Truques para um bom oral
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Somos um pouco conservadores, por isso não praticamos sexo oral. Gostaria de saber se o clitóris é sensível, e se existe o risco de machucá-lo. Não tem perigo de beijar muito e dar irritações?
A principal função do clitóris é dar prazer. Ele é um órgão projetado para este fim. A cabeça ou glande do clitóris apresenta, normalmente, oito mil feixes de fibras nervosas, tendo, aproximadamente, o dobro do encontrado no pênis.
Essas terminações nervosas o deixam muito sensível ao toque direto ou de pressão. É fundamental o cuidado com as unhas e com os dentes nele, a não ser que isso faça parte do jogo erótico.
Então, use os dedos indicadores e médios para puxar a pele que reveste o clitóris para fora, deixando-o exposto, pronto para ser acariciado. Só que, antes, é importante deixá-lo bem úmido. Tem que saber sugar com jeito, usando os lábios, e saber usar a língua para acariciá-lo. Não vale a pena rever esse conservadorismo?
António deve ter-se arrependido centenas de vezes de ter filmado no telemóvel a cena de sexo oral com Sofia. Eram colegas de liceu, e estavam exactamente na idade em que as hormonas muitas vezes vencem os neurónios.
Sofia não sabia que António a filmara durante o acto. Quando lhe contaram sobre o clip no telemóvel, uma semana depois, confrontou o colega que, envergonhado, confessou ter partilhado o filme com os três melhores amigos. Sofia, que não fora forçada a nada e percebeu o embaraço de António, aceitou as desculpas, dando o caso por encerrado. O problema, todavia, ainda nem tinha começado.
O filme do fellatio foi parar ao telemóvel de outra colega, Dulce, que o mostrou ao presidente da associação académica. No meio disto tudo, uma gravação de uma cena que devia ser a dois mas que já estava na mão de quatro pessoas de repente espalhou-se pelos telemóveis de toda a comunidade educativa.
Com a escola inteira a poder assistir quase ao vivo aos dotes de Sofia e ao prazer de António, a bronca era fatal. E, fatalmente, estalou.
Os pais de António e de Sofia foram chamados à escola, os jovens foram ouvidos no meio de um drama que mais parecia dos adultos do que deles. E António começou a ver a vida a andar para trás. O director da escola não cedia. E os pais de Sofia, não podendo negar o consentimento para o acto sexual, que a própria filha afirmava, acabaram por apresentar queixa contra António por ter filmado o acto sexual e o ter defendido. Na lei chama-se ao crime pornografia de menores. António foi apanhado pelo seu péssimo gesto e por um inacreditável azar: fizera 16 anos dois dias (!) antes da cena com Sofia.
A queixa-crime e a acusação.
Depois da queixa, seguiu-se o inquérito policial, sempre desagradável, especialmente entre miúdos de 15 e 16 anos e pais envergonhados. A coisa mais notável, e notada por todos, era o extrordinário azar de António ter feito anos na ante-véspera. Na semana anterior não era imputável e tinha a mesma idade de Sofia: 15 anos. A acusação do Ministério Público, cega à vida real e à idade e vida dos protagonistas da história, era duríssima. António, que dias antes não seria sequer julgado, era tratado quase como um produtor de filmes pornográficos infantis. O acusado confessou os factos logo na primeira audiência, pelo que só foi ouvida Sofia, a queixosa, e as testemunhas abonatórias do menor. Os relatórios do Instituto de Reinserção Social juntos aos autos retratavam um rapaz educado, bom aluno, bem enquadrado na escola, na família e na comunidade. Nada que indiciasse um perfil criminoso. A própria procuradora da República considerou excessivo o julgamento deste menor, que acabara de fazer 16 anos na data dos factos, por um tribunal colectivo e o enquadramento dos seus actos num crime cuja pena pode ir até oito anos de prisão. Na sentença lida ontem o tribunal colectivo não foi muito meigo. Condenou António numa pena de multa de mil e duzentos euros. E ainda a pagar a Sofia a indemnização que esta pedira no processo: 4500 euros. Mas teve o bom senso de determinar que a sentença não fique no registo criminal de António. Na sua memória, ficará certamente.
Via Ionline
Dois jovens namorados fazem um passeio na montanha, durante o Inverno.
Á tarde, o rapaz vai à procura de lenha para fazer uma fogueira.
Quando volta diz à namorada:
- Querida, tenho as mãos geladas!!!
Responde a namorada:
- Põe-nas entre as minhas pernas. Elas aquecerão!
No dia seguinte, ele vai procurar mais lenha para a fogueira
e quando regressa, diz outra vez:
- Querida, tenho as mãos geladas!!!
Responde a namorada:
- Põe-nas entre as minhas pernas. Elas aquecerão!
Depois do jantar, ele volta a ir procurar mais lenha e
quando regressa, diz outra vez:
- Querida, tenho as mãos geladas!!!
Responde a namorada:
- Pelo amor de Deus, homem!! Será que nunca tens frio nas orelhas?!
Via Blue Eyes
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