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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

02
Jan12

Mulher de Sting desmistifica sexo tântrico

olhar para o mundo
Mulher de Sting desmistifica sexo tântrico


Trudie Styler deu uma entrevista recente na qual desmistificou a ligação de Sting(com quem é casada há 19 anos) à prática do sexo tântrico.

A actriz e produtora inglesa disse:

«O Sting disse isso há 21 anos. Ele acabou de fazer 60 anos, mas imagino que este assunto vá durar até ao fim da sua vida. Sabe quem é que eu culpo por isto? O Bob Geldof. Ele e o Sting tinham ido dar uma entrevista a um jornalista especializado e rock e a entrevista acabou por se tornar numa sessão de álcool. A certa altura, o jornalista perguntou-lhe quantas horas é que ele aguentava e o Geldof disse que demorava 3 minutos mas como o Sting fazia yoga, provavelmente aguentava várias horas. E o Sting disse 'bem, já ouviste falar em sexo tântrico?' E explicou o que era, que é sobre ser íntimo e carinhoso com o parceiro, antes de... pronto, teres sexo.»

De seguida, Trudie falou sobre os exageros que desde então foram sendo criados sobre o assunto:

«A primeira vez que soube disto foi quando li a entrevista. Ele tinha-se esquecido que tinha dito aquilo porque estava completamente bêbedo. Na altura pareceu muito divertido mas de repente tornou-se num facto conhecido. As horas de sexo tântrico foram aumentando, e de repente já o fazíamos o dia todo. Quem me dera!»

 

Via My Way

04
Mar11

Sonhos eróticos

olhar para o mundo

Sonhos Eróticos

 

Acordar transpirando e agitada depois de uma noite de sexo intensa com o chefe pode ser algo perturbador. Principalmente se, ao abrir os olhos, quem estiver ao seu lado na cama for o marido ou namorado. A primeira sensação é a de culpa — as mulheres tendem a carregar esse sentimento quase como um acessório. Depois, a dúvida. Será que estou atraída pelo meu chefe? É bem provável que não. Ao contrário do que pensamos, sonhar com sexo raramente significa uma atração física ou tensão sexual reprimida . “Os sonhos são uma ferramenta para levar questões do inconsciente ao consciente”, diz o psicoterapeuta junguiano Ascânio Jatobá. “E na maioria das vezes essa transmissão ocorre por meio de metáforas.”


Então, sonhar que está transando com o chefe significa que a pessoa está se tornando ciente de seu poder, está ganhando confiança. Uma noite tórrida (em sonho) com ator famoso pode refletir algum talento oculto e ainda desconhecido que está prestes a desabrochar. Mas, se a celebridade em questão for a Angelina Jolie (e você for mulher e hétero), o sonho quer dizer que você está cada vez mais confiante e confortável com a sua sexualidade ou, para Jatobá, que você está interessada em saber mais sobre você mesma e seus medos. “Não denota nenhuma tendência homossexual, isso é certo.” Sendo assim, sonhar que está transando com o ex não é motivo para colocar em xeque o namoro atual e entrar em dúvida sobre os sentimentos. “O inconsciente funciona como um arquivo morto, então esse tipo de sonho geralmente representa a identificação de características em comum entre o antigo e o atual relacionamento”, diz Jatobá. Não necessariamente comparações sobre o desempenho na cama, que fique claro. 

A interpretação dos sonhos, apesar de algumas definições mais comuns a todos, pode variar de acordo com o contexto de cada um, dificilmente ela é universal. Então, a melhor forma de interpretar os sonhos é olhar para dentro de si mesma enquanto se está acordada – e não entrar em pânico se, vez ou outra, dividir a cama com o chefe (metaforicamente!).

 

Via Marie Claire

11
Jan11

Amor total e liberdade sexual

olhar para o mundo

Amor total e liberdade sexual

 

Uma nova ética das relações entre homens e mulheres continua a abrir caminho. Esta ética não é imposta pela Igreja nem pela família, pela escola, pela moral ou pela lei

 

Até hoje, em todas as sociedades conhecidas, a actividade sexual foi regulada em pormenor pela sociedade e pela lei. Dos machos contava-se que desejassem todas as mulheres bonitas; das mulheres, pelo contrário, que se limitassem a desejar os homens que amavam ou então, por puro dever, se relacionassem sexualmente apenas com os maridos. No entanto, nos nossos dias este costume está a desaparecer. Muitíssimas mulheres dizem abertamente que quando vêem um homem que lhes agrada procuram não o deixar escapar. Exactamente como dantes os machos. Mas há também grupos de mulheres que procuram comportar- -se como antigamente os homens nos bordéis. Em algumas faculdades americanas, os rapazes festejavam o fim do ano contratando prostitutas que circulavam entre todos tendo relações com os que o desejassem, aplaudidos por todos os outros. Hoje também há raparigas que competem pelo maior número de rapazes com quem vão para a cama num ano escolar.

