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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

14
Nov10

Sexo, elas é sem preservativo

olhar para o mundo

As raparigas e a primeira vez

 

Os rapazes têm mais relações sexuais do que as raparigas, mas elas  protegem-se menos do que eles nos primeiros atos. Uma investigação desenvolvida na Universidade do Arizona mostra que as raparigas pensam menos nos preservativos na hora da primeira relação sexual. Dentro dos vários grupos étnicos, os afro-americanos foram os que se revelaram menos cautelosos.

 

O estudo mostra também que, em relação à década de 70, os jovens iniciam a sua vida sexual mais tarde, mas alerta para a descida da idade com contraem doenças sexualmente transmissíveis.

 

Os resultados desta pesquisa foram apresentados na Reunião Anual de Saúde Pública Americana e revelaram ainda que se registou um aumento de jovens entre 15 e 19 anos que sofrem de doenças sexualmente transmissíveis.

 

A grande conclusão é que os jovens recebem educação sexual acabam por adotar um comportamento mais cauteloso do que aqueles que nunca receberam informação adequada sobre o tema.

 

Via Expresso

31
Mar10

O sexo dos católicos

olhar para o mundo

pedofilia é apenas um lado da relação difícil entre católicossexo. O catolicismo é incapaz de dar uma resposta à sexualidade: só fala dela para criticar o aborto, o preservativo e osgays.

 

 

I. Dizer-se que a pedofilia resulta do celibato dos padres parece-me abusivo. Os pais, primos e irmãos que violam as filhas, primas ou irmãs não são celibatários . O problema, repito, não passa pelo celibato. Mas esta questão da pedofilia leva-nos para a questão mais funda: a dificuldade que os católicos têm em lidar com coisas simples da vida, como o sexo. Como diz António Marujo, neste texto corajoso, existe uma relação demasiado crispada entre o catolicismo e o sexualidade. E isso reflecte-se em alguns dos actos incompreensíveis da Igreja, a começar pela recusa da contracepção. Fazer cruzadas contra o "preservativo" e contra a "pílula" faz pouco sentido. A coisa faz ainda menos sentido quando se sabe que a Igreja é das instituições que mais luta contra a SIDA em África. De que forma? Distribuindo preservativos. Na Europa, o tal "planeamento familiar", que compreende o uso de anticoncepcionais, faz parte do dia-a-dia de milhões de crentes, como é óbvio. Crentes, esses, que sentem um certo desconforto em relação à cegueira da Igreja neste ponto.

II. Depois, além de não darem respostas "positivas" sobre estas questões, muitos católicos só aparecem para dar uma mensagem "negativa" sobre o aborto e o casamento gay. Como salienta António Marujo, é um pouco triste perceber que a vida, para muitos católicos, só parece ser importante quando se fala destes dois assuntos . A Igreja e os católicos em geral, atenção, fazem muito mais do que isto, vão muito além destes dois temas, e não merecem ser confundidos com uma minoria radical. Mas é essa minoria radical que, bem ou mal, acaba por "falar" pelo catolicismo junto da grande opinião pública.

IIINada do que aqui é dito justifica os ataques à fé das pessoas. É inacreditável o raciocínio que por aí anda: "há padres pedófilos, logo, Igreja é corrupta, logo, essa fé é uma idiotice". Uma coisa é criticar a Igreja. Outra coisa é negar a legitimidade ontológica da Igreja e da fé. Uma coisa é criticar os católicos. Outra coisa é desumanizar os católicos.

 

Via Expresso

30
Dez09

O tamanho importa.. 5 cm a mais ou a menos podem fazer a diferença

olhar para o mundo

5 cms são muito tamanho

 

Os preservativos, feitos segundo o tamanho internacional “são muito grandes” para a maioria dos homens indianos. 

Um estudo do Centro Indiano de Pesquisa Médica, a 1200 homens, mostrou que para metade deles a medida dos preservativos era maior do que a medida do pénis.
Os cientistas mediram com precisão a largura e comprimentos dos pénis dos voluntários e verificaram que 60% dos homens da Índia tem o pénis 3 a 5 cm mais curto do que o tamanho utilizado para o padrão internacional de preservativos - na União Europeia, a medida média de um pénis erecto é de16 cm, norma que serve para a fabricação de preservativos. 
Chander Puri, um especialista em saúde reprodutiva avançou à BBC que havia uma necessidade de preservativos feitos à medida do homem indiano. Segundo o especialista este é um assunto sério, uma vez que há um grau elevado de falhas no uso de preservativo em relações na Índia e é importante para prevenir a taxa de infecção pelo vírus HIV Sida que é bastante elevada no país.
O especialista defende no entanto que deve evitar-se a vergonha dos homens ao pedir um preservativo menor numa farmácia: “existe uma ansiedade em falar sobre o assunto. E, normalmente, uma pessoa tem vergonha em pedir um preservativo de tamanho menor numa farmácia" explicou Chander Puri que defende a venda de preservativos de vários tamanhos em máquinas pelo país.
Já o ex-editor da revista masculina Maxim deixou um consolo para os homens indianos:"Não é o tamanho, é o que você faz com ele o que importa."

 

Via ionline

20
Mai09

Ter uma relação sexual não é beber um copo de água

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Estalou a polémica no PS por causa do projecto socialista para a educação sexual nas escolas. São bastantes os deputados socialistas que contestam um aspecto em particular da iniciativa: a distribuição gratuita de preservativos nas escolas secundárias (e alguns com peso interno, como Maria de Belém ou o vice-presidente da bancada, José Junqueiro). Pedro Nuno Santos, principal responsável pela proposta do PS, chegou a admitir que estava "tudo em aberto". "Estamos a consensualizar posições".

 

O certo é que muitos no PS admitem votar contra, caso não seja alterada a alínea sobre distribuição de contraceptivos. "A minha preocupação é a mensagem que se transmite. Tem que ser de responsabilidade e não de facilitismo. A distribuição de contraconceptivos nas escolas não me parece adequado. Haver preservativos à disposição dos jovens é como ter uma máquina de distribuição de água. Mas ter uma relação sexual não é o mesmo que beber um copo de água", diz Maria de Belém.

A ex-ministra da Saúde foi uma das vozes que, na reunião da bancada, contestou a iniciativa, lembrando que estão em causa alunos muito jovens e que a facilidade de acesso aos preservativos pode induzir comportamentos. E defendeu que o aconselhamento aos jovens deve ser feito por técnicos do Ministério da Saúde, com privacidade.

"A iniciativa é boa, mas distribuir preservativos dá o sinal errado do que deve ser a educação sexual. Isto não é o Carnaval do Rio de Janeiro", diz, por seu lado, José Junqueiro.

Na semana passada, em duas horas de discussão, a comissão parlamentar só conseguiu aprovar três artigos, sem que tivessem chegado às questões mais polémicas. Em cima da mesa está o projecto do PS e dezenas de alterações apresentadas por todos os partidos. No caso dos estudantes a partir do 10º ano, estabelece-se a possibilidade de distribuição gratuita de preservativos. Só o CDS-PP propôs alterações a este ponto, eliminando-o.

Também o carácter obrigatório da disciplina levanta reservas - mas disso o PS não abdica, garante Pedro Nuno. A maioria já cedeu nos conteúdos curriculares. Vinham detalhados no projecto de lei, mas o PS concordou que é matéria regulamentar, da competência do Ministério da Educação

 

Via Expresso

Não, não é....  mas ter uma garrafinha por perto para beber no fim.... pode ser considerada uma boa ideia

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