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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

15
Jul11

MOVE.AR - FESTIVAL DE ARTES DE RUA DE SETÚBAL

olhar para o mundo

MOVE.AR - FESTIVAL DE ARTES DE RUA DE SETÚBAL

 

Move.AR – Festival de Artes de Rua de Setúbal anima a cidade

 

Pintura facial, malabarismo, modelagem de balões, espectáculos de pirofaga, instalações, estátuas vivas, artesanato urbano, teatro de rua, oficinas para crianças, actividades para bebés, entre muitas outras acções que o Festival de Artes de Rua de Setúbal – Move.AR proporciona a todos os públicos. O Festival é organizado pelo Teatro do Elefante e decorre até dia 17 de Julho, com programação durante todo o dia em vários locais da cidade.

 

No festival são apresentados múltiplos modos de articulação entre as diversas formas de Arte. Deste modo promove-se a intervenção artística de qualidade em espaços acessíveis a todos, estimulando as múltiplas formas de colaboração entre as actividades artísticas, as indústrias do lazer e os agentes económicos e turísticos locais, em geral.

 

No fim de semana que marca o final do primeiro período do Festival, que regressa entre os dias 8 e 19 de Agosto, destaca-se a Oficina de Percussão, dinamizada por Bruno Cintra do Agora Teatro. Esta Oficina dirige-se a crianças a partir dos 4 anos, na qual são explorados os ritmos tradicionais individualmente e em conjunto, bem como os próprios instrumentos.Acompanhando a música ao vivo de uma gaita de foles, a oficina decorre no dia 14 de Julho, pelas 17 horas, no Parque Urbano de Albarquel, com inscrição para os contactos da Companhia. A par da oficina mantêm-se actividades todas as manhãs na Placa Central da Avenida Luísa Todi, como a pintura facial, a modelagem de balões, entre outros. Entre as 10.30h e as 13h, aproximadamente, este espaço é animado e proporciona um conjunto de acções, com participação gratuita para todos, bem como todas as informações sobre o Festival.

 

O  festival é organizado pelo Teatro do Elefante, uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura - DGArtes, e apoiado pela Câmara Municipal de Setúbal e Made In Café|Kids. Todas as informações podem ser cedidas pelos contactos do Teatro do Elefante, elefante@teatrodoelefante.net, 927 751 881 e 916 887 596.

 

17
Nov10

Como passar o Natal sem gastar dinheiro

olhar para o mundo

A situação não é para brincadeiras. O Pai Natal também está falido e tornou-se mendigo.

Ainda assim o Natal não deixa de ser uma época especial em que nos lembramos de quem mais amamos e é por isso que, mesmo com as dificuldades que se avizinham, não podemos deixar de o passar em harmonia com todos aqueles que nos são mais queridos.

Nem o Pai Natal vai conseguir fugir à crise
Nem o Pai Natal vai conseguir fugir à crise

Se o Pai Natal está na miséria, vamos ajudá-lo.

Cinco sugestões para poupar (e muito) na quadra


1º Junte-se com os seus e peça a cada um que traga alguma coisa que se coma;

2º Não gaste um cêntimo com as decorações. Procure na arrecadação os enfeites de Natal dos outros anos e volte a utilizá-los;

3º Certamente que tem algumas velas novas nas gavetas. Ou então acenda as que já foram usadas. Não vai precisar de comprar mais apenas por uma noite;

4º Não vá para aquelas filas intermináveis dos hipermercados na época de Natal. Procure a mercearia lá do bairro ou da terra da sua mãe e compre exclusivamente o essencial;

5º PRENDAS? Poupar aqui é o mais fácil: Estabelece desde de logo um lema para toda a família respeitar. Por exemplo: "Dar as prendas mais originais sem gastar dinheiro";

Seis exemplos de prendas de borla...


