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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

11
Nov11

Orgasmo prematuro atinge mulheres, também

olhar para o mundo

 

Orgasmos prematuros

 

Segundo a sabedoria convencional, são os homens que tendem a problemas como ejaculação precoce, enquanto as mulheres sofrem mais com o fato de nem sempre terem um orgasmo.

 

 

Mas nem tudo é como parece: sim, as mulheres também podem sofrer do problema de ter um orgasmo muito cedo durante o sexo.

 

De acordo com um novo estudo, uma pequena porcentagem de mulheres também tem orgasmo prematuro.

A pesquisa, feita com mulheres portuguesas, descobriu que 40% delas ocasionalmente chegaram ao orgasmo mais rápido do que pretendiam durante o sexo. Para cerca de 3% das mulheres, o problema era crônico.

 

“Para esse grupo, o orgasmo prematuro é mais do que um incômodo”, disse o pesquisador Serafim Carvalho. “Achamos que seja tão grave quanto o sofrimento que é para os homens”.

 

Tradicionalmente, as disfunções sexuais femininas não recebem a mesma atenção que as masculinas, e o orgasmo precoce não é nenhuma exceção.

 

Enquanto a ejaculação precoce nos homens é uma disfunção sexual oficial, listada em manuais de referência para a medicina, não há tal categoria para um orgasmo incontrolável para as mulheres.

 

Para saber se a experiência do orgasmo precoce atingia as mulheres, Carvalho e seus colegas enviaram um questionário a uma amostra geral de mulheres portuguesas com idades entre 18 e 45 anos.

 

O questionário perguntava sobre a frequência de orgasmos prematuros, se as mulheres já sentiram uma perda de controle sobre o momento do orgasmo, e se sentiam angústia sobre o assunto. As mulheres também foram questionadas sobre sua satisfação com seus relacionamentos.

Pouco mais de 60%, ou 510 mulheres, responderam a pesquisa online. Destas, 40% já tinham experimentado um orgasmo mais cedo do que tinham desejado em algum momento de suas vidas.

 

Outras 14% relataram orgasmos prematuros mais frequentes. Estes 14% são casos “prováveis” que podem exigir atenção clínica.

Outras 3,3% preencheram os critérios para ter uma disfunção devido ao orgasmo prematuro. Os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação entre orgasmo prematuro e satisfação no relacionamento.

 

Na pesquisa, uma mulher descreveu seu desconforto com seus orgasmos rápidos como semelhante ao que um homem pode sentir, no caso da ejaculação precoce: “Eu me sinto da mesma forma que os homens devem se sentir sobre a ejaculação prematura e não vejo qualquer diferença – eu termino muito rapidamente, enquanto meu namorado não tem a chance de terminar, e isso está realmente começando a me incomodar. Uma vez que já atingi o orgasmo, acho desconfortável continuar, mudo de humor, e ele acaba perdendo seu orgasmo, o que me deixa mal”.

 

Enquanto os orgasmos prematuros podem causar muito estresse, a incapacidade de ter um orgasmo ainda é provavelmente um problema mais amplo entre as mulheres. Um estudo de 2010 com mulheres norte-americanas descobriu que problemas para ter orgasmo é a queixa mais comum sexual entre mulheres, com 54% delas relatando esse problema.

 

O novo estudo é preliminar, e mais pesquisa com um grupo maior de mulheres é necessária para determinar a extensão do orgasmo prematuro para o sexo feminino. Mas as mulheres que tem orgasmo rápido demais não deveriam ter medo de falar sobre isso com um médico, pois, na maioria dos casos, este não é um problema sério.

 

Via HypeScience

08
Mar11

Anorgasmia

olhar para o mundo

Anorgasmia

 

Com o avançar dos anos a mulher evoluiu muito no seu papel na relação sexual entre um casal, mas mesmo assim a estatística aponta para uma percentagem um pouco elevada daquelas que têm dificuldades em chegar ao orgasmo (cerca de 30% das mulheres brasileiras segundo pesquisa feita em 2003 pelo Prosex – Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo).

 

O que pode ter em conta para evitar esta situação?

- Os problemas da vida moderna – depressão, ansiedade e stress – são os principais condicionantes desta situação. Por isso se sofre de anorgasmia tente relaxar ao máximo, pratique exercícios físicos calmos (como caminhar, Yoga, natação) e tente abstrair-se daquilo que a preocupa.

