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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

07
Mar11

Sexo Oral - pitadas picantes

olhar para o mundo
Sexo Oral  pitadas picantes

 

Elas gostam, eles mais ainda. Para muitas mulheres, o sexo oral só entra em ação quando há mais intimidade com o parceiro.

 

Conforme a sintonia entre ambos, também vira uma ótima  première

 

Estudos comprovam que os casais usam e abusam da prática. Em um deles, feito pelo Projeto de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 66,8% dos homens e 63,4% das mulheres admitem realizar a modalidade, mesmo com todos os tabus em torno dessa prática. O primeiro deles, principalmente no início da intimidade, é sentir um certo desconforto na hora de fazer algumas carícias com a boca, ou mesmo recebê-las.

 antes da penetração, não?

Para a publicitária Daniela Ferreira, de 24 anos, o sexo oral faz parte de toda libido que envolve qualquer relacionamento. "Eu nunca senti nojo, nem na primeira vez. Acho que isso tem muito a ver com a pessoa estar a vontade para sentir, se entregar ao momento. Se tiver com tesão, acontece", opina.

Com Sandra Santos, de 27 anos, pudores e tabus não fazem parte da sua mente quando o assunto é sexo oral. Sem nenhum receio de dar ou receber, ela solta o verbo. "No começo eu tinha nojo sim, mas depois que percebi o poder dele, resolvi literalmente cair de boca!", brinca.

A colega de profissão, Cintia Gomes, de 26 anos, também era mais reservada antes de conhecer a fundo as delícias do prazer pela boca, experiência que aconteceu com o seu primeiro namorado.

"Confesso que já me sentia um pouco estranha, mas estava iniciando minha vida sexual e queria conhecer de tudo. E foi com um homem que namorava há um bom tempo. Adorei perceber que ele sentia prazer com isso, daí para frente não senti nojo. E agora acredito que sexo bom é aquele com a boca", diz.

Quando perguntadas se é melhor dar ou receber, Daniela responde logo de cara. "Gosto de ambos. Fazer sexo oral em um homem que está com você é muito bom. Que mulher não quer ter a sensação de estar no comando, de dar prazer? Da mesma forma é receber, você sente ali no movimento dos lábios, o quanto é desejada. Sexo oral, pelo menos para mim, é muito melhor que uma rapidinha. Tem que ser intenso, sem pressa".

Cintia revela neste mais de dois anos de relacionamento, o namorado costuma dar algumas pistas para o caminho da felicidade. Em sua opinião, a cumplicidade quando o assunto é sexualidade ajuda muito a melhorar a qualidade das relações.

"Gostava e gosto quando ele me mostra o que fazer, afinal, a gente nunca começa a namorar uma pessoa a conhecendo bem. É importante ter essa liberdade e conversar sobre as preferências na cama", comenta a publicitária que diz nunca ter arriscado a transa com a boca no primeiro encontro. "Acredito que é uma questão de respeito. Até agora não arrisquei, pois precisa ter muita intimidade", acrescenta. Para Sandra, sexo oral é prêmio. "Não é para fazer em qualquer um. É para fazer em quem você já conhece e confia", completa.

Mesmo porque, na maioria das vezes, os casais não incluem a camisinha na prática. Segundo especialistas de cada 10 pacientes, apenas 03 utilizam o preservativo no pênis dos seus parceiros antes das relações - um risco à saúde de ambos, segundo a sexóloga Carla Cecarello. "Homens e mulheres precisam manter as suas consultas de rotina e exames". Através do sexo oral há três formas de transmissão de doenças, por contato (HPV e herpes), secreções (gonorréia) ou sangüínea (HIV, hepatite B, hepatite C e sífilis).