1º Não tem lá para casa uma colecção de CDs que já não ouve? Então despache-os e ofereça-a ao primo, tio ou outro membro da família que sempre os cobiçou. Aproveite e junte esta mensagem original: "Disseste-me uma vez que adoravas esta colecção, é com todo o carinho que me lembrei de ti";

2º Porque não recorda o croché e o põe em prática umas semaninhas antes do Natal, fazendo uns cachecóis para as suas primas? E depois diga com aquele ar feliz e contente: "Fui eu que fiz";

3º Se houver crianças, porque é que não combina com as outras mães e fazem-nas trocar brinquedos entre si? O que era do outro, o seu filho ia adorar certamente. As crianças gostam e cobiçam sempre aquilo que é do outro e que não têm. (Os adultos também, mas isso é outra história);

 

4º Se há quem tenha cães, ofereçe um cartão, criado por si, com contactos úteis de hotéis e outros serviços de norte a sul do país para os amiguinhos de quatro patas;

 

5º Se for um cibernauta habitual, versátil a navegar e a descobrir coisas naInternet, pode sempre criar uma prenda muito especial: Dedicar umblogue a alguém muito querido. Com fotos, vídeos e mensagens únicas. Depois de o oferecer, pode sugerir que a pessoa continue a alimentar esse blogue;

 

6º Se for versátil com tecnologia e edição de imagem surpreenda toda a família com um vídeo feito por si. Uma produção que contenha fotos e vídeos antigos, que todos vão adorar recordar. Faça cópias em CD ou DVD e ofereça a todos os membros da família.

..mais um, mas imaterial


Você gostaria tanto de oferecer uns bilhetes para uma peça de teatro à sua mãe ou avó mas, infelizmente, o teatro nem sempre é acessível a todas as carteiras, principalmente no período de crise que atravessamos.

É por isso que aqui lhe deixo outra alternativa. Esta certamente que toda a família vai adorar ter na noite da consoada.

Junte alguns elementos da família e preparem vocês mesmo diversos números para apresentarem uns aos outros, como se de uma peça de teatro se tratasse. Vai ver que os vizinhos ainda lhe batem à porta para querer assistir.

Como fazer então esse show de variedades?

- Uns podem cantar;

- Outros podem dançar;

- Há sempre aqueles que sabem contar anedotas (atenção, só são válidas as de bom gosto e sem brejeirices);

- Outros pode muito bem declamar poemas ao som músicas bonitas que um outro elemento da família toque;

- Depois não se esqueça que há ainda a possibilidade de alguém poder preparar um número especial com o cão ou o gato da casa. Já pensou como era divertido?

Seria um espectáculo digno de uma noite em família em que você mesmo poderia brilhar, mostrando os seus dotes e incentivando os seus cunhados, irmãos, primos e tios a fazerem o mesmo. Pense nisso;

A melhor prendas de todas


Nos dias que correm há certamente uma prenda que todos nós gostaríamos de receber das pessoas que amamos:Um voucher de tempo. Sim, leu bem: o tempo é actualmente é um dos bens mais preciosos do mundo, já que praticamente ninguém o tem.

Faça da seguinte maneira: Escreva num cartão elaborado por si a frase:  "Voucher de 24 horas do meu tempo só para ti".  Com disponibilidade e marcação prévia. Verá que a pessoa que o receber vai ficar imensamente feliz. Mas lembre-se: essas 24 horas são para passar realmente dedicadas a quem as ofereceu, sem telemóveis, computadores ou o que quer que seja que roube um segundo dessa prenda que deu quem ama.

Recuperar o (verdadeiro) espírito natalício


Já viu agora quantas soluções existem para passar um Natal sem gastar praticamente um cêntimo?

Lembre-se que poupar dinheiro é a melhor atitude que podemos ter para este Natal, mesmo que estejamos bem empregados e tenhamos um bom subsídio de Natal.  Até porque 2011 vai ser bem penoso e convém começar já a poupar.

Posto isto, embora ainda seja um bocadinho cedo, resta-me deixar este vídeo e desejar a todos um FELIZ NATAL!