- No entanto tenha em conta que a anorgasmia pode surgir mesmo em condições ideais, só porque a mulher fica distante. Se se identifica mais com esta situação tente não pensar em coisas do dia-a-dia (trabalho, alimentação, no que ainda lhe falta fazer, por exemplo).

- A inexperiência pode ter alguma influência, mas se for este o caso não se preocupe. É normal que leve algum tempo a sentir-se à vontade com o seu parceiro. Por mais cliché que seja este conselho, o mais importante é que “seja sempre sincera com o seu parceiro e lhe diga tudo o que a excita, tudo o que gostaria de experimentar e tudo aquilo que não gostou”.

- O desinteresse é um factor propulsionador para sofrer de anorgasmia. Se este é o seu caso experimente coisas novas. Pense naquilo que a excita, imagine situações que gostaria de experimentar, puxe pela sua imaginação. Se o problema for desinteresse pelo seu parceiro, então se calhar o melhor é pensar seriamente na sua relação. Não se esqueça que a parte sexual é muito importante.

- A falta de tempo não ajuda a um relaxamento mental e muito menos, não ajuda no caso daquelas mulheres que precisam de um pouco mais tempo para atingir o orgasmo. Previna-se e tente arranjar uma altura na sua agenda que não tenha nada a fazer a seguir. Desligue telefones, não oiça campainhas de porta… vocês está apenas para si e para o seu companheiro.

- Escolha um local adequado… a si. Por mais surpreendente que seja recebemos muitas mensagens de mulheres que só conseguem atingir o orgasmo num lugar com muita confusão. Mas tenha cuidado e tente ser discreta. Não corra riscos legais e puxe pela imaginação.

- Alguns psicólogos afirmam que o conhecimento do próprio corpo é muito importante. “A mulher precisa pensar e dar importância à sua sexualidade, tocar o próprio corpo, se descobrir sexualmente e saber o que lhe dá prazer. O orgasmo não chega do nada, é preciso aprender a conquistá-lo” alerta Rosana Simões, ginecologista, professora doutora e coordenadora do sector de sexualidade feminina da Unifesp.

- Disfunções hormonais, alcoolismo, tabagismo ou outros problemas orgânicos, além do uso de medicamentos que diminuem a libido (caso dos remédios para depressão e diabetes) influenciam na ausência de desejo.

- A falta desejo pode também decorrer da rotina e do desgaste emocional do casal. Mesmo amando seu parceiro, a mulher pode não sentir vontade de ter uma relação sexual com ele. Neste caso, é necessário contar-lhe o que está a faltar, perguntar do que ele gosta. “Sexo é comunicação, é compartilhar, é entrega” aconselha a ginecologista Rosana.

- No entanto, é preciso destacar que o sexo pode satisfazer uma mulher, dando-lhe todo o prazer do mundo, mesmo se não tiver um orgasmo.

 

Via Truques de Mulher

10
Out10

Sexo sem complexos

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Sexo sem complexos

 

Que a masturbação causa cegueira, que a sexualidade da mulher termina com a chegada da menopausa ou que o sexo ral causa cancro são coisas em que já (quase) ninguém acredita. Os complexos estão a evaporar-se e é agora a criatividade a entrar na cama dos americanos. O maior estudo dos últimos 20 anos sobre práticas sexuais da população dos EUA revela, entre outras coisas, que o número de mulheres que pratica sexo nal duplicou desde 1988, mais de metade das mulheres se masturbou nos 90 dias que antecederam o inquérito e 88% dos homens já fez sexo ral a uma mulher. 

A pesquisa, conduzida por investigadores da Universidade do Indiana e publicada no "Journal of Sexual Medicine", centrou-se num inquérito a quase seis mil pessoas, entre os 14 e os 94 anos. Embora o último estudo sobre sexo tenha sido feito nos Estados Unidos há 20 anos, este já é apontado como o mais revelador do comportamento sexual da população americana desde os dois relatórios Kinsey (1948 e 1953). O inquérito foi feito via online, para permitir que os inquiridos se sentissem menos inibidos e dessem respostas mais honestas.