"Não acho que aquela história de "chupar bala com papel" é verdade, mas o gosto da camisinha é muito ruim. Se você namora há bastante tempo e ambos se cuidam, sem problemas", opina Cintia. Segundo o Grupo Pela Vida/SP (Valorização, Integração e Dignidade do Doente de Aids), o perigo é maior para quem realiza o sexo oral, isto é, aquele que coloca a boca na região genital do outro, pois o esperma, o fluido vaginal ou o sangue menstrual poderão entrar em contato direto com a parte interna da boca, que freqüentemente tem lesões.

O gosto do prazer

O famoso 69 é uma das posições bastante citadas pela mulherada. E durante esta e outras formas, cada mulher tem o seu segredinho para agradar ao parceiro. "Mas não precisa ficar empurrando a cabeça. Um namorado meu tentou e eu mordi o pênis dele. Deve ter doído porque ele ficou bem carinhoso depois do episódio", brinca Sandra.

Daniela ensina que cada homem tem suas preferências e também precisa entrar no clima. "Nada de querer abocanhar o garotão. Coisas legais do que já fiz: chupar gelo antes e durante o sexo oral, passar gelo nas virilhas do parceiro e chantilly no pênis para dar aquela lambidinha".

E quando o assunto engolir o esperma do parceiro, todas aprovam a prática. Sandra revela que até prefere. "O pênis fica muito sensível e se a mulher ficar com a boca nele vai prolongar a sensação de prazer, o que praticamente significa que ele vai prolongar a sua". Já Cintia diz ter agonia de sentir a ejaculação dentro da própria boca, mas se o namorado pede, ela faz. "Na primeira vez senti nojo, depois comecei a engolir de uma vez para não sentir o gosto, em alguns homens é bom, doce, em outros é amargo horrível", opina.

 


Além de ter várias técnicas para agradar aos homens, ela também cita as suas preferências, sem pudores. "Sabe aquela linguinha nervosa que, às vezes, ele usa no beijo de língua? Então, no sexo oral é super válido. O bacana do sexo oral é que ele não começa no ato da língua na vagina. Ainda vestida, acontece aquela ‘encoxadinha’, ‘esfregadinha’. Gosto de toque, beijinho, mordiscadas, lambidinhas, até vale gel comestível na hora do gato colocar a língua". Para quem ficou empolgada, mais uma dica, desta vez dez "expert", a personal trainer Fatima Morah indica um truque para a posição 69, ou união do corvo, como é chamada no Kama Sutra. "Aumente o prazer dele variando a ação da língua e lábios. Para controlar a entrada do pênis em sua boca, enlace-o com ambas as mãos antes de o beijar, lamber ou chupar. A glande é a parte mais sensível do pênis", completa.

 

Via Vila dois

10
Out10

Sexo sem complexos

olhar para o mundo

Sexo sem complexos

 

Que a masturbação causa cegueira, que a sexualidade da mulher termina com a chegada da menopausa ou que o sexo ral causa cancro são coisas em que já (quase) ninguém acredita. Os complexos estão a evaporar-se e é agora a criatividade a entrar na cama dos americanos. O maior estudo dos últimos 20 anos sobre práticas sexuais da população dos EUA revela, entre outras coisas, que o número de mulheres que pratica sexo nal duplicou desde 1988, mais de metade das mulheres se masturbou nos 90 dias que antecederam o inquérito e 88% dos homens já fez sexo ral a uma mulher. 

A pesquisa, conduzida por investigadores da Universidade do Indiana e publicada no "Journal of Sexual Medicine", centrou-se num inquérito a quase seis mil pessoas, entre os 14 e os 94 anos. Embora o último estudo sobre sexo tenha sido feito nos Estados Unidos há 20 anos, este já é apontado como o mais revelador do comportamento sexual da população americana desde os dois relatórios Kinsey (1948 e 1953). O inquérito foi feito via online, para permitir que os inquiridos se sentissem menos inibidos e dessem respostas mais honestas.

"A penetração vaginal ainda é o acto sexual mais comum" entre os adultos americanos, conclui Debby Herbenick, do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Universidade do Indiana. No entanto, os "resultados demonstram que há muito mais variedade no repertório sexual", acrescenta o investigador. 