Isto leva-me a pensar que daqui a poucas dezenas de anos homens e mulheres poderão comportar-se como lhes apetecer, em público ou em privado, sem qualquer freio moral. No entanto, não quero com isto dizer que haverá uma promiscuidade total. Há, na realidade, uma força que se opõe a ela. Não se trata da Igreja, da família, da escola, da moral ou da lei. A única força capaz de lhe fazer frente é a paixão monogâmica, exclusiva e ciumenta. Mesmo que um homem e uma mulher se tenham habituado a ter relações sexuais promíscuas, quando se apaixonam desejam apenas a pessoa amada e não suportam que esta tenha contactos sexuais com outras.

O amor exige fidelidade absoluta. Uma mulher apaixonada escreve: "Não terei qualquer ligação com outro porque não quero estragar, conspurcar, os sentimentos maravilhosos que tenho por ti. Bastaria um contacto para poluir de forma irreparável a sua pureza. E o mesmo vale para ti."

É apenas porque existem a paixão e o amor totais que as pessoas continuam a casar-se, a viver juntas, a ter filhos. Mesmo que depois discutam e se separem. O sexo gratuito, que não tem regras nem freios, põe em causa esse amor, que resiste, que o rejeita, que o trava e obriga a disciplinar-se.

Do conflito entre o sexo promíscuo e o amor exclusivo está aos poucos a nascer um novo saber e uma nova ética do amor e do sexo. E eu tenho orgulho em ter passado a minha vida a escrever acerca deste assunto, que no futuro continuará a ganhar importância.

 

Via Ionline

09
Ago10

Isabel Allende: O ponto G está na orelha

olhar para o mundo

Isabel Allende e o Ponto G.

 

Pablo Neruda disse-lhe um dia que ela era péssima jornalista - mas, se não fosse ele, talvez a autora do best-seller Casa dos Espíritos não se tivesse dedicado à literatura

 

A literatura faz-se com pequenas mentiras umas atrás das outras e é por isso que a autora de A Casa dos Espíritos se tornou escritora e abandonou a carreira de jornalista. "Como jornalista não era muito boa", confessa a chilena Isabel Allende, que está no Brasil a lançar o romance histórico A Ilha sob o Mar, na 8.ª Festa Literária Internacional de Paraty, onde chegou de avião com o seu marido norte-americano, o advogado e escritor de policiais William C. Gordon. "Não conseguia ser objectiva, mentia todo o tempo, mas isso não são defeitos na literatura, esta faz-se de pequenas mentiras", diz Isabel Allende no palco da Tenda dos Autores, em Paraty, que está completamente a abarrotar.

Numa conversa conduzida pelo jornalista e escritor Humberto Werneck, que no ano passado conversou no mesmo palco com António Lobo Antunes, Isabel Allende conta que em 1973 vivia no Chile e em Agosto recebeu um telefonema do poeta Pablo Neruda. O Prémio Nobel da Literatura em 1971 pedia-lhe que fosse até à Isla Negra onde ele vivia. Nessa altura ele já estava doente e para Isabel era uma honra imensa que o Nobel a chamasse para o ir entrevistar. Dizia a si própria: "Sou a melhor jornalista do Chile por isso me escolheu a mim." Comprou um gravador novo, enfi ou-se no carro e foi vê-lo.