Santa Claus Singing Jingle Bells, His Favorite Christmas Song

 


 

Via A vida de saltos altos

11
Set10

A avó Guida fala de sexo

olhar para o mundo

Guida Maria,sexo sim, mas com orgasmo

 

Guida Maria apresenta o monólogo Sexo? Sim, mas com Orgasmo, de Dario Fo e Franca Rame, no Casino Estoril

"Já os posso ouvir dizer: lá está ela a falar outra vez de sexo…", ironiza a actriz Guida Maria mal entra no palco do Casino Estoril onde, desde quinta-feira, tem em cena a peça Sexo? Sim, mas com Orgasmo, escrita pelo Nobel da Literatura italiano Dario Fo e Franca Rame. Vestida de negro, em frente a um púlpito, olha de frente para o público e volta a ironizar, "Porque é que eu que já sou avó não posso falar de sexo?". E o facto é que não só pode como fala. Fala durante uma hora e meia sobre sexo, amor, desencantos e desencontros, mentiras e preconceitos. "Fala-se muito sobre sexo, mas com muito (insu)sexo", afirma a dada altura.

Sexo? Sim, mas com Orgasmo vive de pequenos episódios contados num tom ora trágico ora cómico, que vão do encontro amoroso entre o par bíblico Adão e Eva até à forma como pais e mães abordam a sexualidade com os filhos, ou as várias fases da vida sexual. Voltar a falar de sexo porquê? "Porque é um assunto sempre actual, que potencia o divertimento. Mas nesta peça, em concreto, eu senti que poderia também trabalhar naquele que eu acho que é o meu melhor registo: o de falar directamente para o público, o de abordar temas transgressores", afirma ainda a actriz de 60 anos.

 

Via DN

01
Ago10

Sexo? Sim, mas com orgasmo... em Setembro no Estoril

olhar para o mundo

O auditório do Casino Estoril recebe a partir de 8 de Setembro o espectáculo «Sexo? Sim, mas com Orgasmo», com Guida Maria, que aborda diversos temas da sexualidade.

 

Assinam o texto os italianos Franca Rame, «uma das principais figuras femininas do teatro italiano», e Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura, segundo o casino.

Composta por vários monólogos, a peça passeia-se entre temas como «Adão e Eva», «a primeira relação sexual na Terra», «O Aborto», «A Menstruação», «A Virgindade», «Lição de Orgasmo», entre outros problemas reais.

Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do Casino Estoril, FNAC, Worten, El Corte Inglès, C.C Dolce Vita, Megarede e Agência Abreu.

O preço às quartas-feiras, quintas e domingos é de 18 euros (10 euros para cadeiras palco). Às sextas-feiras e sábados é de 20 euros (15 euros para cadeiras palco).

 

 

 

 

Via Diário Digital

22
Jun10

Teatro o Bando: Debaixo das Oliveiras

olhar para o mundo

 

informações e reservas > 21 233 68 50

 Para activar a visualização de imagens nesta mensagem, utilize a opção disponibilizada pelo seu programa de email


 

 

Teatro bando, em parceria com Platform11+Câmara Municipal de Palmela, acolhe mega evento internacional ao Ar Livre!

 

Jun 24, 19:30
EXPOSIÇÃO AO AR LIVRE // PLEIN AIR EXHIBITION
13 Artistas europeus na paisagem
13 European artists in the landscape


Debaixo das oliveiras, 13 artistas plásticos trabalharam durante 3 semanas em Vale dos Barris. Inspiraram-se no encanto da natureza e produziram trabalhos artísticos únicos - todos eles influenciados pela sua própria cultura. Sigam o trilho da diversidade europeia, do poder inovador da arte, do excitante encontro da criatividade com a natureza.

Blog dos artistas plásticos.

Acompanhe o work-in-progress platform11plus.posterous.com



Jun 26, 21:00
TEATRO NUMA NOITE DE VERÃO / MIDSUMMER NIGHT’S THEATRE

Um evento Europeu de Teatro
A European event


Um evento único em Vale dos Barris: 13 Companhias europeias de teatro apresentam, em 13 palcos ao ar livre, histórias dos recreios, o que vos dará uma visão sobre a diversidade do trabalho realizado nos diferentes países. A variedade das culturas europeias soprará como a brisa através do vale – e mais de 100 artistas europeus celebrarão um solstício de Verão inesquecível. Deixem-se levar...