Os adultos descreveram mais de 40 combinações de práticas sexuais nas últimas vezes que fizeram sexo. Entre os homens com idades entre os 25 e os 29, 6% admite ter experimentado cinco técnicas - penetração vaginal, masturbação, masturbação a dois, sexo ral e sexo nal - da última vez que dormiram com alguém. Do lado das mulheres, 16% das que têm idades entre os 18 e os 24 confessa ter experimentado quatro dessas cinco técnicas num só encontro. Curiosamente, 8% das mulheres entre os 50 e os 59 dizem o mesmo. 

O sexo ral também deixou de ser tabu: 69% dos homens inquiridos dizem que o fizeram no último ano e mais de metade das mulheres confirma-o. 

A relação descomplexada com o sexo nal é, para os investigadores, um dos maiores sinais das mudanças na mentalidade americana nas últimas duas décadas. Se um estudo de 1988, da Universidade de Chicago, sugeria que apenas 12% das mulheres entre os 25 e os 29 tinham experimentado sexo nal no último ano, esse número agora cresceu para 21%. E ascende mesmo aos 45% quando se trata de ter experimentado sexo nal pelo menos uma vez na vida. 

Embora só 7% dos homens e mulheres inquiridas se assumam homo ou bissexuais, quase 15% das mulheres na casa dos 30 confessa já ter feito sexo ral a outra mulher. 

As contradições surgem no plano da satisfação sexual: o número de mulheres que atinge o orgasmo, afinal, não corresponde ao número de orgasmos que os homens pensam proporcionar. Quase 85% dos homens disseram que a sua parceira atingiu o orgasmo no último encontro, mas só 67% das mulheres o confirmaram.

 

Via ionline

07
Out10

Prémios IG Nobel

olhar para o mundo

 

O sexo rola dos morcegos.. prémio Ignobil
Tudo o que você queria saber sobre o sexo dos morcegos, como recolher o muco das baleias, ou, ainda, uma maneira invulgar de aliviar a dor humana, constam dos estudos distinguidos na edição 2010 do prémio IgNobel , uma paródia ao Nobel. Dez investigadores foram apresentados como vencedores numa cerimónia realizada no Sanders Theatre da Universidade de Harvard, EUA.

 

Sabia, por exemplo, que os morcegos fazem sexo oral? Pois fazem. Assim o provou a equipa de cientistas chineses liderados por Min Tan, do Instituto Entomológico de Guandong - com a participação de Gareth Jones da Universidade de Bristol, Grã-Bretanha -, que acaba de receber o prémio IgNobel na categoria de Biologia, com o primeiro caso documentado de felação praticada pelos morcegos.

Segundo os autores deste estudo pioneiro, que observaram 60 morcegos da espécie Cynoptrus sphinx(30 fêmas e 30 machos), "as nossas observações demonstram que as felações são frequentes em animais adultos não humanos".

 

Palavrão aplaca a dor

 

O galardão permite divulgar trabalhos de investigação curiosos. Como o realizado por pesquisadores da Universidade de Otago, Nova Zelândia, que demonstra que usar meias fora dos sapatos ajuda a reduzir as quedas no gelo. O estudo obteve o prémio de Física.

O prémio de Medicina foi para uma dupla de cientistas alemães, pela descoberta de que um passeio numa montanha-russa pode tratar os sintomas da asma.

Três pesquisadores britânicos, da Keele University, liderados por Richard Stephens, foram laureados com o IgNobel da Paz, por provarem que dizer palavrões ajuda a aliviar a dor.

A escolha dos premiados foi feita por Marc Abrahamns, editor da "Annals of Improbable Research" ("Anais da Investigação Improvável").