Tiveram um almoço chileno delicioso com vinho branco rodeados da sua colecção de garrafas e quadros. "Coleccionava quanta porcaria existia! Na altura aquilo no Chile era considerado lixo, hoje são peças de museu. Às três da tarde disse-lhe: ‘Pablo, começamos a entrevista? Tenho medo que fi que cansado.'" E o poeta respondeu-lhe: "Jamais aceitaria que me entrevistasses! És a pior jornalista deste país. Tu mentes o tempo todo. Passa a dedicar-te à literatura e todos os teus defeitos serão virtudes." 
Um mês depois, Pablo Neruda morreu. "Houve o golpe militar e 11 dias depois ele morreu. Dizem que morreu de pena, mas ele já estava muito doente. Depois disso fi quei pouco tempo no Chile e fui para o meu auto-exílio na Venezuela. Muitos anos mais tarde escrevi A Casa dos Espíritos como uma tentativa de recuperar esse mundo que havia perdido: a minha família, a memória do que tinha sido a minha infância, reunir todos aqueles que estavam espalhados pelo mundo e ressuscitar os mortos." 
"Somos muito fofoqueiras"

Se não tivesse saído do Chile, Isabel Allende talvez não se tivesse tornado escritora e continuasse a ser uma "péssima jornalista". Desde os 15 anos de idade que a escritora mantém uma correspondência quase diária com a sua mãe, que tem agora 90 anos. Em sua casa, nos Estados Unidos, existe um armário cheio de caixas de plástico, organizadas por anos e com toda a correspondência entre as duas. A mãe escreve-lhe todos os dias, à mão. "São cartas perfeitas, sem nenhuma correcção, num espanhol literário, perfeito. E por causa de toda a tecnologia moderna, eu respondolhe por e-mail e falamos por Skype. Mas dá-me pena, porque muitas das coisas se perdem." Foi com a ajuda destas cartas escritas ao longo de muitos anos que a escritora escreveu as suas memórias. Isabel tem um acordo com a mãe de que nunca ninguém vai ler essas cartas. "Ela não me escreveria o que me escreve, se pensasse que um dia outra pessoa iria ler. E eu tão-pouco. Somos muito fofoqueiras, dizemos mal de muita gente, contamos coisas muito privadas."

Sem querer ser indiscreto, o jornalista e escritor brasileiro Humberto Werneck, pergunta a Isabel Allende o que estava ela a fazer no dia 8 de Janeiro deste ano. E ela, com os seus olhos muito expressivos, pintados com eyeliner, respondeu-lhe: "Estava a escrever. A escrever um outro romance que está quase terminado e que será publicado no fi nal do próximo ano. Não me perguntes do que trata."

Desde 1981, ano em que escreveu A Casa dos Espíritos, a escritora chilena começa os seus livros no dia 8 de Janeiro com alguns rituais. E antigamente começava a escrevê-los na sua casa de Salsalito, que, como lembra Werneck, foi um bordel, uma igreja, uma fábrica de biscoitos e de chocolates e guardava todos os cheiros dessas actividades. Agora, Isabel Allende escreve numa casa pequena que existe no jardim de sua casa, a casa da piscina. Acende umas velas, faz meditação. "Dá-me sempre um pouco de medo começar um livro e é por isso que a cerimónia do início de um livro está cada vez mais longa, assim tenho mais tempo. Dá-me medo, porque parece-me que cada livro é uma aventura. Tenho que resgatar a história. Sinto que as personagens existem e que o meu trabalho é ouvi-las."

Para a autora, que já publicou 18 livros, as três primeiras semanas de um livro são terríveis: porque as personagens não estão definidas, a história não tem forma. Nessas primeiras semanas sente que não sabe nada, que não aprendeu nada, é como se estivesse a percorrer uma montanha e não conseguisse chegar ao topo.

Pernas que voam

Humberto Werneck lembra que num dos livros de Isabel Allende uma personagem perde uma perna, mas no livro seguinte a mesma personagem reaparece e já tem duas pernas. "Uma perna andou voando por aí", ri-se a chilena. "Um crítico literário espanhol escreveu que isto era realismo mágico." E as gargalhadas ecoam pela Tenda dos Autores. 
Quando escreve ficção, fá-lo sempre em espanhol, apesar de viver nos EUA e essa ligação à sua língua original é mantida não só através das cartas da mãe, mas também da leitura de poesia de Neruda. Na quinta-feira, ao final da tarde em Paraty, Isabel Allende contou também como conheceu o seu marido.

Estava a fazer uma tournée de apresentação do seu terceiro ou quarto livro nos Estados Unidos, quando conheceu William, "o último heterossexual solteiro da Califórnia, aquele senhor [aponta para o marido na sala]. Divorciado duas vezes, ele tinha lido o meu livro e convidou-me para jantar. E começou a contar-me a história da sua vida e eu apaixonei-me por essa história, é por isso que eu costumo dizer que o ponto G está na orelha." Ouvem-se mais risos por toda a sala.

