Invadiu uma quinta, cobriu o corpo com estrume e foi apanhado a masturbar-se. O britânico David Truscott, de 40 anos, foi preso por causa de um fetiche sexual no mínimo estranho que lhe garantiu passaporte para cinco meses de cadeia.
Nada de novo, já que o incidente aconteceu poucas semanas depois de Truscott ter sido apanhado pelas autoridades na mesma quinta e numa situação semelhante. Pagou a fiança, foi libertado e voltou à cena do crime. Agora é acusado de violar os termos de uma ordem judicial que o proibia de regressar à quinta. Como não cumpriu, vai mesmo para a cadeia. Quem está satisfeita com a condenação é a família que mora na quinta, em Camborne, na Cornualha. Esta família, segundo o jornal britânico "Daily Telegraph", tem vivido "aterrorizada" com a peculiar situação. "É um crime extremamente invulgar e estamos a fazer todos os possíveis para que Truscott não volte a cometê-lo", garantiu ao jornal um agente da polícia inglesa. "É uma situação fora do comum e compreendemos que é complicado para a família."
Truscott foi condenado a 16 semanas de prisão, depois de ter confessado o acto, no tribunal de Truro Crown, em Outubro, mas saiu em liberdade mediante o pagamento de uma fiança. No julgamento foram ouvidas várias testemunhas que garantiram ter visto, várias vezes, David Truscott a vaguear pela quinta. Em 2005, chegou a ser preso por três anos por ter causado três incêndios no local, incêndios que, além de vários estragos, causaram a morte de uma vaca. Perante o historial do cliente, o advogado de defesa, Michael Melville-Shreeve, descreve David como "um homem triste, isolado, peculiar e com hábitos peculiares e que, definitivamente, precisa de ajuda."
Sexo barulhento Quem também foi condenada recentemente em Inglaterra foi Caroline Cartwright, 47 anos, e o marido. Steve e Caroline terão ignorado uma ordem judicial para que moderassem o volume de ruído durante o sexo. Os vizinhos, segundo o jornal "The Sun", foram a tribunal queixar-se das sessões diárias de sexo do casal porque estas lhes estariam a arruinar a vida, por não conseguirem dormir. O sexo do casal foi descrito na sala de audiências do tribunal de Newcastle como "anormal" e "assassino". Caroline afirmou não ser capaz de controlar os gritos: "Quando recebi a ordem do tribunal para me controlar, tentei. Até experimentei usar uma almofada [sobre o rosto] para abafar o ruído."
Em Abril, Caroline foi detida pela polícia por ter desobedecido, tendo sido condenada a uma multa de mais de 700 libras. Um aparelho colocado no apartamento da vizinha de cima mostrou que os ruídos do casal durante o sexo atingiam, em média, 30 a 40 decibéis, chegando a picos de 47 decibéis.
Já nos Estados Unidos, foi Joshua Basso, da Flórida, quem foi preso no final de Novembro por ter ligado para o serviço de emergência (911) para perguntar à operadora se queria ter sexo com ele. Quatro vezes, segundo o jornal "St. Petersburg Times". Saiu em liberdade, mediante o pagamento de uma fiança de 500 dólares. Quando a polícia lhe perguntou por que é que não ligou para uma linha erótica, Joshua disse que estava sem saldo no telemóvel e que a chamada de emergência é "gratuita".
Via ionline