Promoções aleatórias favorecem empresas

 

 

Já o IgNobel de Engenharia distinguiu investigadores britânicos e mexicanos. Karina Acevedo-Whitehouse e Agnes Rocha-Gosselin, da Sociedade de Zoologia da Grã-Bretanha, e Diane Gendron, do Instituto Politécnico Nacional do México, ganharam o prémio por terem encontrado uma nova forma para estudar os problemas respiratórios das baleias, através da criação de um helicóptero de controlo remoto destinado a recolher o muco dos cetáceos.

 

O prémio de Gestão foi entregue a investigadores da Universidade de Catania, Itália, "por demonstrar, matematicamente, que as empresas podem ter melhores resultados se promoverem aleatoriamente os seus funcionários".

O IgNobel de Economia coube aos executivos da Goldman Sachs, AIG, Lehman Brothers e outras figuras centrais da crise financeira nos EUA, por "novas maneiras de investir dinheiro, que maximizam os lucros financeiros e  minizam os riscos para o mundo económico".

Nobel de Física 2010 venceu IgNobel 2000

 

O fundador do prémio IgNobel deu os parabéns ao físico russo Andre Geim, distinguido com o Prémio Nobel de Física 2010, junto com o também russo Konstantin Novoselov, pelas experiências com a substância grafeno. Segundo Marc Abrahams, Andre Geim é o "primeiro indivíduo a ganhar o prémio Nobel e a sua antítese bem-humorada".

Andre Geim recebeu o seu IgNobel em 2000, por fazer levitar sapos usando semicondutores. Recorde-se que na cerimónia do IgNobel, há dez anos, o físico russo foi interrompido por uma menina de oito anos, que fiscaliza a duração dos discursos dos laureados, por considerar o seu discurso "muito chato".

Outro laureado com o IgNobel de Entomologia, em 2006,  foi Bart Knols, por ter demonstrado que a fêmea do mosquito da malária é igualmente atraída pelo cheiro do queijo limperger e do chulé. Knols estava entre as centenas de funcionários da Agência Internacional de Energia Atómica que receberam, em grupo, o Prémio Nobel da Paz em 2005.

Já o Nobel de Física de 2005, Roy Glauber, também participou do IgNobel 2000, mas como varredor oficial de aviõezinhos de papel.

 

 

 

Via Expresso

 

 

 

19
Ago10

Sexo: 10 dicas para enlouquecer o seu parceiro

olhar para o mundo

10 dicas para enlouquecer o seu parceiro com sexo oral

 

Rita Rostirolla, 45 anos personal sex trainer, dá dicas infalíveis para enlouquecer o seu parceiro na cama...

Quando conheci meu namorado, o Alexandre, não contei a ele que sou personal sex trainer. Ou seja, dou aulas sobre técnicas de sedução para mulheres. Preferi esconder essa informação para que ele não criasse expectativas e as coisas fluíssem naturalmente. Eu esperei o relacionamento amadurecer e a gente ter intimidade para, só então, chegar ao estágio do sexo oral. Valeu a pena esperar. Foi incrível ver o prazer estampado na cara dele. Infelizmente, as mulheres são educadas de uma forma que estimula o preconceito em relação ao sexo oral. Mas dou uma dica: tem que experimentar! Entre quatro paredes, o casal tem que se descobrir! E, palavra de professora, para o homem, receber sexo oral é uma necessidade.

Varie no sabor

Se você não tem certeza do estado de saúde do parceiro, use preservativos. Existem modelos com sabor, próprios para o sexo oral. Eles não têm tantos espermicidas, como os tradicionais. Desenvolva técnicas para colocá-los: segure a ponta com a mão e vá desenrolando com a língua. Assim você cria um clima com segurança. 

Pode engolir, sim
Não há problemas em engolir o sêmen. Ele é composto só de proteína e açúcar, sem sujeira alguma. E eu garanto: eles vão amar se você for até o final! 

Ajude com a mão
Enquanto a boca faz a parte dela, incremente a brincadeira movendo a mão sem parar, com pressão média. Isso mantém a ereção e aumenta o prazer. 

