A abertura do Mundial de Râguebi pôs frente a frente as espanholas "Conquistadoras" e os "Nude Blacks", equipa neozelandesa que joga única exclusivamente... sem roupa.
Se o facto de uma equipa de râguebi ter como regra jogar sem roupa já é, por si só, curioso, ainda mais o é o facto de terem sido convidados a abrir o Mundial e Râguebi, na Nova Zelândia, frente a uma equipa composta por mulheres... vestidas.
Pela primeira vez na história dos "Nude Blacks" - equipa que joga sempre sem roupa - os jogadores neozelandeses foram vencidos por uma equipa feminina. Pouco intimidadas com a falta de equipamento dos adversários, as "Conquistadoras" venceram a partida amigável por 25-20.
"Se o orgasmo é a pequena morte, será a masturbação o pequeno suicídio?". O fotógrafo Will Santillo foi descobrir, enquanto captava o clímax feminino. O resultado é o livro "La Petite Mort".
"La Petite Mort", ou em português, a pequena morte. É este o eufemismo usado pelo fotógrafo Will Santillo para dar nome a um livro onde o orgasmo feminino é o grande protagonista das imagens.
"Se o orgasmo é a pequena morte, será a masturbação o pequeno suicídio?". A pergunta surge na apresentação do livro da Taschen , que contou com a participação de 37 mulheres que se deixaram fotografar pelo artista canadiano enquanto se masturbavam e atingiam o clímax. Todas sobreviveram à "Petite Mort" e estão bem de saúde.
O consumo de droga alterou-lhes não só o rosto mas também a vida. Muitos acabaram por morrer. Conheça aqui algumas das caras levadas às escolas norte-americanas num programa de prevenção à toxicodependência.
Às vezes, é uma questão de anos. Noutros casos, acontece em poucos meses. Rostos comuns transformam-se totalmente, num sinal demasiado visível da destruição levada a cabo pela entrada no mundo da toxicodependência.
Estas profundas alterações corporais não passaram despercebidas a King Bret, oficial da polícia do condado de Multnomah, no estado norte-americano de Oregon. Depois de anos a entrevistar toxicodependentes acabados de ser detidos, o agente foi arquivando as suas fotos e observando as drásticas transformações na sua aparência.
Há seis anos criou o projeto "Faces of Meth ", baseado em fotografias de dependentes de metanfetaminas, para alertar os adolescentes de mais de 500 escolas sobre os perigos do consumo de droga. O "programa educacional" ganhou forma e o impacto gerado levou à criação do projeto "From Drugs to Mugs ", um documentário agora com imagens de consumidores das mais diversas drogas, desde a heroína, à marijuana, cocaína e álcool
"Não se trata de usar o medo como ferramenta educacional. Todos sabemos que os adolescentes ligam muito à sua aparência e estas imagens são uma forma positiva de os chocar", explicou Bret King ao Expresso. "Muitos ficam em silêncio, introspetivos. Outros dizem-me: 'Nunca mais volto a usar drogas. Não quero acabar assim'".
Impacto que as pessoas retratadas não têm capacidade para sentir: "Quando lhes mostro as fotos eles não estão a ver nada de novo. Sabem perfeitamente o que a droga lhes faz, mas estão num estado tão alterado que o que menos lhes interessa é a sua imagem corporal".
Muitos dos rostos destas fotos "acabaram por morrer", conta Bret King. Os que sobreviveram, ou estão presos ou em recuperação. "Recuperação essa que é um processo para toda a vida", remata Bret King.