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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

21
Abr12

MULHERES PRECISAM DO TOQUE PARA ATINGIR O ORGASMO

olhar para o mundo

 

Por mais que o homem se esforce para descobrir as zonas erógenas da parceira, somente ela sabe a maneira certa de ser estimulada para atingir o orgasmo. O problema é que muitas mulheres, literalmente, não se tocam, seja por vergonha ou por educação repressora, e é justamente essa falta de conhecimento do próprio corpo que atrapalha na hora do sexo.

 

A mulher que não se estimula, conforme a psicóloga clínica e sexóloga Maria Lúcia Beraldoexplica, se torna refém, incapaz de conduzir a situação para o que lhe for mais favorável.

 

A experiência sexual neste caso acaba sendo muito genitalizada, voltada para a penetração. "Assim, a mulher tende a cometer três enganos: cria expectativas excessivas em torno da penetração, ancora sua satisfação na competência sexual do parceiro e acaba definindo o orgasmo como algo ‘que rola’, o que não é verdade. A mulher deve fazê-lo acontecer", diz.

 

Entre as possíveis consequência dessa falta de autoconhecimento estão a anorgasmia (dificuldade de orgasmo) e a diminuição da excitação pela perda da concentração. "Neste processo, ela poderá ficar impaciente, fingir o orgasmo ou interromper o ato. Com o tempo, a dificuldade de orgasmo pode acarretar na falta de libido, que é outra disfunção sexual", alerta a sexóloga. "As mulheres que não se tocam possivelmente tiveram a relação com o seu corpo e sensualidade inibida, não tocam livremente seus parceiros, não demonstram o seu interesse sexual e não expressam suas fantasias ou ouvem as do outro, independente de querer realizá-las ou não", completa.

 

Uma brincadeira para incentivar o parceiro a encontrar suas zonas erógenas pode ser interessante, mas Dra. Maria Lúcia pensa que a iniciativa tem sua função equivocada quando a mulher confia somente no toque do outro para saber de si. "Ela fica dependente do parceiro. Porém, quando o relacionamento não dá certo, mas a parceira sabe o que gosta e como gosta, poderá ser feliz sexualmente com outra pessoa, pela qual tenha atração, e poderá fazer as coisas que ela sabe que aumentam a sua própria excitação e que potencializam o seu desejo e prazer", garante.

 

O caminho do autoconhecimento, segundo a sexóloga, é a masturbação, principalmente o toque no clitóris, pois é ele quem desencadeia o orgasmo durante a penetração. Há algumas posições de penetração, cujo estímulo é direito, que podem levar ao orgasmo. "A partir da masturbação a mulher descobre como gosta de ser tocada, orienta o parceiro, toca-se usando as mãos dele, sem culpa ou medos", diz.

 

E orienta: a mulher precisa pensar mais em sexo durante o dia e aprender a gostar de sexo e não só do ato. Para isso, deve libertar sua capacidade de sentir prazer a partir dos órgãos do sentido. "Preste mais atenção no gosto das coisas que come, no prazer de tocar coisas com texturas diferentes, em ouvir uma música agradável. É importante aprender a focar, pois isso permite ampliar a resposta dos sentidos. Estes devem ser explorados ao máximo a partir das coisas banais do dia a dia", explica Dra. Maria Lúcia.

 

Se o parceiro não estiver focado apenas no próprio prazer, pode estimular a mulher a se tocar, criando fantasias e situações que possa inserir muito toque antes da penetração. "Ele pode pedir que ela se toque para ele ver! Nem precisa ser direto no clitóris, mas ir aumentando a sensualidade dos toques dela aos poucos", sugere a psicóloga. Se a parceira for muito rígida, o homem pode apontar isso, mas sem fazê-la se sentir culpada ou inferior. Com jeitinho, ele a ajuda a encarar a situação ou a procurar ajuda profissional.

 

Apesar de vários tabus sobre o tema terem caído por terra, Dra. Maria Lúcia afirma que a proporção de mulheres que ainda encontram barreiras para se conhecerem sexualmente não é a mesma das gerações anteriores e que essa inibição persiste porque hoje se superestima o sexo e se subestima a sexualidade. "Se os pais não tiverem como dar conta das questões sexuais de seus filhos, devem rever seus conceitos e sua própria história, mas não se abster ou reprimir excessivamente. A masturbação, por exemplo, é um processo de autodescoberta incrível, mas muitas pessoas ficam confusas em relação a isso", comenta.

