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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

26
Out10

Cidade italiana quer proibir mini-saia

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Cidade italiana quer abolir mini saias

 

Saias que revelam demasiado são um problema para o presidente da câmara da pequena cidade costeira italiana de Castellammare di Stabia. O autarca quer limitar o uso da mini-saia, reclamando decência pública em algumas peças de vestuário demasiado curtas.

O surto de proibições começou quando, em Agosto de 2008, pouco depois da chegada ao poder de Silvio Berlusconi, aprovou o decreto em que autorizava as diferentes autarquias a aprovar as próprias leis no que concerne à ordem pública.

Luigi Bobbio, o presidente da câmara da pequena cidade perto de Nápoles, acrescenta que a medida não pretende banir completamente o uso de mini-saias, mas antes garantir que a roupa usada pelas mulheres é suficiente para tapar a roupa interior. A ideia, segundo o autarca, é "restaurar o decoro urbano e facilitar a coexistência civil". A nova lei deverá ser aprovada hoje mesmo na assembleia municipal.

 

Via Ionline

14
Jul10

Sexo: Elas preferem com roupa

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Sexo, elas preferem com roupa

 

Londres (Inglaterra) - Uma pesquisa realizada pelo site MyCelebrityFashion.co.uk revelou que 48% das mulheres preferem não tirar toda a roupa durante o sexo. A razão segundo elas seria a falta de confiança no seu corpo.

No entanto a pesquisa também revelou que nem todos os homens aprovam. Quando perguntados se eles gostam quando sua parceira fica com alguma peça de roupa, apenas 36% responderam que sim.

Os números também indicam que 61% das mulheres preferem ficar com o sutiã.

Uma relação no escuro também é preferida pela maioria feminina, 61% delas apóia a idéia. Já entre os homens, 37% dos homens gostam de um escurinho.

Para o diretor de marketing do site, a pesquisa revelou que uma peça de roupa é importante quando se trata da confiança do corpo feminino. "O fato das mulheres afirmarem que preferem manter um item, mostra que a auto-confiança pode estar por baixo. Nestes casos a roupa pode melhorar a imagem da mulher.

O portal entrevistou 1563 pessoas.

 

Via O Dia Online

01
Ago09

Da ceroula ao fio dental. A história das cuecas femininas

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De ceroulas e fio dental

 

O livro de Rosemary Hawthorne, "Por baixo do pano", traça a evolução das cuecas femininas de objecto de desprezo, a peça de desejo. A historiadora de moda, defende que o tamanho das cuecas está relacionado com a liberdade das mulheres e que as americanas e europeias preferem o fio dental. “Ao escrever sobre a história das cuecas, apercebi-me que estava a escrever sobre a história social da mulher ocidental e descrevendo não só o progresso de suas roupas de baixo, mas o progresso das próprias mulheres”, diz Rosemary à revista brasileira Época.

A historiadora conta que, até o século XVIII as ceroulas eram peças exclusivas dos homens e que as mulheres que as usassem eram consideradas “libertinas e de moral duvidosa”. Naquela época, as senhoras sérias não usavam nada. Por baixo dos enormes e pesados vestidos, bastava um ou dois saiotes. Por volta de 1800 é que nascem os primeiros modelos de cuecas femininas, em França, como produto da Revolução de 1789, que simplificou o vestuário da Europa. Desde então, as mulheres já experimentaram de tudo: de calções a baby-doll. E quanto menos tecido, sinal de mais liberdade. 

Via Ionline

20
Mai09

Roupa usada por mulheres jovens na origem de cancro da pele

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Roupa associada ao cancro de pele

 

Cerca de mil daqueles dez mil novos casos anuais são de melanoma, o tipo de cancro de pele mais perigoso e mortal, estima a associação.

 

Os números são similares aos de países da Europa Ocidental como Espanha, França ou Itália, para as pessoas de pele branca, mas indicam uma «incidência discretamente maior» de melanoma nas mulheres jovens, disse à Lusa o secretário-geral da associação.

 

«Há um aumento do número de casos no tronco e membros superiores das mulheres, consequência provável do tipo de tecido e design dos têxteis», disse Osvaldo Correia.

 

A moda das camisolas ou vestidos de alças, decotados ou curtos, está assim a aumentar o risco de cancro em zonas de corpo antes protegidas da exposição solar excessiva.

 

«Observa-se ainda uma redução progressiva do número de casos de melanomas nas pernas nas mulheres jovens com relação provável com o uso quase generalizado de calças desde há cerca de três décadas», apontou aquele responsável.

 

Os casos de cancros da pele têm aumentado na maioria dos países e isso relaciona-se, segundo Osvaldo Correia, com a «exagerada e inadequada» exposição ao sol e, mais recentemente, aos solários.

 

«A pele é frequentemente sujeita a choques térmicos, por vezes traduzidos em queimaduras solares, e durante várias horas», acrescentou.

 

Outra razão para o aumento da doença é a exposição solar em demasia fora do período habitual do Verão, quando a pele não está preparada para receber doses de ultravioleta intensas, como acontece em férias de Natal, Carnaval ou Páscoa, que cada vez mais pessoas passam em climas tropicais.

 

A exposição ao sol, segundo os especialistas, deve ser lenta e progressiva, começando por períodos de 15 a 20 minutos, e evitando sempre os horários críticos, em particular entre as 12 e as 16 horas.

 

Osvaldo Correia lembrou que a acumulação progressiva de exageros de exposição, ao longo da vida, e sobretudo em idades jovens, traduz-se no aparecimento de maior números de sinais de risco (nevos atípicos) e aumenta a possibilidade de cancro da pele, incluindo melanoma.

 

O médico recusa que os exageros na exposição solar resultem da ignorância: «Hoje não se pode falar de falta de informação sobre os cuidados a ter com o sol ou os solários. Tem a ver com comportamentos culturais e o exemplo dos mais velhos».

 

No Verão de 2008, inquéritos realizados em Portugal a cerca de mil pessoas à entrada das praias revelaram que 16 por cento dos inquiridos já tinham sofrido queimaduras solares nesse ano e que 68 por cento já se tinham 'queimado ao sol' no passado.

 

«Verificámos que 53 por cento das crianças com menos de 11 anos, 64 por cento dos 11 aos 15 anos e 74 por cento dos 16 aos 24 anos já tinham tido queimadura solar ao longo da vida», contou Osvaldo Correia.

 

O dermatologista considera que estes relatos fazem adivinhar um aumento da incidência do cancro de pele nos próximos anos.

 

Segundo o mesmo inquérito, só 35 por cento usava chapéu na praia, essencial para proteger o couro cabeludo, a cara e as orelhas.

 

Relativamente ao uso do protector solar, apesar de 82 por cento dizer que o colocava na praia, apenas 50 por cento já o tinha posto em casa.

 

A maioria dos protectores demora cerca de meia hora a começar a ser eficaz e deve ser renovado sempre que há contacto com a água ou se a pessoa transpirar.

 

Mas o ideal é usar uma t-shirt de tecido não poroso, de preferência larga.

 

«Para malhas mais finas ou porosas deve dar-se preferência às cores mais escuras que, apesar de se tornarem mais quentes, não permitem a passagem dos ultravioleta de forma tão intensa», aconselhou o especialista.

 

Via Sol

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