"A penetração vaginal ainda é o acto sexual mais comum" entre os adultos americanos, conclui Debby Herbenick, do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Universidade do Indiana. No entanto, os "resultados demonstram que há muito mais variedade no repertório sexual", acrescenta o investigador. 

Os adultos descreveram mais de 40 combinações de práticas sexuais nas últimas vezes que fizeram sexo. Entre os homens com idades entre os 25 e os 29, 6% admite ter experimentado cinco técnicas - penetração vaginal, masturbação, masturbação a dois, sexo ral e sexo nal - da última vez que dormiram com alguém. Do lado das mulheres, 16% das que têm idades entre os 18 e os 24 confessa ter experimentado quatro dessas cinco técnicas num só encontro. Curiosamente, 8% das mulheres entre os 50 e os 59 dizem o mesmo. 

O sexo ral também deixou de ser tabu: 69% dos homens inquiridos dizem que o fizeram no último ano e mais de metade das mulheres confirma-o. 

A relação descomplexada com o sexo nal é, para os investigadores, um dos maiores sinais das mudanças na mentalidade americana nas últimas duas décadas. Se um estudo de 1988, da Universidade de Chicago, sugeria que apenas 12% das mulheres entre os 25 e os 29 tinham experimentado sexo nal no último ano, esse número agora cresceu para 21%. E ascende mesmo aos 45% quando se trata de ter experimentado sexo nal pelo menos uma vez na vida. 

Embora só 7% dos homens e mulheres inquiridas se assumam homo ou bissexuais, quase 15% das mulheres na casa dos 30 confessa já ter feito sexo ral a outra mulher. 

As contradições surgem no plano da satisfação sexual: o número de mulheres que atinge o orgasmo, afinal, não corresponde ao número de orgasmos que os homens pensam proporcionar. Quase 85% dos homens disseram que a sua parceira atingiu o orgasmo no último encontro, mas só 67% das mulheres o confirmaram.

 

Via ionline

13
Set10

Sexo: É possível ter prazer sem orgasmos

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Sexo, prazer sem orgasmo

 

Tenho muito prazer em todas as relações sexuais que tenho com meu marido, mas nunca cheguei ao orgasmo. Iss é  normal? - Camila, Itanhandu (MG)

O caminho para que as mulheres tenham um orgasmo é muito variado, por isso não existe uma fórmula que possamos seguir. Do ponto de vista do funcionamento orgânico, todas as mulheres têm plenas condições de sentirem seus orgasmos. Contudo, muitas têm a mesma queixa que você relata. Pesquisas feitas sobre isso apontam que de 30 a 70% das mulheresentrevistadas afirmam não ter nunca tido a sensação do orgasmo ou do gozo.

 

O grande problema é que não temos uma educação sexual formal que nos permita entender que temos de aprender a ter nossos orgasmos. Logo, muitas mulheres ficam “esperando” que ele aconteça, sem buscar um caminho facilitador para isso. Parece que será um evento mágico, cheio de símbolos e mística. A espera, por si só, causa tensão e ansiedade. É preciso que cada mulher permita-se explorar e vivenciar seu corpo de maneira relaxada, tocando-se e percebendo-se.

Em termos técnicos, a relação sexual sem orgasmo pode ser muito prazerosa, mas sempre ficará faltando alguma coisa para que o desejo de buscar o sexo novamente seja mantido. Gosto bastante de um livro chamado “O que realmente acontece na cama”, dos autores Steven Carter e Julia Sokol – eles desmistificam uma porção de ideias sobre o orgasmo e a relação conjugal, falando sobre prazeres verdadeiros, ereções, excitação, tédio etc, e como as pessoas lidam com isso na vida real.

Seu parceiro pode ajudá-la a ter um orgasmo e a sentir-se plena na hora do sexo. Já conversou com ele sobre possibilidades e toques? Reconhece seu clitóris como sendo uma possibilidade de obtenção de seu orgasmo? Com certeza um processo de psicoterapia focada na sexualidade te ajudará muito, é um processo de psicoterapia breve. Creio que valha a pena buscar. Se podemos ser inteiras, por que nos contentar com menos?