 

A sexóloga diz ainda que ao ver uma criança se masturbando, dependendo da idade, o melhor é distraí-la e mudar o foco, para que ela entenda que essa prática é muito pessoal. "O que não se deve é espancar, falar que Deus está vendo, que o anjo da guarda vai embora, que ninguém vai respeitá-la. Isso mina a sensualidade e desperta a culpa, apesar de não aplacar o desejo", diz. "Nós, mulheres, temos que agir para que nossas próximas gerações não continuem reféns de fantasmas que elas já aniquilaram. O prazer que sentimos é o prazer que nos permitimos. Somos no sexo aquilo que somos diante da vida."

 

Via Viladois

07
Jun11

Masturbação aprimora o prazer sexual e faz bem ao corpo

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Masturbação aprimora o prazer sexual e faz bem ao corpo

 

A palavra masturbação deriva de manustupração (manus = mão e stupratio = ação de sujar, macular, manchar. Ou do latim masturbatio, ou talvez do grego mastropeuein que significa prostituir.

 

"A masturbação é sempre muito carregada de culpa e medo. Mas essa prática pode ser muito benéfica ao corpo, ao prazer e à própria sexualidade das pessoas"

 

É importante saber que não existe nada de verdadeiro nos mitos de que a masturbação possa ocasionar doenças físicas, dor de cabeça, ou que venha a causar miopia, pelo na mão, espinhas, loucura...

Essas histórias de doença, sujeira e pecado começaram há muito tempo atrás, lá em Israel séculos antes de o Cristo chegar. Naquela época, Israel era um povo que necessitava fortalecer fronteiras, pois estavam em meio a povos politeístas que adoravam Deusas e Deuses altamente sexuados, e eles eram monoteístas, adoravam um Deus único, macho, e tinham a crença na origem do mundo como sendo fruto de um sopro divino.

Nessa época, a sexualidade deixou de ser vivida como algo sagrado e todas as práticas sexuais que não propiciassem a procriação passaram a ser reprimidas e passíveis de punição.

Aí começa uma grande repressão às práticas homossexuais e à masturbação. Ainda hoje encontramos uma série de mitos que muitas pessoas, apesar das descobertas científicas, ainda tendem a acreditar ou a temer que possam ser verdadeiras. Aqui vão elas:


Oito mitos sobre a masturbação


1ª) Pessoas casadas não se masturbam
2ª) Você pode ficar viciado na masturbação
3ª) Pessoas idosas não se masturbam
4ª) Masturbação é um sinal de homossexualidade 
5ª) Masturbação é para pessoas que não tem parceiros 
6ª) Excesso de masturbação faz com que o homem fique com falta de esperma 
7ª) Masturbação é sinal de doença emocional
8ª) Masturbação é sinal de que a pessoa é incapaz de manter relações sexuais


Prática da masturbação é benéfica 


Como podemos ver, a masturbação é sempre muito carregada de culpa e medo. Mas essa prática pode ser muito benéfica ao corpo, ao prazer e à própria sexualidade das pessoas.


Aproveite!


Entrar em contato com o seu corpo através da masturbação, é uma das maneiras de estimular o prazer e a própria sexualidade; não restringindo esse momento a uma erotização só no pênis e vagina.

Os homens têm uma focalização das sensações eróticas no pênis, não só nos momentos de masturbação, mas também na hora da transa. Aprender a acariciar seu corpo, descobrir novas sensações, nesse grande órgão de prazer que é a sua pele, pode ser uma atividade muito satisfatória. Aliás, esse é um exercício que muitas vezes temos que recomendar em terapia sexual para pessoas que têm pouca intimidade com o próprio corpo, descobrir novas sensações e prazer.


Hora do banho: ocasião perfeita


Você pode começar por um banho, não é aquele banho "rapidinho", aproveite esse momento, com calma, para experimentar diferentes sensações. Comece usando uma bucha vegetal, explore as sensações que você pode tirar do seu corpo. Afinal, como já disse, a masturbação não precisa envolver só a genitalia e, quanto mais você aprender a sentir seu corpo, mais prazer vai poder tirar desse momento de intimidade. Explore a região do ventre, a parte de trás das coxas, nádegas, ombros, pescoço, ou a região peitoral. O grande prazer é de descobrir as sensações do corpo todo. Aproveite a sensação de enxaguá-lo e sinta a água cair.