Lubrifique
Quanto mais lubrificado, mais fácil e gostoso. A saliva é um lubrificante natural, mas você pode usar géis com sabores para fazer brincadeiras sensuais com a boca. 

Abuse da língua
Perceba quais movimentos deixam seu parceiro mais excitado. Alterne lambidas com sucção. Eles também adoram sucção só na glande, enquanto a parceira usa as mãos para dar uma esticada no membro. 

Acenda a luz
Homem é um ser visual. Deixe ao menos uma meia-luz e capriche na lingerie. Lembre-se de movimentar o corpo todo de maneira bem sensual. Não deixe os cabelos sobre o rosto e olhe nos olhos dele. 

Provoque um choque térmico

Como o pênis em ereção é muito quente, coisas geladas proporcionam uma sensação ótima. As borbulhas do champanhe, por exemplo, provocam arrepios. Gelo é bom, mas pode queimar. 

Penetração é outra história

Se jogar leite condensado ou outro alimento no pênis, limpe bem antes da penetração, para não causar irritações na vagina. 

Surpreenda

Faça o sexo oral quando ele menos esperar. Se antecipe ao pedido dele, tome a iniciativa. Beije o pescoço, o peito e vá descendo até chegar lá. 

Garanta a sua segurança

Não importa se você confia nele ou não, se o ama ou não. O essencial é saber se ele é saudável. Assim como a penetração, o sexo oral também pode transmitir doenças. Por isso, peça um exame médico antes de colocar a boca no parceiro, pois ele pode ter contraído uma doença muito tempo antes e ela nunca ter se manifestado. 

Um carinho labial prazeroso

Estávamos na praia quando a Rita fez sexo oral em mim pela primeira vez. Foi muito bom. Não entendo por que algumas mulheres não fazem. É um carinho labial extremamente prazeroso. 
ALEXANDRE RANGEL, 38 anos, o namorado da Rita

 

Via Amor e sexo

07
Jul10

Problemas matrimoniais? A solução pode estar no sexo

olhar para o mundo

Katy Perry  e o sexo oral

Milhares de discussões poderiam ter sido evitadas em séculos de conflitos matrimoniais. Como? A cantora Katy Perry revelou ao mundo a solução milagrosa: sexo oral.

Que a rapariga beijou outra mulher e gostou muito da experiência já todos sabemos... não tivéssemos sido totalmente invadidos por essa musiquinha irritante durante meses nas rádios nacionais. Mas agora, Katy Perry vai mais longe e nem precisa de meia dúzia de acordes por trás para espalhar mais uma mensagem extremamente poética ao mundo, num programa de rádio: "Sou uma viúva do Mundial de Futebol . O meu namorado disse-me na cara que gostava mais de ver os jogos do que estar comigo. Mas a verdade é que o Mundial não lhe faz sexo oral... problema resolvido. Ganhei eu".

 

Ora bem... nunca tive Katy Perry em grande conta e a enormíssima inteligência deste comentário - mais o incentivo que deu aos homens do planeta de exigirem que as respetivas lhes deem cabo do dito cujo quando um problema matrimonial falar mais alto - não veio ajudar a mudar a minha opinião.

 

Realmente são só vantagens

 

Deixar que o marido veja a bola descansado sem cobrar atenção durante esses 90 minutos? Naaaa. Conversar quando há um desentendimento? Naaaa. Saber ceder quando assim é necessário? Naaaa. A solução resume-se a duas palavras (que na linguagem de Katy ao mundo se resumiu a uma começada por "b", mas que uma senhora de saltos altos não deve escrever por estas bandas sob risco de ser despedida): sexo oral.

