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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

22
Jan11

Cosmética ginecológica, ¿Qué es una labioplastía?

olhar para o mundo

 

Cosmética ginecológica, ¿Qué es una labioplastía? Se denomina labioplastía a la cirugía cosmetológica que se realiza tanto para aumentar como para disminuir el tamaño de los labios vaginales, ya sean los labios superiores o los labios inferiores, o corregir aspectos anatómicos de los mismos.

Es una cirugía que dura aproximadamente entre 45 a 60 minutos, y se puede realizar según la patología a tratar con anestesia local o general. La misma posee un post operatorio de unos 7 días de cicatrización y la recuperación completa de la zona vaginal se alcanza en 3 a 6 semanas, período que se recomienda evitar las relaciones sexuales. Existen dos tipos de cirugías.

Labioplastía de reducción de labios menores, se suele realizar cuando los labios inferiores sobresalen de los labios mayores, lo cual provoca ciertas molestias en la mujer, frente a los roces o el uso de ropa demasiado ajustada, como es un problema estético muchas mujeres se sienten incómodas cuando mantienen relaciones sexuales y se inhiben frente a éste tipo de patologías.

Labioplastía de aumento, ésta cirugía  se realiza mediante una lipoinyección de grasa que se le extrae a la paciente para aumentar el espesor de los labios vaginales, cuando los mismos son anatómicamente antiestéticos. También se utilizan sustancias heterólogas para realizar un aumento de los labios vaginales.

 

Via Sexología

21
Set09

Sexo, vinho e chocolate ...

olhar para o mundo

Sexo vinho e chocolate.. o melhor para o coração À primeira vista, as recomendações para manter a saúde do coração podem parecer uma lista de “nãos”: não fume, não coma demais, evite isso ou aquilo. Chato?

Bem, realmente é preciso abandonar ou restringir certos hábitos para manter o coração saudável.

No entanto, novas pesquisas estão mostrando que há uma série de coisas muito prazerosas que são, também, muito benéficas à saúde.

Sexo, vinho (ou bebidas alcoólicas em geral), chocolate e café estão na lista dos prazeres agora permitidos – e até recomendados, se for seguida a regra de ouro da moderação.

Confira os efeitos saudáveis de alguns prazeres, relacionados por especialistas da Faculdade de Medicina da Universidade Harvard:

SEXO

Pesquisas sugerem que ter relações sexuais pelo menos duas vezes por semana reduz o risco de ataques cardíacos e favorece o sistema imunológico do organismo. Quanto à chance de um homem ter um infarto durante a relação sexual, ela é uma em um milhão.

Fazer sexo também aumenta o metabolismo: o esforço cardiovascular realizado durante a relação é similar ao de subir dois andares de escada, por exemplo. O orgasmo corresponde à carga de exercícios de uma caminhada.

 

BEBIDAS ALCOÓLICAS

Dezenas de estudos têm demonstrado que o consumo moderado de álcool tem efeito protetor contra doenças do coração. O álcool aumenta o colesterol “bom” (HDL), diminui os fatores que podem causar coágulos sanguíneos e pode tornar as artérias mais flexíveis. Um estudo de 2008, feito na Europa, mostrou que o consumo de álcool também está associado a maiores níveis de ômega 3 no sangue.

O consumo excessivo, porém, tem efeito contrário, podendo, entre outras coisas, aumentar o nível de triglicérides no sangue e a pressão arterial, provocar derrames etc. O critério para beber com moderação é, em geral, definido pelos limites de uma a duas doses de bebida para homens e uma dose para mulheres, por dia.

CHOCOLATE

O chocolate melhora o fluxo de sangue nas artérias do coração e do cérebro. Há evidências mostrando a associação entre o consumo de chocolate amargo e menores níveis de uma substância no sangue que sinaliza inflamações.

A explicação mais aceita para os efeitos benéficos do chocolate é que o cacau contém substâncias chamadas flavonóides que, no organismo, estimulam a produção de outras substâncias químicas que relaxam os vasos sanguíneos.

No entanto, o processamento do cacau retira a maior parte dos flavonóides do alimento. O chocolate amargo e com maior porcentagem de cacau é o que produz os efeitos benéficos. Mas é bom lembrar que o alimento é bastante calórico e o consumo excessivo pode levar ao aumento do peso e à obesidade, que são bastante prejudiciais ao coração.

CAFÉ

Aparentemente, quem bebe café costumeiramente tem menos chances de sofrer infarto, derrame ou desenvolver diabetes.