Continuando...

 

Passe no corpo um creme. Pode ser um hidratante que você goste. Nos dias mais frios, um óleo tem um toque mais agradável (pode ser esses óleos bifásicos ou um óleo de amêndoas). Há ainda aqueles que preferem o toque do talco.

Use e abuse desses momentos para sensibilizar seu corpo e não restringir a prática da masturbação a um exercício localizado na região genital, mas para aprender a desfrutar do seu corpo como um todo. Divirta-se!

Via UOL
09
Abr11

Orgasmo clitoriano x vaginal

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Orgasmo clitoriano x vaginal

 

Pesquisas revelam que não existe diferença entre o orgasmo produzido pela estimulação da vagina e o produzido pela estimulação do clitóris.

 

Assim, o orgasmo pode ser alcançado pela manipulação ou fricção do clitóris namasturbação e no sexo oral (não dependendo da penetração), pela penetração na vagina e por uma combinação de penetração e fricção do clitóris.

 

Cada mulher deve seguir o seu caminho. Oprazer sexual varia de um prazer para o outro, dependendo de como os dois se encaixam fisicamente, e também na posição usada na hora do ato sexual. O pênis em geral recebe estímulo direto, ao passo que o do clitóris é indireto, no momento da penetração. Para algumas mulheres, esse estímulo indireto é suficiente para excitá-las e fazê-las chegar ao orgasmo, mas para outras, é preciso um estímulo adicional, isto é, estímulo direto da área clitoriana na hora da penetração.

Mesmo que muitas mulheres necessitem desse estímulo, há muitas que pensam, assim como os parceiros, que isso é anormal ou errado. A maioria das mulheres são ensinadas que a vagina é o seu órgão sexual básico, sua maior fonte de prazer sexual. Em geral, em nossa sociedade, as mulheres não sabem o que é o clitóris, onde ele se localiza ou para que existe. Assim mesmo que o clitóris seja muito mais sensível que a vagina, sua existência tem de a ser ignorada no desenvolvimento sexual da mulher. A mensagem que em geral recebemos, é que o clitóris não tem importância nenhuma para uma boa relação sexual, e que se nós gostarmos das sensações clitorianas é porque existe algo errado em nós.

Compreenda que, ao deseja estímulo no clitóris durante a relação amorosa, você está apenas pedindo o mesmo tipo de estímulo que dá prazer ao parceiro durante o ato sexual porque, nesse momento, ele recebe estímulo na área mais sensível de seu pênis (glande). Portanto, é natural que você também receba estímulo direto em seu clitóris, por ser sua área mais sensível.

Na ocasião em que você não desejar esse tipo de estímulo adicional durante o ato, é bom que você se deixe excitar bastante, antes de começar a penetração. Uma maneira que muitos casais descobriram de provocar o orgasmo durante o ato sexual é a seguinte: depois que a mulher fica bem excitada - quase a ponte de ter o orgasmo - o homem começa a penetração, fazendo movimentos bem rápidos ou fortes e profundos. A mulher, então, dirige com as mãos o ritmo e a profundidade dos movimentos do parceiro.

Se você ainda sente que gostaria de experimentar um orgasmo sem precisar sempre de um estímulo manual, experimente o seguinte: fique bem excitada com outras formas de estímulo ( manual, oral, masturbatório), e, depois da penetração, diga ao parceiro, quais são os movimentos dele que mais a agradam. Fique numa boa posição, na qual você possa usar as mãos para conduzir os movimentos dele e, ao mesmo tempo, deixe livre o seu quadril para movê-lo de acordo com suas necessidades.

No começo, você poderá perder um pouco da excitação, durante os breves segundos em que trocar o estímulo direto pelo indireto no instante da penetração. Não se preocupe com isso, porque uma vez tendo chegado e permanecido por algum tempo num nível de alta excitação, o corpo leva um tempo bem maior, para voltar a um ponto de não excitação. Assim, pode ser que você sinta que a excitação foi embora, mas na realidade o seu corpo ainda está excitado.