"Eu tinha-me divorciado recentemente e estava a viver em castidade, mais ao menos há umas três semanas, pensei que poderia ter uma aventura de uma noite com aquele senhor e acabar de ouvir a história." Mas ele não terminou a história naquela noite. "Quando voltei à Venezuela, o meu fi lho de 20 anos esperava-me no aeroporto e disse-me: ‘Mamã, passa-se alguma coisa? Estás diferente.' Eu disse-lhe que estava apaixonada. Eu tinha 45 anos e ele perguntou: ‘Na tua idade?' Então voltei à Califórnia para passar uma semana com William, para ver se o tirava da cabeça, e assim estou há 23 anos a ver se ele acaba de contar a história." Quando se vêem os dois a passear por Paraty, percebe-se que ainda não acabou.

 

Via Público

18
Jun09

O que procura?.. o sexo. Fácil e sem compromisso.

olhar para o mundo

 As mulheres brasileiras e o sexo nas férias

 

Os predicados do Brasil são mais que muitos e podiam ser enumerados por ordem alfabética sem saltar letras. Fiquemo-nos pelos mais óbvios: o clima, a beleza natural do país, as praias paradisíacas, ou a folia do carnaval. Mas se perguntarmos a um grupo de homens que se prepara para umas férias em terras brasileiras o que os levou a escolher aquele destino, a resposta é unânime: o sexo. Fácil e sem compromisso. 

Depois de seis meses a viver no Brasil, "Jorge" chegou a Portugal com a sensação de quem está deslocado. "Sinto que pertenço a Fortaleza, é como se fosse a minha cidade." A convicção era tal que, poucos dias depois da chegada, este advogado de 32 anos correu para um concerto do brasileiro Netinho, no Montijo. Resultado? Uma enorme desilusão. "Uma rapariga passou por mim e eu dei-lhe a mão. Virou-se e disse-me em voz alta: "Estás-te a passar?". Era portuguesa.

Quem beija mais? Os seis meses de vida brasileira já lá vão - está cá há mais de quatro anos - mas o país da Copacabana, das caipirinhas e do samba ficou-lhe no imaginário. Desde que regressou, Jorge já foi ao Brasil cinco vezes. "Sempre com amigos", conta. E quase sempre na altura do Carnaval. As férias não são baratas - "cada um gasta uma média de dois mil euros" - mas o investimento compensa: "É uma semana de diversão em que praticamente não vamos à cama, só praia, copos e miúdas."

Numa das noites de folia, os cinco amigos fizeram até um concurso para ver quem conseguia beijar mais mulheres. Houve quem chegasse às vinte. "Muitas vezes, trocam-se beijos sem sequer ouvir a voz das mulheres. É tudo muito liberal, posso andar aos beijos com várias pessoas, chegar ao fim da noite e ir embora com uma mulher que nem beijei", garante.

A mesma opinião tem "Pedro", que também viveu no Brasil. A disponibilidade da mulher brasileira ajuda, sobretudo quando se tratam de estrangeiros generosos e com hormonas em excesso. "Basta ir a um shopping que há flirt em quase toda a parte. Um dos meus amigos, um engenheiro português, foi comprar prendas para a família. Antes de ir embora, ficou com o número de telefone da lojista", recorda. O caso não teve grandes desenvolvimentos, mas é frequente os turistas, sobretudo italianos, arranjarem "namoradas" com quem vivem romances de férias. Nalguns casos, o amor de praia não fica enterrado na areia: depois de regressarem, alguns enviam dinheiro e bilhetes de avião para as receberem no seu país de origem. 

"Chamam-se pirguetes, são raparigas que só querem estrangeiros", conta. Não são prostitutas, apesar de muitas acompanharem um turista durante a estadia, receberem presentes, jantares em restaurantes finos e dormidas em hotéis de luxo.

"É uma forma de alimentar a fantasia de poder vir a mudar a sua realidade", explica Alfredo Hervías y Mendizábal. Para o escritor espanhol radicado no Brasil há três anos, é a discrição e facilidade em ter sexo que leva muitos portugueses a atravessar o Atlântico. "Não é sexo pago, mas há muita malandrice", afirma. No Brasil a prostituição abunda, mas "tem pouco a ver com o conceito de prostituição europeu: muitas vêm no gringo [nome dado ao turista ] uma oportunidade de sair do Brasil, para outras é um troféu". No fundo, "há muita gente a sobreviver do sexo". 

 

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Via Ionline

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