 

Não consigo deixar de pensar nos milhares de discussões que podiam ter sido evitadas em séculos de conflitos matrimoniais. Em quantas contas de telemóvel poderiam ter sido poupadas com uma resolução rápida do assunto que não envolvesse tanto esforço oral (nas cordas vocais, entenda-se!). Em quantos homens poderiam ter andado com um sorriso de orelha a orelha diariamente, sedentos de mais uma bela discussão à noite. De quantas mulheres poderiam ter enjoado o gelado Calipo e com isto não engordar a rodos no pico do verão. Enfim, só vantagens, não há dúvida.

 

Concluo portanto que Katy Perry é sábia e que haverá muito sapato raso por aí a achar isto uma boa ideia. Só me pergunto é se ela exige o mesmo quando o namorado a crítica por ver o programa da Oprah ou a novela da noite... no meio de tanta idiotice junta, ao menos espero bem que sim.

Via Expresso

27
Mar10

O sexo Oral e a saúde

olhar para o mundo

Sexo oral e saude

 

A prática do sexo oral pode aumentar o risco de tumores na boca e na faringe. Investigadores acreditam que o aumento da prática de sexo oral, aliado ao vírus do papiloma humano (HPV), está na base do crescimento dos casos de tumores orofaríngeos, sobretudo. 
O artigo dos investigadores, publicado na revista British Medical Journal, diz que um tipo de carcinoma – o mais comum na cabeça e no pescoço – está relacionado com o HPV e apontam o sexo oral como o meio mais provável de contágio.
Os números dizem que há uma diminuição dos tumores na zona da cabeça e pescoço, com a excepção dos causados pelos carcinomas de células escamosas cujo “nível cresceu de modo importante, especialmente no mundo desenvolvido,” afirmam os investigadores.
Entre 1966 e 2006, este tipo de tumores aumentou 20% nos Estados Unidos e no Reino Unidos55% de 1989 a 2006.
Segundo os investigadores, este tipo de tumor pode ser considerado diferenciado por ser mais fácil de diagnosticar – pela relação com o HPV – e tem maior probabilidades de sobrevivência do que os tumores não relacionados com o HPV.
Todos os anos há 640 mil novos casos deste tipo de cancro.

 

Via Ionline

24
Fev10

O sexo oral e o tabaco

olhar para o mundo

Fumar é ser escravo do tabaco

 

 Uma nova campanha antitabaco está a causar polémica em França. Sob o lema Fumar é ser escravo do tabaco”, a campanha mostra a imagem de um jovem a simular sexo oral forçado, com um cigarro na boca e com a mão de um adulto na cabeça.

A campanha não foi promovida pelo governo mas sim pela associação Direitos dos Não Fumadores (DNF). As imagens foram imediatamente criticadas por associações de defesa da família e organizações feministas, que consideram ridículo e escandaloso vincular o tabaco ao sexo.
Ao jornal “Le Parisien”, uma das fundadoras do Movimento de Libertação da Mulher, Antoinette Fouque, ironiza: “Que eu saiba, praticar sexo oral não provoca cancro.”
A DNF defende-se garantindo que a única mensagem que pretendia transmitir é que fumar é uma submissão e que o facto de recorrerem a imagens sexuais serve para chamar a atenção dos mais jovens.
número de fumadores em França aumentou 2,6% em 2009.
 
 

13
Fev10

Vídeo de sexo oral entre adolescentes termina em tribunal

olhar para o mundo

Vídeo de sexo oral entre adolescentes termina em tribunal

 

 António deve ter-se arrependido centenas de vezes de ter filmado no telemóvel a cena de sexo oral com Sofia. Eram colegas de liceu, e estavam exactamente na idade em que as hormonas muitas vezes vencem os neurónios. 


Sofia não sabia que António a filmara durante o acto. Quando lhe contaram sobre o clip no telemóvel, uma semana depois, confrontou o colega que, envergonhado, confessou ter partilhado o filme com os três melhores amigos. Sofia, que não fora forçada a nada e percebeu o embaraço de António, aceitou as desculpas, dando o caso por encerrado. O problema, todavia, ainda nem tinha começado.

