Há quem o faça por fantasia ou diversão, mas Danielle Vincely garante que para ela não tem piada nenhuma. Fazer sexo ao ar livre é a triste sina desta britânica de 24 anos, que sofre de uma estranha fobia sexual, conta o «News of the World».
«Os homens, ao princípio, adoram. Eles acham excitante fazer amor sobre as estrelas na floresta, na praia, no parque ou no carro. Mas depois eles cansam-se, especialmente quando chove, e deixam-me», desabafou.
Segundo a jovem, o problema começou quando perdeu a virgindade, aos 18 anos, com o seu primeiro namorado, dentro de casa. «Sonhei que a minha primeira vez ia ser perfeita e romântica, mas odiei cada momento. Entrei em pânico e só queria que acabasse», afirmou.
Danielle descreve a sensação de fazer amor debaixo de um tecto como um choque em que se sente sempre prestes a desmaiar.
Os médicos já lhe receitaram anti-depressivos, mas a britânica prefere continuar a arriscar ao ar livre.
Um estudo mostra que 29,1% das mulheres britânicas acreditam que se voltassem a caber num velho par de calças de ganga, sentiram mais prazer do que se tivessem sexo, avançou hoje a BBC.
Na sondagem online organizada por uma marca multinacional de cereais, 2,2 mil entrevistadas foramincitadas a comparar a sensação de constatar uma perda de peso a outras felizes acontecimentos da vida. Além do resultado acima referido, 28,9% pensam que caber numas calças velhas seria melhor do que ser promovida e 11,1% disseram que seria melhor do que ser pedida em casamento.
A maioria das entrevistadas confessou ainda que guarda no fundo do armário uma calça velha que sonham voltar a vestir.
Keith Ashley está em apuros. O Departamento de Polícia de Dallas está a investigá-lo, acusando-o defalsificar o relatório de um roubo para esconder que estava a ter relações sexuais no carro de patrulha.
Segundo o “Dallas Morning News”, tudo aconteceu no dia 24 de Novembro, quando algunsprofessores apanharam o polícia a fazer sexo na parte de trás do carro patrulha, parado no parque de estacionamento da escola. "Quando olhámos mais de perto percebemos que era um comportamento inadequado", recordou Angela Russell, uma das testemunhas. No entanto, Keith Ashley nem sequer devia estar ali. Segundo o relatório que ele próprio escreveu,deveria estar a atender a um roubo num apartamento. O Departamento de Polícia de Dallas quer agora saber se, além do comportamento impróprio, Ashley também falsificou o relatório. Por enquanto, o polícia foi retirado das ruas e colocado em serviço interno.
Num dia normal, Majken Friss Jorgensen, director da maior empresa de aluguer de limousines deCopenhaga, tem doze veículos na estrada. Durante a cimeira, o número sobe para os 200. No total das empresas, espera-se que sejam alugadas 1200 limousines durante a CIimeira de Copenhaga.
O aeroporto de Copenhaga garantiu que esperam cerca de 140 jactos privados extra durante a cimeira. Os hotéis, preparados para receber 15 mil funcionários, 5 mil jornalistas e 98 líderes mundiais, estão igualmente preparados para servir as melhores iguarias, foie gras e caviar, servido com o melhor champagne. Dispensando o voo em classe executiva e o passeio de bicicleta, preferem viajar nos seus próprios aviões e passear em limousines que lançam gases tóxicos. Estes são pequenos pontos que diferem do objectivo principal da Cimeira de Copenhaga que começou hoje. Além destes aspectos menos positivos para a imagem da cimeira, o chamado Climategate veio lançar ainda mais suspeitas. Mais de mil emails foram postos a circular na internet com conversas entre cientistas de renome, como Phil Jones, director da Unidade de Investigação Climática da Universidade de East Anglia ou Michael Mann, climatologista americano, autor de mais de 80 artigos científicos. Nos documentos lêem-se críticas a trabalhos de cientistas rotulados como "cépticos", que põem em causa a actual tese sobre as alterações climáticas.
A Universidade Bandeirante publicou hoje um comunicado nas edições dos jornais mais importantes de São Paulo a informar que a aluna do curso de turismo, Geysi Villa Nova Arruda, foi afastada “do quadro discente da instituição, devido ao claro desrespeito pelos princípios éticos, dignidade académica e moralidade”.