 

Via Marie Claire

12
Set10

Sexo: As vantagens da Masturbação

olhar para o mundo

Vantagens da masturbação

 

Gosto que meu namorado me toque, mas raramente tenho vontade de me masturbar. Estou perdendo algo com isso? – Mariane, de Florianópolis (SC) 

Sim, está! A masturbação é uma forma única pela qual você pode se descobrir e descobrir suas fontes de prazer. A prova disso é que mulheres que não se tocam são, geralmente, as mesmas que reclamam de como é difícil ter um orgasmo na relação. Com a prática você ganha: 

1) Mais conforto e menos dor

Quando você observa as reações de seu corpo enquanto está sozinha, vai aprendendo onde se tocar, com que insistência, quais as força e suavidade necessárias para ter prazer. Se tem dor durante o sexo, na masturbação será mais fácil saber o porquê dela. Quando uma mulher insere um objeto parecido com um pênis na sua vagina, experimenta jeitos de ficar mais lubrificada e de relaxar a entrada do órgão para que não haja dor. Além dos fatores físicos, você ainda aprende como o seu estado de espírito influencia no seu prazer.

2) O que os homens já fazem há anos

Muitos homens não aceitam que suas mulheres se masturbem. Eles podem se sentir inseguros ou até mesmo pensar que suas esposas estarão fantasiando sexo com outros - bem, basta lembrá-los que elas podem pensar em outros homens mesmo na relação sexual, pois ninguém controla a fantasia do outro.... É muito importante que os homens se conscientizem de que suas esposas e namoradas serão beneficiadas com o exercício. 

Para o homem, esse caminho parece ter sido sempre mais fácil. A maioria deles já se masturbaram em algum momento de sua vida e pelo menos um a cada quatro homens aprendeu a se masturbar nos grupos de adolescentes, vendo outros garotos. O resultado é que muitos já conheciam parte do processo sexual antes de primeira transa e, na hora H, já sabiam como se excitar e gozar. 

3) Ritmo próprio e atitude 

A partir da primeira relação, o homem procura fazer sexo da forma que mais lhe dá prazer, da forma que mais facilita e que já conhece por ter aprendido na masturbação. A mulher é treinada pra seguir os passos iniciados pelo homem. Se ele busca uma determinada posição, ela segue e aceita esta posição e tenta se adaptar ao ritmo. 

Parece meio óbvio que, para ter prazer, uma mulher precise ser ao menos um pouco ativa. Se você não souber achar esse prazer para si, não pode contribuir para uma vida sexual a dois! Sozinha, você presta atenção em si mesma e diferencia que é legal vindo de você e o que precisa sentir vindo do parceiro. Assim, não ficará esperando que o seu namorado ou marido faça algo mágico que a leve ao orgasmo. Saberá que tem que pode e tem de fazer sua parte, somando-a ao relacionamento e atingindo o prazer máximo. 

4) Equilíbrio no casal 

Lembremos que homens e mulheres serão diferentes, sempre. Contudo, o fato não é um impeditivo da busca de nossa qualidade de vida sexual. Acredito que seja inclusive a chave para a nossa felicidade na cama. Façamos um brinde às diferenças, que certamente são complementares!

 

Via Marie Claire

10
Jul10

Mulheres que gostam do seu corpo tem melhores orgasmos

olhar para o mundo

Mulheres que gostam da sua vagina tem melhores orgasmos

 

Uma pesquisa realizada na Universidade da Indiana, nos Estados Unidos, aponta que mulheres que gostam de suas genitálias atingem o orgasmo de maneira mais fácil que as que não gostam. Segundo a pesquisadora Debby Herbenick, responsável pelo estudo, ter uma imagem positiva das partes íntimas também está relacionado aos cuidados com a saúde sexual. 

“Nossa cultura retrata seguidamente a genitália feminina como suja”, diz Herbenick, que considera essa imagem nociva para as mulheres. “Algumas mulheres podem ter sido mais expostas a essas mensagens negativas ou podem ser mais sucetíveis ao impacto delas”, completa. 

Analisando a atitude de homens e mulheres em relação a vulvas e vaginas, ela também concluiu que o público feminino é mais crítico na matéria que o masculino. Os resultados podem ser usados em terapia sexual, diz Herbenick, assim como uma maneira de entender a tomada de decisão no que se refere a acompanhamento ginecológico. 