O filme do fellatio foi parar ao telemóvel de outra colega, Dulce, que o mostrou ao presidente da associação académica. No meio disto tudo, uma gravação de uma cena que devia ser a dois mas que já estava na mão de quatro pessoas de repente espalhou-se pelos telemóveis de toda a comunidade educativa. 

Com a escola inteira a poder assistir quase ao vivo aos dotes de Sofia e ao prazer de António, a bronca era fatal. E, fatalmente, estalou. 

Os pais de António e de Sofia foram chamados à escola, os jovens foram ouvidos no meio de um drama que mais parecia dos adultos do que deles. E António começou a ver a vida a andar para trás. O director da escola não cedia. E os pais de Sofia, não podendo negar o consentimento para o acto sexual, que a própria filha afirmava, acabaram por apresentar queixa contra António por ter filmado o acto sexual e o ter defendido. Na lei chama-se ao crime pornografia de menores. António foi apanhado pelo seu péssimo gesto e por um inacreditável azar: fizera 16 anos dois dias (!) antes da cena com Sofia. 

A queixa-crime e a acusação. 

Depois da queixa, seguiu-se o inquérito policial, sempre desagradável, especialmente entre miúdos de 15 e 16 anos e pais envergonhados. A coisa mais notável, e notada por todos, era o extrordinário azar de António ter feito anos na ante-véspera. Na semana anterior não era imputável e tinha a mesma idade de Sofia: 15 anos. A acusação do Ministério Público, cega à vida real e à idade e vida dos protagonistas da história, era duríssima. António, que dias antes não seria sequer julgado, era tratado quase como um produtor de filmes pornográficos infantis. O acusado confessou os factos logo na primeira audiência, pelo que só foi ouvida Sofia, a queixosa, e as testemunhas abonatórias do menor. Os relatórios do Instituto de Reinserção Social juntos aos autos retratavam um rapaz educado, bom aluno, bem enquadrado na escola, na família e na comunidade. Nada que indiciasse um perfil criminoso. A própria procuradora da República considerou excessivo o julgamento deste menor, que acabara de fazer 16 anos na data dos factos, por um tribunal colectivo e o enquadramento dos seus actos num crime cuja pena pode ir até oito anos de prisão. Na sentença lida ontem o tribunal colectivo não foi muito meigo. Condenou António numa pena de multa de mil e duzentos euros. E ainda a pagar a Sofia a indemnização que esta pedira no processo: 4500 euros. Mas teve o bom senso de determinar que a sentença não fique no registo criminal de António. Na sua memória, ficará certamente.

 

Via Ionline

28
Ago09

Mitos e verdades sobre o orgasmo

olhar para o mundo

 

Mitos e verdades sobre o orgasmo

Camila Moreira

 

 

Quando o assunto é orgasmo, mitos e verdades compõem o cenário. Para ajudar a desvendar o que é verdade e o que não é sobre o assunto, a médica Urologista e Terapeuta Sexual, Sylvia Faria Marzano, dá algumas explicações importantes que podem servir para melhorar a sua vida sexual. Confira:

 

Quem estimula é o responsável pelo orgasmo: Falso! Cada pessoa é responsável pelo seu próprio orgasmo. Precisa saber o que mais a excita e quais os pontos de seu corpo são responsáveis pela excitação e assim passar essa informação ao outro. Por isso é preciso buscar a parceria na relação sexual para a troca desta energia.

 

O orgasmo é sempre muito intenso: Falso! Muitas pessoas acham que ter orgasmo é ver estrelas, entrar numa outra dimensão cósmica, uma expressão violenta de sensações, euforia e desfalecimento. As sensações do orgasmo são variáveis de pessoa para pessoa. O orgasmo é o resultado de uma excitação crescente, tendo como resultado o clímax, onde está inserido entrega, sentimento e sensações. As sensações do orgasmo sofrem influência de fatores como emoções, sentimentos, orgasmos anteriores registrados na memória, ambiente, tempo e parceria sexual.