Contactado pela Globo News, o assessor jurídico da Universidade, Décio Lecioni Machado, disse que o vestido curto que Geysi usava no dia da confusão não motivou a expulsão. Segundo o mesmo, foram os gestos e atitudes que a aluna manifestava já “há tempos”, que levaram ao afastamento. “Primeiro quero ter a certeza de que isso é verdade. Se isso for confirmado, alguma coisa tem de ser feita”, disse Geysi, que garante que, nem ela, nem os seus advogados foram notificados da decisão da universidade. Por sua a vez, a instituição afirma que ainda não conseguiu notificar a aluna. No comunicado publicado hoje na imprensa brasileira, a universidade sustenta a sua atitude no facto de “a aluna, apesar de alertada, frequentar as dependências da unidade em trajes inadequados, indicando uma postura incompatível com o ambiente da universidade”. Já a versão de Geysi é bem diferente. "A faculdade não me disse nada, nem aos meus advogados. Estou a ler na internet e não estou a acreditar". "Isto é um absurdo, é uma falta de respeito. É uma injustiça. Vão fazer de novo, de novo e de novo, assim como agrediram aquela rapariga e atacaram o carro dela, porque ninguém os pune. Foi uma maldade o que fizeram. Alguém vai ter de fazer alguma coisa", concluiu. Segundo o assessor jurídico da Universidade, a decisão foi tomada depois de a instituição ter considerado a opinião de alunos, professores e funcionários sobre a estudante. Nas imagens que circulam agora pela internet, é possível ver Geysi a sair da faculdade acompanhada pela polícia, ao mesmo tempo que á insultada pelos colegas. Os alunos juntam-se à porta de uma sala de aula que está fechada. Aí gravam vídeos e tiram-lhe fotografias com os telemóveis. À saída da faculdade e já com um avental de um professor, é possível ver a aluna a atravessar um corredor de cabeça baixa e enquanto os alunos lhe gritam palavrões.
A "Veja" pediu à conhecida antropóloga Helen Fisher que fizesse um teste onde as pessoas percebessem com quem têm mais afinidades. Sem medo, a americana aceitou o desafio da revista brasileira.
Segundo as pesquisas da investigadora da Universidade Rutgers, há quatro tipos de personalidade (explorador, o construtor, o director e o negociador) que são determinados pela predominância de certas hormonas e neurotransmissores no organismo. São estes elementos que determinam o tipo de parceiros com quem se tem maior afinidade ou qualidades complementares. Simples.
A Food and Drug Administration, autoridade que regula os medicamentos nos Estados Unidos, já tinha dado o alerta: o Viagra, comprimido que os homens usam para tratar a impotência sexual, já provocou perda de visão em diferentes graus e tem inclusive registo de casos de cegueira. Surge agora outro inconveniente: pode provocar visão azulada.
Um médico urologista confirmou ao "Correio da Manhã" que as queixas mais frequentes dos portugueses que usam o Viagra nas relações sexuais estão relacionadas com alterações cromáticas da visão. Após tomar o comprimido, alguns homens ficam com a visão azulada, a mesma cor do Viagra, mas o efeito desaparece algumas horas depois.
Em Portugal, a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) recebeu um total de 23 notificações de reacções adversas desde 1999.
Argleton é a "cidade fantasma" situada em Inglaterra, na região de Lancashire, mas que na verdade só existe no Google Maps.
De acordo com o jornal "Telegraph", a tal cidade surge perto da auto-estrada M58. O Google já disse que a empresa "está a trabalhar constantemente para melhorar a qualidade e o rigor da informação", mas reconheceu a existência de erros ocasionais.
Este fascínio pela "cidade fantasma" terá levado alguns viajantes a deslocarem-se a este local.
Para o Vaticano o Halloween é uma festa anticristã. Mas, por cá a Igreja não vai tão longe e prefere manter-se fora da polémica em relação a esta festa importada dos EUA. "É uma celebração profana que não tem nada a ver com a Igreja", defende o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Morujão.
Um artigo publicado no L'Osservatore Romano, jornal oficial do Vaticano, descreve o Dia das Bruxas, como uma festa que "tem um pano de fundo de ocultismo e é absolutamente anticristã". No entanto, também apresenta alternativas: as Holywins - que brinca com as palavras "Santo" e "Vencer" - lançadas pela diocese de Paris para juntar os jovens e crianças na noite de 31 de Outubro.
Estas reuniões da comunidade católica são já comuns em França, Espanha e no Chile. Por cá ainda desconhecidas e até Manuel Morujão revela que não sabia da sua existência.
O Vaticano aponta as Holywins como celebrações que "permitem à comunidade católica dispor de uma alternativa para testemunhar a fé e a esperança cristã diante da morte", segundo pode ler-se no artigo do diário católico. Aqui os jovens são alvo de uma campanha de sensibilização para evitar que se juntem à celebração do Dia das Bruxas.
Apesar da oposição oficial do Vaticano, Manuel Morujão conta que os padres americanos que conheceu sempre se referiram a esta festa como um "um divertimento sem conotação anti-religiosa". E acrescenta que em Portugal é um pouco isso que se passa.
"Por cá parece-me que o Halloween está ligado a brincadeiras inocentes das crianças que se divertem com o misterioso e o lado oculto das bruxas. Tudo sem conotações negativas", avalia o secretário da CEP.
O religioso entende até que por ser uma festa em que o principal objectivo é o divertimento inocente, não há motivos para condenações. Até porque "o divertimento é um valor cristão".
O padre também considera normal a importação destes festejos que têm um maior significado nos Estados Unidos, e chegaram a Portugal muito por culpa do cinema. "Vivemos num mundo da globalização e a cultura um dos elementos que acabam por ser copiados. É uma situação natural", diz Manuel Morujão.
Por cá, a noite de hoje vai ser dominada por bruxas, caveiras, abóboras e festas alusivas à Noite das Bruxas, que antecede o Dia de Todos os Santos.