ambos os telemóveis vieram da loja infectados com o mesmo “malware”. Ontem ainda não havia explicação oficial para o sucedido. Mas o que realmente interessa é perceber que os códigos maliciosos, dos vírus aos programas para roubar passwords, vêm agora nos pacotes mais insuspeitos.

Cuidado com o motor de busca

A primeira coisa que a maioria dos cibernautas faz quando quer procurar alguma coisa é ir aoGoogle. No entanto, o maior motor de busca da internet não é responsável pela idoneidade dos links que apresenta nas páginas de resultados. Javier Ildefonso, director de marketing da especialista em segurança Symantec, dá o exemplo: “Na primeira página de resultados orgânicos [não patrocinados] de uma busca por ‘entrevista a tiger woods’ encontram-se vários links infectados”, cerca de 30% do total. 
O responsável, que ontem apresentou em Lisboa a mais recente versão do software de protecçãoNorton 360, admitiu mesmo que os motores de busca são hoje uma das principais portas de entrada dos vírus e outros códigos maliciosos nos computadores pessoais. É que o site pode não parecer perigoso e levar o utilizador a clicar onde não deve. Ou então apresentar uma página de “downloads”, até de software antivírus, que não são mais que programas falsos. Programas como o Norton e oMcAfee avisam com uma bola verde ou vermelha se o site é fiável ou não.

Vírus em Aeroportos

 O alerta já tinha sido dado há dois anos, quando um estudo revelou que muitas redes sem fios nos aeroportos norte-americanos eram vulneráveis. Ontem Javier Ildefonso voltou a frisar este perigo, referindo os casos de infecção que aconteceram no aeroporto de Chicago. Se ligar o portátil e lhe aparecer uma rede com o apetecível nome “Free Wi-Fi”, acredite: o mais provável é que seja uma armadilha.

Via Ionline

03
Set09

Será a gripe A unicamente um negócio? há quem acredite que sim!

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A gripe a é uma doença fantasma? há quem acredite que sim!

 

 O presidente da Ordem dos Médicos de Espanha, Juan José Rodríguez Sendín, denunciou hoje que existem interesses económicos por detrás da criação de "uma epidemia de medo" causada por uma "doença fantasma", noticiou o diário espanhol "El País".

Já ontem, o conselho-geral da Ordem dos Médicos de Espanha tinha advertido, num comunicado de imprensa, que se está a criar "um alarme e uma angústia exagerada à volta da gripe A". Mas esta manhã Rodríguez Sendín foi mais duro nas críticas que proferiu durante uma conferência de imprensa. "Existem interesses económicos, que são evidentes, e inclusive políticos", acusou o responsável.

"Com os dados à frente" confirma-se que o vírus da gripe A regista taxas de mortalidade e complicações "bastante mais leves e toleráveis" do que as que a gripe sazonal manifesta todos os anos, acrescentou Rodríguez Sendín. Assim, "95% dos pacientes irá passar pela doença sem problemas" e "não há razão para serem mais vacinados" do que já são para resistir a uma gripe normal, tranquilizou o responsável.

Após ouvir as críticas dos médicos, a ministra espanhola da Saúde,Trinidad Jimenez, teve de admitir um alarmismo exagerado e desproporcionado à volta do vírus H1N1. "Talvez estejamos a exagerar um pouco à volta de uma doença que, segundo as informações que dispomos, não tem efeitos muito maiores do que a gripe sazonal", reconheceu a responsável. Jimenez até elogiou os médicos que tomaram a iniciativa de transmitir "uma mensagem de tranquilidade" "muito razoável".

Via Ionline

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