 

O tempo para o orgasmo masculino e feminino são iguais: Falso! De maneira geral, a excitação crescente até o orgasmo na mulher é mais lenta. A mulher, na sua resposta sexual tem mudanças anatômicas na sua genitália para que possa ser penetrada sem dor. Desta forma, os tempos de orgasmo são diferentes. Muitas vezes em um encontro casual, a mulher pode ter um orgasmo dentro de poucos minutos, pelo fator fantasia do momento.

 

O orgasmo masculino é a ejaculação: Falso! O orgasmo e a ejaculação são respostas fisiológicas diferentes no homem. O orgasmo é uma resposta sensorial, enquanto que a ejaculação é a eliminação do esperma. No homem, geralmente eles acontecem simultaneamente.

 

Preliminares mais longas, orgasmos mais intensos: Falso! As preliminares são importantes para que a mulher chegue ao orgasmo, porém a intensidade do orgasmo depende exclusivamente da excitação, da entrega total ao momento erótico e de suas emoções.

 

Ponto G masculino e feminino: este conceito é muito questionado. Não há comprovação científica que ateste a existência do Ponto G masculino ou feminino, mas sim regiões que ao serem estimuladas favorecem o orgasmo. É importante saber que existem zonas erógenas, tanto na região genital como em todo corpo que proporcionam excitação, variadas de pessoa para pessoa. Para os homens as carícias na região perineal e anal podem estimular a próstata e favorecer a ereção. Para as mulheres o canal vaginal possui uma plataforma orgástica, região mais sensível ao toque logo nos primeiros centímetros, que participa efetivamente na elevação da excitação.

 

Todo ser humano é equipado biologicamente para ter um orgasmo: Verdadeiro! Salvo doenças que comprometem a resposta sexual, o nosso corpo está apto para o sexo e consequentemente para o orgasmo. O orgasmo depende mais de fatores emocionais, que promovem as mudanças físicas durante o prazer maior. Na dificuldade ou ausência do orgasmo, é necessário a busca de tratamento por um especialista, terapeuta sexual, para investigar as possíveis causas, físicas ou psicológicas.

Há mulheres que ejaculam: a ciência ainda não comprovou nada a respeito. O que acontece em alguns casos é que há algumas mulheres que se lubrificam mais do que as outras, pela atuação de glândulas no canal vaginal. Mas estas glândulas não são como a próstata e o canal seminal masculino que podem armazenar um liquido para depois jorrá-lo em determinado momento. Na mulher, estas glândulas assim que produzem o liquido para lubrificação, o solta, e isso é feito durante toda a relação.

 

Via ConceitoSA

 

23
Ago09

Orgasmo:Voce não é um actor porno, aceite isso

olhar para o mundo

Orgasmo, voce é um ser humano

 

Aprenda em NÃO fazer amor como um ator pornô


Acabe com a pressão e pense no seu pênis apenas como mais uma ferramenta do seu kit de sobrevivência sexual. Enfoque em penetrações rasas. Na posição papai-mamãe (onde ela fica embaixo e você por cima), use apenas a ponta de seu pênis para penetrar a entrada vaginal. Deixe que seu membro descanse dentro dela. (Se você fica desconfortável nesta posição pode se ajoelhar ou sentar na frente da vulva dela.) Atrase. Enrole. Serpenteie. Fique perto da entrada.

Pressione seu polegar contra o clitóris e gentilmente mova-o de um lado para o outro enquanto você a penetra com estocadas curtas e rasas. Ou pressione todo o comprimento de seu pênis contra o clitóris dela e gentilmente esfregue-o pelas dobras de seus lábios sem sequer penetrá-la. Quando você penetrá-la profundamente, pressione o osso da sua pélvis contra o clitóris dela e mantenha esta posição.

 

Via WIKI!

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