Acho que os cavalheiros franceses vão estar mais focados na limpeza da casa, com o lançamento do "Sensual Clean Service ", que disponibiliza um serviço de sopeiras sexy. É uma espécie de 2 em 1: o cliente fica com a casa limpa e satisfaz o fetiche de ver uma empregada de espanador na mão e mini-saias, ligas e saltos altos.
Como será de imaginar, o serviço é bem pago: cada mulher cobra 75 euros por hora, cerca de cinco vezes mais do que um serviço normal de limpeza. Mas em poucos semanas, a empresa já não consegue responder à procura, só aceitando reservas a partir de 21 fevereiro. Pergunto-me crise, qual crise?
As 'Lady Clean' oferecem "a limpeza da casa e o divertimento visual" à clientela masculina, sem direito a toque, nem filmagens, garante a empresa.
No entanto, a polémica está instalada, com associações feministas e políticos indignados, considerando este serviço uma autêntica humilhação para as mulheres. Não poderia estar mais de acordo. Até quando é que as mulheres vão ser vistas como um pedaço de carne? Em plena crise, quantas estudantes, imigrantes, ou desempregadas vão aceitar este emprego que explora unicamente a imagem feminina? E quantos clientes poderão pisar o risco? Porque à fronteira da prostituição é um passo.
O YouTube mostrou hoje a nova versão da sua homepage, que pretende inserir novidades que tornem mais fácil o acesso aos vídeos partilhados e, ao mesmo tempo, "coloquem mais ênfase nos vídeos".
A remodelação tem vindo a ocorrer nos últimos meses, mas apenas hoje foi possível conhecer a versão finaldas remodelações e funcionalidades da homepage. O desaparecimento da indicação dos vídeos que estão a servisualizados no momento por outros utilizadores e as novas funções de personalização da homepage a gosto do utilizador, são as principais novidades apresentadas pelo site.
Um post publicado no blogue oficial do YouTube, explica ainda que os utilizadores poderão sentir falta de algumas funcionalidades que estavam habituados a encontrar na homepage e que agora, com a remodelação, desapareceram. Contudo, o YouTube acredita que estas mudanças são "um passo na direcção certa" e que agora o site se tornou "mais simples, mais pessoal e mais fácil de seguir ou visualizar os vídeos" que o utilizadordeseja.
Via ionline