A cafeína da bebida realmente tem um efeito vasoconstritor, que pode aumentar ligeiramente a frequência cardíaca, mas esse é um efeito transitório. Além da cafeína, o café possuí outras substâncias (especificamente, compostos fenólicos) que parecem cancelar os efeitos negativos da cafeína.

Iara Biderman

 

Via Coração saudável

 

15
Set09

Dr. House é uma mulher?

olhar para o mundo

Dr House é uma mulher?, na vida real sim!

 

Não são muitos os médicos que se podem gabar de ter uma entrada no Internet Movie DataBase (IMDB) com o seu nome - sobretudo aqueles que nunca representaram, realizaram ou escreveram para cinema e televisão. Mas a maior base de dados do mundo dedicada a filme e séries, encontra espaço para a doutora Lisa Sanders. Categoria? Aconselhamento técnico em 108 episódios da série norte-americana "Dr. House".


No episódio cinco da série quatro, chega ao hospital mais famoso de New Jersey Robert Elliot, um homem aparentemente saudável que não conseque parar de copiar os gestos, jeitos e doenças das pessoas à sua volta. O protagonista da série resolve rapidamente o caso - "é síndrome de Giovannini" - e o episódio prossegue com as habituais intrigas entre personagens principais e secundárias- este mete laxantes e outras trocas divertidas de comprimidos. O doente cura-se (os sintomas eram causados por uma infecção), mas a dúvida fica no ar: quem é que se lembra destas coisas? 

É aí que entra a doutora Lisa Sanders, médica, escritora, professora em Yale e pessoa especializada em lembrar-se destas coisas. "Ligaram-me a perguntar se estaria interessada em participar numa série sobre um médico arrogante, irascível e viciado em analgésicos", recorda Lisa Sanders ao i, "pareceu-me claro que o programa ia ser um fracasso, mas disse que sim". "Dr. House" vai agora para a sexta série (ver caixa) e colecciona prémios: três Emmy, seis Globos de Ouro, um BAFTA e um Peabody. A doutora Lisa Sanders, especialista em diagnóstico, enganou-se daquela vez.

Vocação adiada A chegada de Lisa à medicina foi tardia. Antes, trabalhou como produtora para um canal de televisão norte-americano num programa sobre saúde ("48 Hours") - trabalho que lhe valeu um Emmy, muito antes de "Dr. House". Um dia, ao ver um médico com quem trabalhava salvar um colega de morrer afogado, teve um clique: "Queria sentir aquele tipo de excitação." E salvar pessoas não é coisa que se faça a trabalhar num canal do cabo, das nove às cinco.

Trocou a televisão pela universidade, aos 33 anos, para se tornar na pessoa mais velha da turma. Em casa, depois de despir a bata branca, encantava os amigos ao jantar com as rocambolescas histórias de consultório. Os relatos chegariam mais tarde a um dos editores do "The New York Times", que lhe encomendou uma coluna sobre os mistérios da saúde chamada "Diagnosis". Quando se começou a planear a série "Dr. House", o nome da médica saltou para cima da mesa.

Lisa, 53 anos e mãe de família, não se identifica em nada com o sorumbático doutor campeão de audiências. O humor e caprichos de Gregory House não encontram paralelo nesta médica fanática por dietas que dá aulas em Yale. Apenas uma coisa têm em comum: "Tanto eu como ele adoramos resolver puzzles e desvendar mistérios." Tendo em conta os casos que vimos nos mais de 100 episódios da série, não estamos a falar de sudokus ou a edição de Verão da revista Cruzadex.

"Têm de ser doenças de diagnóstico difícil, mas aquelas com sintomas dramáticos funcionam melhor", aponta Lisa. E relembra o seu caso preferido, para refutar a ideia de que os diagnósticos de Dr. House são demasiado rebuscados ou fantasiosos: "Chegou-me um dia ao hospital uma rapariga que tinha começado com convulsões num restaurante. Fizemos testes e não encontrámos sinal de nenhuma doença até que descobrimos que ela fingia estes ataques - sofria do síndrome de Munchausen: uma patologia onde os pacientes imaginam os sintomas e representam-nos apenas para ficarem hospitalizados e serem o centro das atenções." 

Lisa não anda pelos corredores do hospital de bloco de notas na mão, mas os olhos e ouvidos estão sempre atentos à procura de material novo. O segredo para uma boa história de hospital é o mesmo de uma novela de detectives - não é por acaso que o doutor Gregory House foi comparado pelos produtores da série a Sherlock Holmes: uma história bem contada com um final onde se revela o o culpado. "Dá-nos aquela sensação de que o mundo em que vivemos afinal faz sentido", admite Lisa Sanders. "Que, no final, tudo se resolve. Quem não gosta de uma história com final feliz?"

 

Via ionline

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