 

Canal Youtube P11+

Acompanhe o dia-a-dia da preparação www.youtube.com/user/Platform11plus

 

Para mais informações consulte a nossa página. Clique aqui

28
Abr10

Foder e ir às compras

olhar para o mundo

"Foder e Ir às Compras" dia 15 de Maio

 

"Foder e Ir às Compras" estará em cena no São Luiz até 15 de Maio, de quarta-feira a sábado às 21:00 e ao domingo às 17:30.

 

Quantos níveis de leitura pode uma peça de teatro ter? "Foder e Ir às Compras", de Mark Ravenhill, não se esgota na intenção de chocar, traçando um retrato da sociedade de consumo através da dinâmica das relações.

 

Para maiores de 18 anos, esta peça em que a violência sexual explora o que acontece se o consumismo se sobrepuser a todos os códigos morais, feita pelos Primeiros Sintomas, estará a partir de quinta-feira em reposição no Teatro Municipal de São Luiz, depois do êxito obtido em 2007, quando se estreou no Centro Cultural de Belém e conquistou o Prémio da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.

 

"É um espetáculo escrito por uma das figuras mais importantes de um movimento chamado 'In-yer-face Theatre', que surgiu em Inglaterra na época pós-Thatcher, uma época de grande crise económica", explicou à Lusa o encenador, Gonçalo Amorim.

 

Em Portugal - prosseguiu - "tínhamos um atraso de 30 anos e, de repente, a seguir ao 25 de abril [de 1974], começámos a ter uma 'décalage' de mais ou menos 10 anos. Este é um texto de 1996 e quando o fizemos, em 2007, a sua atualidade era bastante forte, para nós, principalmente porque a geração que o faz já não se identifica totalmente com uma espécie de memória nacional ou memória coletiva, mas identifica-se, sim, com símbolos mais globalizados".

 

Uma reflexão sobre a globalização, a violência e o corpo, este espetáculo inclui referências a "uma data de figuras iconográficas e pop", como o "Rei Leão" (filme de animação da Disney), a doença das vacas loucas, a Lady Di, entre outras, indicou o encenador.

 

A história "parte de um mecanismo insólito": Mark (Pedro Carmo), um toxicodependente em recuperação, compra um homem e uma mulher, Robbie (Romeu Costa) e Lulu (Carla Maciel), no supermercado e leva-os para casa, para os engordar, e eles passam a viver com ele, ajudando-o no seu tratamento.

 

Um dia, ele decide sair de casa - porque a sua dependência é também uma dependência de pessoas - e, para lhe pôr fim, procura relações que não signifiquem nada, que sejam como "transações", e é assim que conhece Gary (Carloto Cotta).

 

Sem Mark, Lulu e Robbie ficam desamparados e vêem-se obrigados a ganhar dinheiro para sobreviver. Ela vai fazer um casting para televisão e depara-se com um entrevistador (Pedro Gil) que a obriga a despir-se em troca de trabalho e que depois a leva a vender drogas.

 

São personagens que utilizam o dinheiro como anestesia, num universo em que vale tudo - desde drogas a furtos em lojas, sexo por telefone, prostituição, cenas de sexo oral e anal - e tudo é reduzido a uma mera transação, numa era em que os centros comerciais ascenderam à categoria de novas catedrais do consumismo ocidental. Para retratar esta sociedade contemporânea, Rita Abreu concebeu um espaço cénico de cartão, uma espécie de embalagem com aberturas e rasgos, instalado no palco e que contrasta com o que se vê por trás - as cadeiras de veludo, a talha dourada e o lustre no teto da sala do teatro municipal.

 

No domingo 2 de maio, haverá uma sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa.

 

Via DN

05
Nov09

Jesus transexual ....

olhar para o mundo

Jesus transexual no teatro 

 

Uma peça de teatro com Jesus transexual está a gerar polémica. Cerca de 300 manifestantes protestaram, esta terça-feira, com velas junto ao teatro, em Glasgow.