Outra forma de você conquistar prazer diretamente com o estímulo da penetração é, primeiro, chegar a um nível bem alto de excitação estimulando o clitóris. Quando estiver bastante excitada, bem perto do orgasmo, interrompa o estímulo adicional e, mais uma vez, conduza os movimentos do parceiro, para que o vaivém dele a estimule melhor da melhor forma possível. Se isso der certo, para você, com o correr do tempo, vá deixando de lado o estímulo manual, cada vez mais no começo da relação. Com o tempo, você aprender a ter um prazer maior só com a penetração, embora, sempre você poderá querer e precisar de algum estímulo de toda a região clitoriana, no começo.

Decida o que você quer. O prazer é seu. Você é quem decide. Não importa qual é o estímulo, direto ou indireto, se o orgasmo é vaginal ou clitoriano. O mais importante é dar e receber prazer. Aceitar os desejos sexuais do outro, quaisquer que sejam.

 

Via Vila Mulher

26
Mar11

Masturbação: vença o último tabu

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Masturbação: vença o último tabu

 

 

Rodeada ainda de preconceitos, a masturbação feminina é também uma forma de quebrar a rotina sexual do casal

  

Não, não faz mal à saúde. Não, não é viciante. Não, não substitui o prazer a dois. A masturbação no feminino é, acima de tudo, uma forma da mulher conhecer melhor o seu corpo e os seus pontos erógenos. Por outro lado, não tem de ser um acto solitário, mas tem espaço no âmbito da vida do casal.


A visão do corpo feminino desperta nos homens o desejo e a volúpia. E, apesar de alguns terem pudor em reconhecer, o facto de verem a mulher que amam a acariciar-se a si mesma é uma imagem que os excita mais ainda. Por isso, proporcione-lhe essa pequena prenda, atingindo o prazer sem a sua ajuda. Além disso, é uma forma de combater a rotina, bem como uma 'ajuda' extra quando o seu parceiro está muito 'cansado'. Porque não se atreve a experimentar?

 

Via Activa

17
Mar11

Masturbação também é assunto de Mulher

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Masturbação também é assunto de Mulher

 

Adultos pensam coisas ruins quando ouvem a palavra masturbação. Pensam em suas vidas adultas e em seus conflitos sobre a sexualidade, e em específico a autoerotização. Adultos não pensam nas crianças e adolescentes tendo uma sexualidade. Compreendem que elas não podem ''ter sexualidade'', porque adulto pensa que ''ter sexualidade é igual ter sexo'', e fazer sexo não é para crianças e adolescentes. 

Isto é muito mais negativo para com as meninas. Elas são desestimuladas a tocarem-se com finalidades eróticas e sexuais. A vigília é maior contra elas. Mas como uma mulher adulta desenvolve a sexualidade? Como é que uma mulher adulta aprende a sentir prazer? 

Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância. E a maneira mais natural é através do treino da auto-percepção. É tocando-se, com frequência, o corpo todo, que uma criança e depois um adolescente aprende como são os caminhos do prazer adulto. 

Ser criança e ser adolescente são fases de preparo para sermos adultos. Aprendemos como agir e como fazer coisas para sermos adultos úteis. O que não aprendermos faltará na vida adulta. 

Pela curiosidade individual, crianças e adolescentes podem aprender como reconhecer as sensações que conduzem ao prazer sexual. A maneira de se aprender é tocar o corpo todo, muitas e muitas vezes, aprendendo como as sensações táteis, físicas que precisam ser provocadas e se associam a emoções e pensamentos. Estas associações não acontecem de uma única vez, numa única oportunidade. Precisa haver um treino, e este treino precisa de muito tempo, e ocorre ao longo de alguns vários anos. 

As mulheres adultas que tem mais facilidade em ter orgasmos são as que puderam ter este treino desde infância, e em especial na fase da adolescência. 

Meninas precisam saber que podem e devem aprender como as partes do corpo trazem sensações de prazer. São os adultos, pais e mães que precisam apontar estas possibilidades para as filhas. Esta responsabilidade é enorme e extremamente importante para a vida sexual das filhas quando adultas. 

Pais também devem mostrar que existem normas e regras que protejam suas filhas. Privacidade e respeito à privacidade dos outros são pontos importantes. A autoerotização deve ser feita em privacidade, provavelmente no banheiro ou no quarto, fechados, para permitir liberdade de pensamento, sem preocupações. Afinal, uma atividade de cunho sexual precisa de privacidade e deve ocorrer sem sentimentos ou pensamentos negativos. Ou o desempenho sexual adulto será comprometido. 