Publicada no “International Journal of Sexual Health” em setembro, a ouviu 362 mulheres e 241 homens. A maioria dos entrevistados era caucasiana e tinha entre 18 e 23 anos.

 

Via Marie Claire

02
Mai10

Dicas para os melhores orgasmos

olhar para o mundo

 

 

Prepare-se para sentir tudo a que tem direito com os segredos a seguir:

 

• Imagine muita bobagem - "Pensar em sexo (em coisas que já fez, está louca para experimentar ou acha que nunca se atreveria a realizar) aumenta a excitação e predispõe ao orgasmo", garante a terapeuta Laura Berman, diretora do Berman Center de Chicago, especializado na saúde sexual feminina.

 

• Dê o fora nas distrações - Qualquer coisa que desvie sua atenção do que está acontecendo na cama é um sabotador do clímax, pois a impede de se concentrar nas sensações eróticas.

 

• Quebre o gelo - O grande segredo de um espetacular êxtase é estar relaxada. por isso, peça a seu homem que a presenteie com uma massagem caliente antes do sexo e concentre-se nas reações de seu corpo.

 

• Respire fundo - Inspirar profundamente contraindo a região pélvica potencializa o fluxo de sangue para lá e melhora o controle muscular. Resultado: um orgasmo glorioso.

 

Via 180 Graus

09
Jan10

As Fotos dos Orgasmos genuínos de Clara Pinto Correia...

olhar para o mundo

 

Orgasmos genuinos de Clara Pinto Correia

 

Em Cascais, há dez fotos com expressões de Clara Pinto Correia, retratada pelo marido, Pedro Palma.

 

O fascínio habitava a cabeça de Pedro Palma, jornalista e cartoonista, há muitos anos. "Queria perceber a evolução das expressões da mulher durante o orgasmo até à do sofrimento final, em que parece estar a ser torturada", diz. Pelo caminho atravessou-se-lhe Clara Pinto Correia, com quem se casou. E surgiu a exposição Sexpressions, inaugurada ontem em Cascais: três câmaras, três tentativas, seis mil fotos e os orgasmos no rosto de Clara estão em exibição. A ideia é mais ambiciosa: internacionalizar a mostra.

Ainda que Pedro Palma se mantenha na penumbra do conhecimento sobre a matéria em causa ("não estou totalmente iluminado"), a exposição, diz o autor, "está lindíssima". "Já andam muitos comentários horrorosos na internet, mas nunca foi para expor a Clara. Este foi um projecto para uma exposição, as fotos nem sequer estão à venda", acaba por se defender.

As dez fotografias são o resultado final das cerca de seis mil obtidas em três fases diferentes (uma primeira "desastrosa", uma segunda mais animadora e, uma terceira que "foi de vez"). E a plataforma (exposição), a possível. "A ideia original era fazer um livro muito cuidado e caro. O Paulo Teixeira Pinto [Babel] mostrou interesse, mas não chegámos a um acordo a tempo", explica Pedro. O que não lhes restringiu a ambição: "Estamos à procura de um patrocinador para internacionalizarmos a exposição. Talvez para Madrid, por exemplo", prossegue. Mas, nesse caso, já seguindo a ideia original de uma mostra com 20 fotos (o Centro Cultural de Cascais, que acolhe a exibição até 7 de Fevereiro, não tem espaço). Para já, deu para fazer um catálogo de cem exemplares numerados e assinados.

No trabalho de Pedro Palma e Clara Pinto Correia, garante o jornalista, não há encenações. Foram mesmo cenas de sexo do casal, com três câmaras fixas e muito planeamento para que o corpo de Pedro não travasse a trajectória das câmaras a caminho da cara de Clara. "Por isso é que só poderia ser feito por um casal", justifica. Só a intimidade, defende, poderia garantir a genuinidade que assegura estar retratada em Cascais.

O tema (sexo) é prenhe de mitos. Serão todos os orgasmos genuínos "Fingidos? De jeito nenhum". Existe, então, o ponto G? "Não acredito nisso. O único que conheço é o da aeronáutica [força G]. Mas talvez a foto final, com a Clara a fumar relaxada, seja afinal o ponto G..."