 

A peça "Jesus Queen of Heaven" - encenada por Jo Clifford - está em cartaz, no âmbito do festival de artes Glasgay, que celebra a cultura gay, bissexual e transexual, revela a BBC.

Os organizadores do festival já vieram afirmar que não têm a intenção de incitar reacções ou ofender ninguém.

Os manifestantes cantaram hinos religiosos e levantaram cartazes. Um deles dizia: “Jesus, Rei dos Reis, Não Rainha do Paraíso”, outros "Deus: meu filho não é um pervertido".

 

Via ionline

 

13
Ago09

Uns vendem o corpo, outros vendem arte. E são todos prostitutos

olhar para o mundo

O espectáculo "Velocidade Máxima"

 

 

O espectáculo "Velocidade Máxima" põe garotos de programa brasileiros a contar a sua vida.

 

"Dois são homossexuais, um é heterossexual. São prostitutos brasileiros ilegais e vivem em Lisboa." O esclarecimento é dado por John Romão no início da peça "Velocidade Máxima", que passou este fim-de-semana pelo Citemor, Festival de Teatro e Cinema de Montemor-o-Velho (que decorre até sábado, dia 15). Depois o encenador diz que "nenhum dos prostitutos está aqui para foder". O objectivo é outro: mostrar, com mais ou menos demagogia, que na vida real os trabalhadores do sexo são exactamente iguais aos artistas portugueses. Como? John Romão explica que os prostitutos se vendem o melhor que podem e inventam esquemas para sobreviver. Os artistas também: "Tomam cafés no Chiado e copos no Bairro Alto com os programadores de teatro, fazem amizade com jornalistas que lhes podem dar protagonismo e, se são velhos na área, sentam-se à sombra dos subsídios do Estado."


Com a mesma falta de pudor com que diz isto, John Romão revela em palco quanto recebeu para fazer a peça: 10 mil euros da Direcção-Geral das Artes, 3 mil do Citemor e 7 mil do Teatro La Laboral de Gijón, Espanha (onde a peça vai ser apresentada em Dezembro). E cada prostituto recebeu 1500 euros para ser actor. "Quero falar de dinheiro e arte, tal como se fala de dinheiro e putas. Recuso o tabu cristão do dinheiro", explica o autor e encenador da peça. Os textos e a dramaturgia são de Mickael de Oliveira.

As ideias de John Romão e as histórias de vida de dois dos prostitutos são relatadas na primeira pessoa, a partir de uma entrevista ao i.

A peça esteve em Montemor. Não viu? A 4 e 5 de Dezembro repetem a dose em Gijón, no Teatro La Laboral; a 12 e 13 Dezembro vão ao Teatro Helena Sá e Costa, no Porto. Marque na agenda. Já agora, os feriados de 1 e 8 de Dezembro são a terças-feiras. Também convém saber para marcar as pontes.

 Veja o resto da noticia no ionline

09
Mar09

Cidadãos com deficiência representam Brecht

olhar para o mundo

 

Com encenação e versão cénica de Marco Paiva, a peça é baseada na obra "O mendigo ou o Cão Morto", de Bertold Brecht. Cerca de quatro meses de ensaio e uma enorme dedicação fizeram com que o Grupo, que conta com mais de uma dezena de actores, conseguisse prender o público ao palco durante cerca de 30 minutos. O projecto desta companhia, que trabalha na área do Ensino Especial é integrar, formar e inserir no mercado artístico de trabalho pessoas portadores de deficiência mental, ao mesmo tempo que se promove o desenvolvimento intelectual. O Grupo Crinabel Teatro, que é patrocinado pela Sra. Primeira-Dama, Dra. Maria Cavaco Silva, tem participado em vários projectos Europeus com Itália, Espanha, Inglaterra, e realizado espectáculos por todo o mundo. "As perguntas do mendigo que lê" é uma peça oferecida à cidade pelo Instituto Politécnico do Porto e está cena até domingo no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto. E para que ninguém se desculpe com a crise para não ir ao teatro, a entrada é gratuita.

 

Via Expresso

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