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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

11
Dez09

Vem aí o frio

olhar para o mundo

Vem aí o frio

 

As temperaturas devem descer até aos zero graus este fim-de-semana.

A informação é confirmada pelo Instituto de Meteorologia, que aponta as Penhas Douradas como a primeira região a ser afectada pelo frio e que pode registar temperaturas negativas logo no sábado ao final do dia. A região deve ser seguida por Bragança e Braga na madrugada de domingo, e na segunda-feira deve alastrar-se a todo o território.
Não se prevê queda de neve, nem de qualquer tipo de precipitação, mas existirá um aumento da intensidade do vento. 
Instituto de Meteorologia esclarece que devem ser emitidos avisos no início da semana, que poderão posteriormente ser transformados em alertas pela Protecção Civil.

 

A protecção civil aconselha:

- Precauções com a condução de veículos, nomeadamente nas vias onde se pode formar gelo, o que aumenta o perigo de acidentes rodoviários;

- Usar várias camadas de roupa, em vez de uma só, e evitar o uso de roupas justas e que fazem transpirar;

- Cuidados com actividades físicas intensas que obrigam o coração a um maior esforço e podem conduzir a problemas cardíacos;

- Prestar particular atenção aos sinais de hipotermia (corpo frio com tremuras, pele roxa e falta de reacção), principalmente com os idosos. 

Via ionline

07
Out09

Sexo: quanto tempo é 'normal' durar uma relação sexual?

olhar para o mundo

Quanto tempo é suposto durar a coisa?

 

 Já sabemos que, no que diz respeito a sexo e à duração do acto sexual, as ‘médias' são territórios difíceis. Quanto tempo é ‘normal' durar uma relação sexual? E a partir de que altura passa de 'curta' a 'longa'?

 

 

Segundo um estudo da Universidade de Penn State, nos Estados-Unidos, e divulgado pela BBC, para ser considerada ‘satisfatória', deve durar entre três a 13 minutos; menos do que isso é considerado demasiado curta, enquanto que, para ser considerada ‘longa', terá de durar entre os 10 e os 30 minutos.

 

 

Uma das mais-valia deste estudo é, sem dúvida, quebrar muitos dos mitos que rodeiam esta questão, como a opinião generalizada que o acto sexual apenas é 'satisfatório' quando é muito prolongado no tempo.

 

Via Activa

23
Jun09

Saiba utilizar o seu tempo e seja feliz

olhar para o mundo

 Tempo é dinheiro

 

O avanço tecnológico deveria aumentar a produtividade e reduzir o tempo de trabalho. Porém, na prática isso não se verifica: as estatísticas oficiais dizem que quase um milhão de portugueses trabalha mais de 40 horas por semana e que a média nacional é superior à europeia. Em 2008, a carga semanal até aumentou. "Somos conhecidos por trabalhar até mais tarde (não necessariamente com a correspondente produtividade - aliás, a nossa maior fraqueza, sobejamente conhecida), tendo como consequência o facto de dispormos de menos tempo para a família, os amigos e o lazer", lembra Pedro Oliveira, director da Albenture, uma empresa que oferece serviços de ajuda para conciliar a vida laboral com a vida pessoal. Uma investigação da Eurofound, o braço da União Europeia que estuda as condições de trabalho, concluiu que um em cada quatro portugueses trabalha seis ou sete dias por semana.


Embora algumas vezes seja por necessidade, é frequente as pessoas trabalharem mais apenas pelo dinheiro. "Há efectivamente uma tendência para as pessoas orientarem as suas vidas em função do dinheiro. Contudo, a vasta investigação nesta área sugere que a felicidade não é conquistada através do dinheiro - a partir de um nível médio socioeconómico, não existe uma diferença significativa em termos de felicidade, no Ocidente", avisa Catarina Rivero, psicóloga e terapeuta familiar. O objectivo de ganhar mais dinheiro em detrimento de ter mais tempo longe do trabalho acaba por provocar um desequilíbrio familiar. Em 2006, numa investigação do International Research Institute, 57% dos portugueses admitiu não ter equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. "Pode dizer-se que aqueles que procuram felicidade na acumulação de dinheiro e riqueza não estão necessariamente a assegurá-la: o materialismo provou estar negativamente associado a muitas das medidas de qualidade de vida estudadas", lembra Gabriela de Abreu, fundadora da Associação Portuguesa de Estudos e Intervenção em Psicologia Positiva.

O dinheiro é importante, mas não se deve fazer tudo por ele. "O foco de cada pessoa deveria estar em colocar o dinheiro a trabalhar para ela e não estar a trabalhar para ganhar dinheiro", aconselha Pedro Queiroga Carrilho, autor do livro "O Seu Primeiro Milhão". "Colocar o dinheiro a trabalhar para nós significa, por exemplo, poupar e investir regularmente de modo a uma parte dos nossos rendimentos provir de juros e retorno de investimentos que fazemos", concretiza.

Se é um dos muitos portugueses que pensam que as 24 horas do dia não são suficientes para o trabalho e para a família, está na hora de sair do ciclo vicioso. Comece já hoje a ser mais produtivo, a trabalhar menos e a gozar mais com a família.

 

Via ionline

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