 

Via DN

 

19
Nov09

Britânica que tem 300 orgasmos por dia encontrou o “homem dos seus sonhos”

olhar para o mundo

Britanica que tem 300 orgasmos por dia

 

Michelle Thompson tem o Síndrome da Excitação Sexual Permanente e garante ter 300 orgasmos por dia. Devido a este problema, a britânica achava que nunca encontraria um homem que pudesse satisfazê-la, mas segundo contou ao "News of the world", o parceiro ideal estava mais perto do que ela imaginava: o vizinho Andrew Carr. Agora, o casal afirma que pratica sexo 10 vezes por dia.

“O Andrew mudou a minha vida. Já não estou à procura de uma cura para o meu problema com os orgasmos. Já o descobri!”, garantiu Michelle, que contou que o primeiro namorado a deixou porque não aguentava a sua pedalada sexual.

É que a vida da britânica nem sempre foi fácil: Michelle teve de despedir-se de um emprego numa fábrica de biscoitos porque ficava excitada com as máquinas. “Sei que tenho sorte de ter tantosorgasmos quando há mulheres que nunca tiveram um. Mas esta situação arruinou a minha vida amorosa”, afirmou. Agora, Michelle pensa morar com Andrew, o "homem de seus sonhos".

 

Via ionline

01
Nov09

A arte do sexo sem penetração

olhar para o mundo

 Caricias, a arte do sexo sem penetração

Como sentir-se mais sensual, insinuante e ainda mais excitante, mas não ter relações sexuais com penetração? Você acredita que a resposta para esse enigma sexual é a relação sexual sem penetração?

Muitas pessoas ainda não conhecem que essa outra alternativa pode beneficiar suas vidas sexuais de diversas maneiras. Mesmo que você entre em abstinência, pratique sexo seguro ou queira apimentar as coisas, as trocas sexuais envolvidas são muito bem exploradas.

O sexo sem penetração é utilizado para qualquer tipo de relação que não envolva sexo oral ou tradicional. Tem sido utilizado como uma gratificação sexual pelos defensores do sexo seguro há anos. É ideal também para minimizar a propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), o risco de gravidez indesejada, embora o método não seja completamente seguro – depende de quanta roupa você estiver usando. Dependendo de quantas camadas de roupa estará entre você e seu amado (a), talvez terá de usar uma camisinha enquanto prática o método.

Amantes de todas as idades e de qualquer tipo de relacionamento estão empenhados em fazer sexo sem penetração por diversas razões:

  • Querem dar um tempo na relação sexual com penetração;
  • Não estão com energia ou desejo de ir até o fim;
  • Querem variar na atividade sexual;
  • Algum dos parceiros está com infecção;
  • Ela está menstruada;
  • Quando usar métodos contraceptivos ou preventivos não é acessível – repetindo, se não usar nenhum método é necessário usar algumas camadas de roupas.

O sexo sem penetração é para qualquer um que procura formas simples de expressar os desejos sexuais e excitação. O melhor de tudo é a elevação da paixão de forma positiva e a melhora no relacionamento.

O casal aprecia a relação sem sexo quando existe foco total no corpo. Com isso, eles aprendem mais a respeito do próprio corpo e as zonas erógenas. O sexo também passa a ser mais lento e prazeroso. Como o sexo penetrativo não é necessariamente uma meta a ser alcançada, casais fazem com prazer aquilo que perderam ao longo do tempo. Para o homem também é um alívio, pois sempre existe a pressão da performance masculina. E para as mulheres também, que estão sempre esperando o orgasmo quando fazem sexo com penetração. Algumas mulheres, de fato, ficam mais orgásticas quando focam nas maneiras de ter um orgasmo sem sexo.

Esse método também ajuda o casal criar mais conexão um com outro, e para quem está começando uma relação pode ser uma boa maneira de criar confiança no parceiro. Para os casais antigos, transar sem chegar nas vias de fato pode ajudar a resgatar momentos do passado, e ajudar na excitação do sexo proibido.

Esses benefícios deixam o casal mais despreocupado, ainda mais nesses tempos que o sexo se tornou algo frenético. Algumas dicas para apimentar o sexo sem penetração é a conversa erótica que pode ser por telefone, SMS etc; contos sensuais; fantasiar-se; massagem erótica; beijo; sexo virtual; strip-tease; brinquedos eróticos; masturbação mútua, entre outros. É só usar a criatividade.

Via Hscience

 

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