Pais e mães: precisamos pensar em como facilitar que as filhas cresçam para serem adultas sexualmente adequadas. Muitas mulheres adultas têm suas dificuldades sexuais e talvez isso ocorra pela falta que meninas têm de se conhecerem e treinarem os corpos para reconhecerem as sensações de prazer tátil que podem aprender sozinhas. 

 

Via Bonde

29
Jan11

Sexo e gravidez

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Sexo e gravidez, a sexualidade

 

A barriga cresce, o desejo flutua e as dúvidas da mulher – e do seu parceiro – na cama começam a se multiplicar. Tudo absolutamente normal. O importante é saber que essa mudança radical não é um empecilho para o prazer debaixo dos lençóis. Veja como manter essa chama acesa ao longo da gestação.

 

Sexo na gravidez. Muita coisa muda. Não é só a mamãe que fica confusa com tanta sensação nova. O papai também tem dificuldade para lidar com essas novas informações que acontecem nessa etapa da vida do casal.

 

As transformações acontecem desde o início da gravidez, tanto no corpo como na mente. Os hormônios jogados no corpo da mulher a deixam com sensações que podem diminuir a libido e a vontade de fazer sexo. É comum ela sentir náuseas, vômitos, cansaço e seios doloridos. A mais nova mamãe pode achar que fazer sexo pode prejudicar o bebê ou mesmo ocasionar um aborto.

 

Já o papai pode ter a sensação de ser o "protetor", olhando a sua mulher como mãe e não mais como amante, se afastando sexualmente dela para protegê-la e não prejudicar o bebê. Agora, se com o papai está tudo bem em fazer sexo com sua mulher grávida, mas ela ainda não quer, saiba que carinho, atenção, paciência e diálogo são fundamentais nesse período.

 

Corpo em ebulição - Já no segundo trimestre da gestação, as sensações incômodas que aconteciam no início cessam e a libido da mulher volta ao normal ou mesmo pode aumentar ainda mais, como relatam algumas mulheres. A região da vagina está sensível por causa da maior vascularização da região e é um dos motivos do apetite sexual aumentar.

 

Se o papai ainda tem algumas dúvidas em relação ao sexo, a mamãe pode tentar aos poucos mostrar para ele que o sexo na gravidez é bom e não prejudica o bebê.

 

Se o papai não tinha "neuras" e agüentou pacientemente os enjôos e vômitos da mamãe passarem, a hora é agora para aproveitar o aumento da libido da mulher e ficar "nas nuvens" com os novos peitos da sua amada que estão maiores. Só cuidado com eles, pois a sensibilidade está maior e pode doer mais facilmente.

 

Gangorra - A libido pode voltar a diminuir no último trimestre da gravidez; a barriga já está grande e incômoda, o cansaço volta, as dores da coluna aumentam e a mulher pode não estar satisfeita com o seu corpo e peso, achando que seu companheiro não a acha mais atraente.

A preocupação em machucar o bebê na penetração volta e o medo do orgasmo em ocasionar um parto prematuro também são motivos para evitar o sexo. Sexo não prejudica o bebê e não acarreta parto prematuro.

 

Muitos homens acham que sua mulher grávida é uma das coisas mais atraentes que existe. Outros têm medo de que seu pênis machuque o bebê na penetração. Outros não sabem que posição fazer sexo com aquele barrigão da sua mulher.

 

Sexo é muito bom durante toda a gravidez. Fortalece os músculos do períneo que ajudam na hora do parto, deixa a mamãe feliz e relaxada, e o bebê sente tudo o que a mamãe sente. Se a mamãe está feliz, o bebê está bem. A cumplicidade do casal pode aumentar.

 

Dicas


Conversa é tudo. Homem e mulher devem colocar o que sentem para que tudo caminhe com cumplicidade e entendimento com os sentimentos do outro.

 

Sexo é bom desde que não seja uma obrigação. Às vezes, um beijo ou um simples carinho vale mais que tudo.

A penetração não prejudica o bebê que está protegido por uma bolsa de água que amortece qualquer contato.

 

 

Via Sexo More Info

 

10
Out10

Sexo sem complexos

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Sexo sem complexos

 

Que a masturbação causa cegueira, que a sexualidade da mulher termina com a chegada da menopausa ou que o sexo ral causa cancro são coisas em que já (quase) ninguém acredita. Os complexos estão a evaporar-se e é agora a criatividade a entrar na cama dos americanos. O maior estudo dos últimos 20 anos sobre práticas sexuais da população dos EUA revela, entre outras coisas, que o número de mulheres que pratica sexo nal duplicou desde 1988, mais de metade das mulheres se masturbou nos 90 dias que antecederam o inquérito e 88% dos homens já fez sexo ral a uma mulher. 

