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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

05
Jan11

Polícias espanholas posam como criminosas para calendário

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Policias espanholas posam em lingerie para calendário

 

O início de ano traz, já se sabe, calendários ousados. O que não se espera é que as protagonistas sejam agentes da polícia  vestidas como sensuais criminosas

 

A ideia das agentes envolvidas, segundo o porta-voz da polícia de Ponent, Catalunha, seria fazer um "presente original" para os colegas, amigos e familiares. Mas o resultado foi uma enorme polémica, com os sindicatos da polícia a classificarem o calendário como uma "irresponsabilidade".

Como é da praxe, a cada mês corresponde uma fotografia, que neste caso é de cada uma das agentes, simulando cenas de assalto, envergando apenas roupa interior, botas de pele, máscaras e outros adereços. Entre os alvos dos "roubos" estão carros, jóias e obras de arte.

A iniciativa, fortemente criticada pelos colegas, é descrita ainda como um elogio do delito e uma forma de ridicularizar os agentes da autoridade.

 

Via Visão

22
Dez09

Sexo no carro patrulha

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Sexo no carro Patrulha

 

Keith Ashley está em apuros. O Departamento de Polícia de Dallas está a investigá-lo, acusando-o defalsificar o relatório de um roubo para esconder que estava a ter relações sexuais no carro de patrulha.

Segundo o “Dallas Morning News”, tudo aconteceu no dia 24 de Novembro, quando algunsprofessores apanharam o polícia a fazer sexo na parte de trás do carro patrulha, parado no parque de estacionamento da escola.
"Quando olhámos mais de perto percebemos que era um comportamento inadequado", recordou Angela Russell, uma das testemunhas.
No entanto, Keith Ashley nem sequer devia estar ali. Segundo o relatório que ele próprio escreveu,deveria estar a atender a um roubo num apartamento.
O Departamento de Polícia de Dallas quer agora saber se, além do comportamento impróprio, Ashley também falsificou o relatório.
Por enquanto, o polícia foi retirado das ruas e colocado em serviço interno.

 

Via Ionline

07
Dez09

Fétiches, há malucos para tudo!

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Fetiches, há malucos para tudo

 

 Invadiu uma quinta, cobriu o corpo com estrume e foi apanhado a masturbar-se. O britânico David Truscott, de 40 anos, foi preso por causa de um fetiche sexual no mínimo estranho que lhe garantiu passaporte para cinco meses de cadeia. 


Nada de novo, já que o incidente aconteceu poucas semanas depois de Truscott ter sido apanhado pelas autoridades na mesma quinta e numa situação semelhante. Pagou a fiança, foi libertado e voltou à cena do crime. Agora é acusado de violar os termos de uma ordem judicial que o proibia de regressar à quinta. Como não cumpriu, vai mesmo para a cadeia. Quem está satisfeita com a condenação é a família que mora na quinta, em Camborne, na Cornualha. Esta família, segundo o jornal britânico "Daily Telegraph", tem vivido "aterrorizada" com a peculiar situação. "É um crime extremamente invulgar e estamos a fazer todos os possíveis para que Truscott não volte a cometê-lo", garantiu ao jornal um agente da polícia inglesa. "É uma situação fora do comum e compreendemos que é complicado para a família." 

Truscott foi condenado a 16 semanas de prisão, depois de ter confessado o acto, no tribunal de Truro Crown, em Outubro, mas saiu em liberdade mediante o pagamento de uma fiança. No julgamento foram ouvidas várias testemunhas que garantiram ter visto, várias vezes, David Truscott a vaguear pela quinta. Em 2005, chegou a ser preso por três anos por ter causado três incêndios no local, incêndios que, além de vários estragos, causaram a morte de uma vaca. Perante o historial do cliente, o advogado de defesa, Michael Melville-Shreeve, descreve David como "um homem triste, isolado, peculiar e com hábitos peculiares e que, definitivamente, precisa de ajuda." 

