Já tem coisas que fazer no próximo domingo? São mais de trinta cidades que aderem à iniciativa "Dia sem calças", lançada em Nova Iorque. Lisboa não é excepção e, no póximo dia 10, vai ser natural encontrar pessoas sem calças no metro da capital.

Trata-se da 2.ª Viagem Anual de Metro "Sem calças" em Lisboa, uma ideia criada em 2001, pelo grupo nova-iorquino ImprovEverywhere, com o objectivo de "causar cenas".

Na edição anterior, o grupo português conseguiu juntar mais de 40 pessoas. Tóquio, Barcelonae Buenos Aires são outras das cidades que acolhem o evento. 

Além do Dia sem calças, o grupo português já organizou guerras de almofadas, musicaisespontâneos e campanhas de abraços grátis.

Via ionline

Funcionário do metro alertou para suspeita de "engenho explosivo" dentro de carruagem na estação do Campo Grande.

O alerta foi dado por um funcionário do Metropolitano de Lisboa: ameaça de bomba na estação do Campo Grande. Cerca das 18.00 viu um saco de papel dentro de uma das carruagens do comboio parado naquela estação e suspeitou que podia conter um "engenho explosivo". Todo o terminal foi de imediato evacuado e fechado ao público. Entrou em acção a Equipa de Inactivação de Explosivos (EIE) e o Serviço de Intervenção Rápida (SIR) da PSP. Durante duas horas estiveram dentro da estação. Apesar de todo o aparato, o saco de papel seria inofensivo. "Foi detonada como se se tratasse de um engenho explosivo mas verificou-se que afinal não era", referiu fonte do comando metropolitano da PSP ao DN.

Quem estava na estação não ganhou para o susto. "Tive muito medo, entrei em pânico", reconhece Lucília Pereira. Funcionária de uma loja no interior da estação do Metropolitana do Campo Grande, contou que foi avisada por uma colega da loja ao lado para sair para a rua porque havia uma ameaça de bomba. E não hesitou.

Mas nem todos reagiram assim. Mónica Soares, uma passageira que estava à espera do metro na estação, disse que a evacuação demorou algum tempo porque "as pessoas não se estavam a acreditar no que se estava a passar e não queriam sair."

Merissa Bonassi, funcionária de uma tabacaria no terminal, diz que conseguiu manter a calma e conta que as pessoas que estavam no andar inferior do interface de transportes públicos [tem três pisos] foram as últimas a ser avisadas.

A estação, na ponta das linhas amarela e verde, esteve encerrada entre as 18.00 e as 20.15. A circulação nas linhas afectadas foi retomada de imediato. Neste espaço de tempo, que coincidiu com a hora de ponta do regresso a casa, muitos passageiros esperavam que a situação se resolvesse para poderem seguir viagem.

Via DN

Bem, se cada vez que alguém esquece alguma coisa no metro vamos chamar a brigada de minas e armadilhas para fazer a recolha do lixo..... é melhor esquecermos que há metro em Lisboa.