Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

25
Set09

O estranho caso da mulher que engravidou já estando grávida - vídeo

olhar para o mundo

 Julia Grovenburg e o marido sabiam que iam ter um filho, mas quando, esta semana, foram à sua primeira consulta no médico, o que descobriram deixou-os - e aos médicos - espantados.

 

O casal norte-americano vai ter dois bebés, mas não são gémeos. Um está claramente mais desenvolvido do que outro, isto porque um foi concebido num dia e o segundo duas semanas e meia depois. Os médicos suspeitam que este seja um caso raro de superfetação, ou seja, um caso em que uma mulher engravida já estando grávida.
"Sentimo-nos abençoados por nos acontecer algo tão raro e até agora estão os dois perfeitamente saudáveis", disse Julia aos media.
Apesar de tudo, os médicos não excluem a hipótese de serem gémeos. "É difícil dizer ao certo às vezes, porque uma mulher pode estar grávida de gémeos, que são marcadamente diferentes em termos de tamanho desde a concepção", explicou Patrcik O'Brien, o obstreta de Julia.
As dúvidas só serão dissipadas quando os bebés nascerem, e se puder testar se são ou não gémeos.

 

 

Via Ionline

15
Set09

Dr. House é uma mulher?

olhar para o mundo

Dr House é uma mulher?, na vida real sim!

 

Não são muitos os médicos que se podem gabar de ter uma entrada no Internet Movie DataBase (IMDB) com o seu nome - sobretudo aqueles que nunca representaram, realizaram ou escreveram para cinema e televisão. Mas a maior base de dados do mundo dedicada a filme e séries, encontra espaço para a doutora Lisa Sanders. Categoria? Aconselhamento técnico em 108 episódios da série norte-americana "Dr. House".


No episódio cinco da série quatro, chega ao hospital mais famoso de New Jersey Robert Elliot, um homem aparentemente saudável que não conseque parar de copiar os gestos, jeitos e doenças das pessoas à sua volta. O protagonista da série resolve rapidamente o caso - "é síndrome de Giovannini" - e o episódio prossegue com as habituais intrigas entre personagens principais e secundárias- este mete laxantes e outras trocas divertidas de comprimidos. O doente cura-se (os sintomas eram causados por uma infecção), mas a dúvida fica no ar: quem é que se lembra destas coisas? 

É aí que entra a doutora Lisa Sanders, médica, escritora, professora em Yale e pessoa especializada em lembrar-se destas coisas. "Ligaram-me a perguntar se estaria interessada em participar numa série sobre um médico arrogante, irascível e viciado em analgésicos", recorda Lisa Sanders ao i, "pareceu-me claro que o programa ia ser um fracasso, mas disse que sim". "Dr. House" vai agora para a sexta série (ver caixa) e colecciona prémios: três Emmy, seis Globos de Ouro, um BAFTA e um Peabody. A doutora Lisa Sanders, especialista em diagnóstico, enganou-se daquela vez.

Vocação adiada A chegada de Lisa à medicina foi tardia. Antes, trabalhou como produtora para um canal de televisão norte-americano num programa sobre saúde ("48 Hours") - trabalho que lhe valeu um Emmy, muito antes de "Dr. House". Um dia, ao ver um médico com quem trabalhava salvar um colega de morrer afogado, teve um clique: "Queria sentir aquele tipo de excitação." E salvar pessoas não é coisa que se faça a trabalhar num canal do cabo, das nove às cinco.

Trocou a televisão pela universidade, aos 33 anos, para se tornar na pessoa mais velha da turma. Em casa, depois de despir a bata branca, encantava os amigos ao jantar com as rocambolescas histórias de consultório. Os relatos chegariam mais tarde a um dos editores do "The New York Times", que lhe encomendou uma coluna sobre os mistérios da saúde chamada "Diagnosis". Quando se começou a planear a série "Dr. House", o nome da médica saltou para cima da mesa.

Lisa, 53 anos e mãe de família, não se identifica em nada com o sorumbático doutor campeão de audiências. O humor e caprichos de Gregory House não encontram paralelo nesta médica fanática por dietas que dá aulas em Yale. Apenas uma coisa têm em comum: "Tanto eu como ele adoramos resolver puzzles e desvendar mistérios." Tendo em conta os casos que vimos nos mais de 100 episódios da série, não estamos a falar de sudokus ou a edição de Verão da revista Cruzadex.