Sexo barulhento Quem também foi condenada recentemente em Inglaterra foi Caroline Cartwright, 47 anos, e o marido. Steve e Caroline terão ignorado uma ordem judicial para que moderassem o volume de ruído durante o sexo. Os vizinhos, segundo o jornal "The Sun", foram a tribunal queixar-se das sessões diárias de sexo do casal porque estas lhes estariam a arruinar a vida, por não conseguirem dormir. O sexo do casal foi descrito na sala de audiências do tribunal de Newcastle como "anormal" e "assassino". Caroline afirmou não ser capaz de controlar os gritos: "Quando recebi a ordem do tribunal para me controlar, tentei. Até experimentei usar uma almofada [sobre o rosto] para abafar o ruído." 

Em Abril, Caroline foi detida pela polícia por ter desobedecido, tendo sido condenada a uma multa de mais de 700 libras. Um aparelho colocado no apartamento da vizinha de cima mostrou que os ruídos do casal durante o sexo atingiam, em média, 30 a 40 decibéis, chegando a picos de 47 decibéis. 

Já nos Estados Unidos, foi Joshua Basso, da Flórida, quem foi preso no final de Novembro por ter ligado para o serviço de emergência (911) para perguntar à operadora se queria ter sexo com ele. Quatro vezes, segundo o jornal "St. Petersburg Times". Saiu em liberdade, mediante o pagamento de uma fiança de 500 dólares. Quando a polícia lhe perguntou por que é que não ligou para uma linha erótica, Joshua disse que estava sem saldo no telemóvel e que a chamada de emergência é "gratuita".

 

Via ionline

08
Nov09

Universidade expulsa aluna por andar de mini-saia

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Geysi Villa Nova Arruda, expulsa por utilizar uma mini saia

 

 A Universidade Bandeirante publicou hoje um comunicado nas edições dos jornais mais importantes de São Paulo a informar que a aluna do curso de turismo, Geysi Villa Nova Arruda, foi afastada “do quadro discente da instituição, devido ao claro desrespeito pelos princípios éticos, dignidade académica e moralidade”.

Contactado pela Globo News, o assessor jurídico da Universidade, Décio Lecioni Machado, disse que o vestido curto que Geysi usava no dia da confusão não motivou a expulsão. Segundo o mesmo, foram os gestos e atitudes que a aluna manifestava já “há tempos”, que levaram ao afastamento.
“Primeiro quero ter a certeza de que isso é verdade. Se isso for confirmado, alguma coisa tem de ser feita”, disse Geysi, que garante que, nem ela, nem os seus advogados foram notificados da decisão da universidade. Por sua a vez, a instituição afirma que ainda não conseguiu notificar a aluna.
No comunicado publicado hoje na imprensa brasileira, a universidade sustenta a sua atitude no facto de “a aluna, apesar de alertada, frequentar as dependências da unidade em trajes inadequados, indicando uma postura incompatível com o ambiente da universidade”. 
Já a versão de Geysi é bem diferente. "A faculdade não me disse nada, nem aos meus advogados. Estou a ler na internet e não estou a acreditar". "Isto é um absurdo, é uma falta de respeito. É uma injustiça. Vão fazer de novo, de novo e de novo, assim como agrediram aquela rapariga e atacaram o carro dela, porque ninguém os pune. Foi uma maldade o que fizeram. Alguém vai ter de fazer alguma coisa", concluiu.
Segundo o assessor jurídico da Universidade, a decisão foi tomada depois de a instituição ter considerado a opinião de alunos, professores e funcionários sobre a estudante.
Nas imagens que circulam agora pela internet, é possível ver Geysi a sair da faculdade acompanhada pela polícia, ao mesmo tempo que á insultada pelos colegas. Os alunos juntam-se à porta de uma sala de aula que está fechada. Aí gravam vídeos e tiram-lhe fotografias com os telemóveis. À saída da faculdade e já com um avental de um professor, é possível ver a aluna a atravessar um corredor de cabeça baixa e enquanto os alunos lhe gritam palavrões.
 

Veja aqui as imagens da aluna brasileira

 

Via Ionline

 

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