A pesquisa, conduzida por investigadores da Universidade do Indiana e publicada no "Journal of Sexual Medicine", centrou-se num inquérito a quase seis mil pessoas, entre os 14 e os 94 anos. Embora o último estudo sobre sexo tenha sido feito nos Estados Unidos há 20 anos, este já é apontado como o mais revelador do comportamento sexual da população americana desde os dois relatórios Kinsey (1948 e 1953). O inquérito foi feito via online, para permitir que os inquiridos se sentissem menos inibidos e dessem respostas mais honestas.

"A penetração vaginal ainda é o acto sexual mais comum" entre os adultos americanos, conclui Debby Herbenick, do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Universidade do Indiana. No entanto, os "resultados demonstram que há muito mais variedade no repertório sexual", acrescenta o investigador. 

Os adultos descreveram mais de 40 combinações de práticas sexuais nas últimas vezes que fizeram sexo. Entre os homens com idades entre os 25 e os 29, 6% admite ter experimentado cinco técnicas - penetração vaginal, masturbação, masturbação a dois, sexo ral e sexo nal - da última vez que dormiram com alguém. Do lado das mulheres, 16% das que têm idades entre os 18 e os 24 confessa ter experimentado quatro dessas cinco técnicas num só encontro. Curiosamente, 8% das mulheres entre os 50 e os 59 dizem o mesmo. 

O sexo ral também deixou de ser tabu: 69% dos homens inquiridos dizem que o fizeram no último ano e mais de metade das mulheres confirma-o. 

A relação descomplexada com o sexo nal é, para os investigadores, um dos maiores sinais das mudanças na mentalidade americana nas últimas duas décadas. Se um estudo de 1988, da Universidade de Chicago, sugeria que apenas 12% das mulheres entre os 25 e os 29 tinham experimentado sexo nal no último ano, esse número agora cresceu para 21%. E ascende mesmo aos 45% quando se trata de ter experimentado sexo nal pelo menos uma vez na vida. 

Embora só 7% dos homens e mulheres inquiridas se assumam homo ou bissexuais, quase 15% das mulheres na casa dos 30 confessa já ter feito sexo ral a outra mulher. 

As contradições surgem no plano da satisfação sexual: o número de mulheres que atinge o orgasmo, afinal, não corresponde ao número de orgasmos que os homens pensam proporcionar. Quase 85% dos homens disseram que a sua parceira atingiu o orgasmo no último encontro, mas só 67% das mulheres o confirmaram.

 

Via ionline

09
Set10

Cidade americana proíbe o uso de calças descaídas

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Cidade americana proíbe calças descaidas

Imagina um lugar em que usar calças descaídas passou a ser tão condenável quanto amasturbação ou fornicação em público? Esse lugar fica em Dublin, na Geórgia, EUA.

Não é anedota. O presidente da Câmara da cidade norte-americana de Dublin, no estado da Georgia, deverá assinar na próxima terça-feira uma lei proibindo o uso de calças descaídas.

De acordo com os critérios estéticos deste político o cidadão que ousar prevaricar usando calças ou saias que revelem mais do que é permitido deverá pagar 200 dólares (cerca de 150 euros) de multa.

Esta insólita lei, criada pelo pelo controverso presidente de Câmara, Phil Best, não tolerará aos cidadãos que revelem mais do que três centímetros de pele ou roupa interior, caso contrário serão julgados no mesmo enquadramento jurídicos dos atos de masturbação, fornicação e urinar em público. Apetece citar o carismático jornalista Fernando Peça: "E esta, hein?"

 

 

Via expresso

25
Ago10

Sexo: 10 pontos a favor da auto-estimulação

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10 pontos a favor da masturbação

 

Apesar de tudo o que lhe contaram quando você era pequena e de todos os tabus que o ato possa produzir, masturbar-se é um ato natural e faz parte de uma vida sexual normal e saudável. Sozinha, ou com seu parceiro, masturbar-se ajudará você a conhecer melhor seu próprio corpo e suas preferências.