"Têm de ser doenças de diagnóstico difícil, mas aquelas com sintomas dramáticos funcionam melhor", aponta Lisa. E relembra o seu caso preferido, para refutar a ideia de que os diagnósticos de Dr. House são demasiado rebuscados ou fantasiosos: "Chegou-me um dia ao hospital uma rapariga que tinha começado com convulsões num restaurante. Fizemos testes e não encontrámos sinal de nenhuma doença até que descobrimos que ela fingia estes ataques - sofria do síndrome de Munchausen: uma patologia onde os pacientes imaginam os sintomas e representam-nos apenas para ficarem hospitalizados e serem o centro das atenções." 

Lisa não anda pelos corredores do hospital de bloco de notas na mão, mas os olhos e ouvidos estão sempre atentos à procura de material novo. O segredo para uma boa história de hospital é o mesmo de uma novela de detectives - não é por acaso que o doutor Gregory House foi comparado pelos produtores da série a Sherlock Holmes: uma história bem contada com um final onde se revela o o culpado. "Dá-nos aquela sensação de que o mundo em que vivemos afinal faz sentido", admite Lisa Sanders. "Que, no final, tudo se resolve. Quem não gosta de uma história com final feliz?"

 

Via ionline

03
Set09

Será a gripe A unicamente um negócio? há quem acredite que sim!

olhar para o mundo

A gripe a é uma doença fantasma? há quem acredite que sim!

 

 O presidente da Ordem dos Médicos de Espanha, Juan José Rodríguez Sendín, denunciou hoje que existem interesses económicos por detrás da criação de "uma epidemia de medo" causada por uma "doença fantasma", noticiou o diário espanhol "El País".

Já ontem, o conselho-geral da Ordem dos Médicos de Espanha tinha advertido, num comunicado de imprensa, que se está a criar "um alarme e uma angústia exagerada à volta da gripe A". Mas esta manhã Rodríguez Sendín foi mais duro nas críticas que proferiu durante uma conferência de imprensa. "Existem interesses económicos, que são evidentes, e inclusive políticos", acusou o responsável.

"Com os dados à frente" confirma-se que o vírus da gripe A regista taxas de mortalidade e complicações "bastante mais leves e toleráveis" do que as que a gripe sazonal manifesta todos os anos, acrescentou Rodríguez Sendín. Assim, "95% dos pacientes irá passar pela doença sem problemas" e "não há razão para serem mais vacinados" do que já são para resistir a uma gripe normal, tranquilizou o responsável.

Após ouvir as críticas dos médicos, a ministra espanhola da Saúde,Trinidad Jimenez, teve de admitir um alarmismo exagerado e desproporcionado à volta do vírus H1N1. "Talvez estejamos a exagerar um pouco à volta de uma doença que, segundo as informações que dispomos, não tem efeitos muito maiores do que a gripe sazonal", reconheceu a responsável. Jimenez até elogiou os médicos que tomaram a iniciativa de transmitir "uma mensagem de tranquilidade" "muito razoável".

Via Ionline

01
Jul09

Adolescente descobre doença que nenhum médico via

olhar para o mundo

Jessica Terry

 

Jessica Terry, 18 anos, passou a última década de consulta em consulta à procura de uma explicação para vómitos, febres altas e diarreias constantes. Passava grandes temporadas sem poder ir à escola, fechada em casa. Mas o primeiro diagnóstico para a sua doença só chegou em Janeiro, e foi feito pela própria numa aula - numa experiência de ciências, a professora pediu para olharem para a sua pele ao telescópio. Jessica descobriu um granuloma, uma inflamação específica de algumas doenças crónicas. O passo foi fundamental para os médicos perceberem que tinha a doença de Crohn. 

"É estranho resolver o meu próprio problema médico. Ninguém me dava respostas, eu estava sempre doente", disse a adolescente à "CNN".
O caso divulgado este mês pela imprensa americana surpreende a comunidade médica: Como é que uma adolescente a olhar para um microscópio de escola consegue ver o que nenhum médico viu?
Mary Margaret Welch, a professora que presenciou a descoberta, recorda o episódio: "Ela chamou-se a dizer que lhe parecia ter descoberto algo. Parecia-me um granuloma. Tirei uma fotografia e enviei-a a um patologista. Em 24 horas, respondeu de volta a confirmar".
Corey Siegel, especialista americano neste tipo de doenças, explica que os granulomas, que indiciam a doença de Crohn, são difíceis de encontrar e nem sempre estão presentes. "Elogio o trabalho meticuloso da Jessica", frisou à mesma cadeia televisiva.
A doença de Crohn é uma inflamação crónica numa ou mais partes do tubo digestivo. O diagnóstico ocorre geralmente entre os 20 e 30 anos. Em Portugal, estima-se que a doença inflamatória do intestino, que engloba ainda as colites ulcerosas, afecte 13.500 pessoas, com 140 novos casos por ano. 

 

Via ionline

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D