 

Se você precisa de mais razões para quebrar os tabus e desfrutar esses prazeres, nós lhe damos não uma, mas dez delas:

1 - A masturbação permite explorar o próprio corpo e descobrir as sensações, gestos e carícias que mais nos excitam. Você passa a conhecer melhor suas necessidades sexuais e a melhor maneira de satisfazê-las, desfrutando com seu parceiro.

2 - A prática da masturbação tem um efeito relaxante tanto físico como emocional. O prazer libera as tensões surgidas a partir dos impulsos sexuais e ajuda a dormir, sem necessidade do uso de soníferos.

3 - Conhecer a si própria permite ter uma atitude mais lúcida e crítica a respeito do sexo.

Você pode ter orgasmos mesmo que não tenha um parceiro, mas vai aprender a distinguir o sexo do amor. 
4 - Se você não tem um parceiro fixo, pode sentir necessidade de deitar-se com qualquer pessoa para suprir suas necessidades sexuais. Ou descarregar a tensão comendo barras de chocolate. Ou ainda, masturbar-se. O ato vai ajudar-lhe a descarregar a tensão sexual riscos de saúde - ou para a sua silhueta.

5 - Durante a masturbação, você pode se concentrar em seu próprio prazer, sem ter que se preocupar com o prazer de seu parceiro.

6 - Se você sofre de alguma disfunção sexual, como a anorgasmia (dificuldade em chegar ao orgasmo), a masturbação pode ajudar a solucioná-la. Para os homens, masturbar-se antes das relações sexuais pode evitar a ejaculação precoce.

7 - Masturbar-se com freqüência vai ajudar-lhe a obter mais orgasmos e com mais facilidade. Além disso, você também vai aprender a retardá-los quando estiver com seu parceiro.

8 - O orgasmo aumenta a circulação sangüínea, combate o estresse e aumenta a luminosidade da pela. Praticar a masturbação, portanto, faz bem para a saúde e para a aparência. Também ajuda a fortalecer os músculos da pélvis.

9 - É cientificamente provado que quem pratica a masturbação tem uma vida sexual mais plena, mais sadia e mais ativa por mais tempo.

10 - Não há nada errado em dar um prazer a si mesma!

 

Via Vila Mulher

06
Ago10

O Anatomista: amor de vênus

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Amor de vénus

 

Acabo de ler O Anatomista de Federico Andahazi e fiquei pensando... em mim mesma como um acessório do meu clitóris!

 

Estou brincando, é um livro até passável. Mas não é erótico de maneira alguma. Quem for com essa sede ao pote vai se dar mal. Não é nem pornográfico e nem erótico; fica assim em algo difícil de definir.

Se ele coloca a jornada de Mateo na descoberta da sua América, numa solução literalmente palpável para o obscuro caráter do amor feminino, não fala sobre o obscuro caráter do amor masculino. Que parece puramente carnal, anatômico, estético.

Mas isso não me decepciona em nada. Afinal, quem nunca leu poesia na vida? (silêncio no auditório... um monte de gente com vergonha de levantar as mãos...)

Mas o que o livro me lembrou de novo foi a falta de olhar para o sexo feminino, para a genitália mesmo. O clitóris sempre esteve lá, mas nunca um homem havia se dado ao trabalho de observá-lo com cuidado, tocá-lo e ver para quê servia, menos ainda documentá-lo apropriadamente, diz o personagem masculino principal. Claro que muitas lésbicas estavam cansadas de conhecê-lo, bastava ele ter perguntado a uma e ela responderia.

O negócio é que muitas mulheres não sabem se masturbar e muitos homens não querem nem saber de aprender.

Como eu digo, um pau grande consegue suprir parcialmente qualquer incompetência, pois ele roça no clitóris e a mulher chega ao orgasmo... isto é se ele mantém a ereção por tempo suficiente.

Outros acham que meter ad eternum é o bastante e não é. E tem muita mulher que acha também e me pergunto se elas já gozaram na vida, de verdade. Um múltiplo daqueles de perder os sentidos...

Na verdade a maioria esmagadora dos homens nem sabe quando a mulher goza, ela pode fingir até os espasmos internos e ele se acha o máximo... um otário! Só que para mim ela é outra otária.

Custa o cara olhar para a vagina da mulher? Se o filho da puta não gosta de buceta, não é melhor virar viado de uma vez, ou comprar uma de plástico, contratar uma puta, sei lá?!

Tem clitóris de tudo o que é jeito, e cada um precisa de uma abordagem diferente. Alguns são maiores, e outros menores, outros mais ou menos expostos. Eu, por exemplo, gosto que se chupe vigorosamente, com a boca toda, roçando bem a língüa nele, nada de pontinha de língua, sem contato todo. Gosto de homem que se lambuza de mim.

Para a maioria das mulheres sair enfiando três dedos ou um punho enquanto chupa ou masturba é bobagem, pois a vagina por dentro tem pouca sensibilidade, é algo mais psicológico. Claro, a não ser que o homem seja muito bom no negócio e goste de explorar e tente achar um ponto específico que é mais sensível, o tal ponto G, que combinado ao clitóris, dá um orgasmo diferente e incrível.

Outra dica: dá para gozar mais de uma vez metendo, mas um múltiplo de perder os sentidos (tipo quatro vezes seguidas sem parar, ou mais), é mais fácil com sexo oral, e depois pode ser seguido de penetração, mas tem de ter a seguinte sensibilidade - o clitóris fica muito enrijecido durante e depois do primeiro orgasmo, então ao invés de lascar a língua ou o dedo nele diretamente, lamba em volta e vá aos poucos se aproximando dele até que seja suportável. Agora a mulher tem de gostar de suportar uma certa dor, pois dói mesmo. Neste ponto, colocar bolinhas tailandesas, um vibrador pequeno dentro, ou uns dois dedos é ótimo pois o espasmo é forte. Não pode deixar o orgasmo cair, que é o que normalmente acontece quando se está metendo, pois o orgasmo cai e volta, então se goza uma e duas vezes pois o homem não controla tanto quanto quando está fazendo oral. Se ele se propõe a nocautear a mulher ele pode fazê-lo, e se ela se permite ser nocauteada de prazer. No múltiplo que estou descrevendo, é algo como passar horas no pico de um orgasmo e isso é... digamos... uma porrada no cérebro! E É MA-RA-VI-LHO-SO! Não tem droga que se compare!

Se a mulher desmaiar, não se assustem meus queridos, a gente apaga mesmo. Só que tem mulher que cansa e fingue desmaiar...

Ah, eu já perdi os sentidos algumas vezes! E o melhor foi ter sido acordada com uma penetração daquelas!!!! (Nem por isso eu fiquei com esse Grande Provedor de Orgasmos...)

Às vezes o pênis, em uma posição bate nesse ponto, e é muito gostoso, mas depende da mulher.

Tem de tocar o corpo todo antes, saber erotizar a mulher. O sexo feminino é menos genital do que parece. Não temos UM órgão sexual, temos o corpo inteiro, do cérebro, à pele e finalmente a genitália, e o homem esperto captura uma mulher assim, mas se ele não tiver prazer nisso... é melhor nem começar.

Muitas mulheres gostam de homem que fala, que vai estimulando-a não apenas chamando-a de meu amor ou de cachorra, mas falando coisas gostosas que excitam a imaginação. Outras detestam isso. Sexo é química. Eu falo prá caramba!!!!

Agora, também é verdade que de tão difícil que é para tantas mulheres conseguirem gozar elas acabam se apaixonando por um homem que as fazem gozar. Confundem o prazer sexual puro com amor, e isso o Andahazi acerta. Da incapacidade do orgasmo pode nascer o amor e a paixão: não pelo homem, não pela pessoa, mas puramente pelo orgasmo, e isso não é nada.

O orgasmo pode ser físico sim, e é melhor que seja físico e afetivo, mas pode ser físico.

Tem homem que também gama em mulher que "faz de tudo", e ele é muito burro, pois está apaixonado pelo sexo e isso ele pode conseguir com outra desde que tenha diálogo, que saiba se expressar. Muitas vezes o que ele vê como paixão, tesão e orgasmo é manipulação ou uma superficialidade que não sustentam um relacionamento bom e construtivo emocionalmente. Mas ele se atira nisso e perde um tempo precioso, faz filho numa mulher filha da puta... é um terror.

Mulheres e homens se apaixonam pelo orgasmo físico, quando o orgasmo que realmente satisfaz e constrói é saber olhar o clitóris, isto é, saber olhar o corpo, a capacidade de dar e de receber e levar adiante os limites cada vez mais.

Amar a aparência é ruim, amar apenas o corpo é pior ainda.

 

Via Vila Mulher

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