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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

30
Out09

O seu filho está a ser tratado a Ben-U-Ron? É isso mesmo que deve ser feito

olhar para o mundo

Benuron para a gripe A como para outra gripe qualquer.

 

Os especialistas pedem "tranquilidade": a morte de uma criança com gripe A não justifica qualquer mudança de comportamentos ou de planos. Não faz sentido começar agora a reclamar que todas as crianças com sintomas gripais sejam internadas, façam análises laboratoriais, tomem antivíricos e estejam na primeira fase da vacinação. "A morte de uma criança é muito traumática. Mas esta foi uma situação de excepção e não há qualquer razão para uma mudança nas orientações previamente dadas pela Direcção-Geral da Saúde", sublinha Maria João Brito, da Sociedade Portuguesa de Pediatria.

 

"Reservatórios do vírus", as crianças são muito atingidas pelos vírus da gripe e também da gripe A e representam uma percentagem significativa dos infectados. Mas, na maior parte dos casos, esta é uma doença benigna para as crianças. "É nelas que se regista o maior número de infecções, não de mortalidade", nota.


Por isso, o que há a fazer é tratar os sintomas: se a criança tem febre, dar antipiréticos e líquidos, se tem tosse, dar medicamentos que acalmem, aconselha Maria João Brito. Apenas se deve recorrer ao hospital se a situação se agravar, por exemplo se a criança estiver prostrada, se não conseguir controlar os vómitos, se tiver dificuldade respiratória, ou se a febre se mantiver por um período superior a cinco dias ou for difícil de baixar com antipiréticos. 

E não há nenhuma razão para se fazer por regra análises laboratoriais para despistar o vírus. Isso apenas aconteceu numa primeira fase, a de contenção da epidemia. Actualmente, apenas têm indicações para fazer análises as crianças com doença crónica, os bebés com menos de um ano e os chamados "casos índex" nas escolas (quando um primeiro aluno aparece com sintomas). 

Também não faz sentido dar antivíricos sempre que uma criança tem sintomas gripais. Os médicos estão a medicar as crianças com os triviais analgésicos e antipiréticos, o Ben-U-Ron e o Brufen tão conhecidos dos pais. E é mesmo isso que deve ser feito, acentua o pediatra Mário Cordeiro. Os antivíricos só estão recomendados em casos muito específicos. 

O virologista João Vasconcelos Costa concorda que não se deve generalizar a prescrição de antivíricos nesta situação, até para não criar resistências. Mas tem uma opinião diferente da dos outros especialistas relativamente à vacinação. Com a dificuldade da obtenção de um grande número de vacinas rapidamente, percebe que os grupos prioritários não incluam, para já, as crianças em geral. Lembra, porém, que as escolas são um dos principais focos de disseminação da doença. Por isso defende que, logo que haja vacinas em quantidade suficiente, a vacinação neste grupo etário deve avançar, como está a ser feito nos EUA. Mário Cordeiro diz que entende esta estratégia, "a da saúde pública", mas acha que é tão legítima como a escolhida pelo Governo português, que optou por vacinar primeiro "os que podem sofrer mais". Alexandra Campos

 

Via Público

26
Out09

Gripe A: Louçã aceita vacinar-se e critica alarmismo

olhar para o mundo

Louça apela à toma da vacina para a gripe A

 

 

 "Quem está em situação de saúde com risco deve ser prioritariamente vacinado, mas quem tem também muito contacto com outras pessoas deve aceitar a vacina, o que faço com todo o gosto, porque creio que é também uma responsabilidade combater esse alarmismo e dar o exemplo", afirmou. 


Francisco Louçã falava aos jornalistas em Anobra, no concelho de Condeixa, a segunda freguesia no país conquistada pelo BE nas últimas eleições autárquicas, a seguir a Salvaterra de Magos, onde se deslocou para contacto com os autarcas eleitos e a população.

"Em questões de saúde é preciso ser sempre muito sensato. O alarmismo sobre a gripe A não tem qualquer justificação, é uma epidemia de gripe muito contagiante como tem havido outras epidemias de gripe todos os anos", disse o coordenador nacional do BE.

Para além dos grupos de risco - onde se incluem as grávidas, as pessoas com doenças infecciosas ou limitações por idade e também aquelas que estão contacto intensivo com outros -, Louçã entende que todos os deputados deviam ser vacinados, assim como o Presidente da República. 

A campanha de vacinação contra o vírus H1N1 arranca amanhã. Numa primeira fase, vão ser distribuídas 49 mil doses pelos grupos considerados prioritários.

 

Via Público

16
Out09

Vacina contra gripe A pode provocar resultados falso-positivos de sida

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 Vacina contra a gripe A pode provocar falsos positivos no VIH

 

Causar “resultados falsos-positivos para HIV e vírus da hepatite C" pode ser uma das consequências da vacina contra a gripe A, que tem data prevista para chegar a Portugal na próxima semana, revela a edição do “Expresso”. 

O alerta é feito por uma circular normativa da Direcção-Geral da Saúde (DGS) publicada para estabelecer o circuito de distribuição no país. 
O documento a que o jornal teve acesso diz ainda que a vacina pode provocar vários tipos de reacção, nomeadamente: inchaço, dor, febre, fadiga, dores de cabeça e dores musculares
São ainda apontados outros efeitos - menos comuns – como é o caso de reacções cutâneas generalizadas, incluindo urticária. Em casos muito raros, podem ainda ocorrer situações de choque.
O presidente da Associação Portuguesa de Analistas Clínicos, Jorge Nunes de Oliveira, explicou ao mesmo órgão que “é comum algumas vacinas induzirem resultados falso-positivos de sida ou de outras doenças. Acontece, por exemplo, com a vacina da hepatite B e da gripe sazonal".
O responsável diz, no entanto, que esta circunstância mantém-se entre dois a três meses após a vacinação, como tal é necessário que os testes sejam sempre sujeitos a outras análises de confirmação. Aliás ,uma  recomendação que a própria DGS reitera.

 

Via ionline

08
Set09

Vacina da gripe A poderá ser tomada juntamente com a da sazonal

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Gripe A

 

 A ministra da Saúde esclareceu hoje que as vacinas da Gripe A (H1N1) e da gripe sazonal poderão ser tomadas em simultâneo em caso de necessidade, garantindo que não há qualquer incompatibilidade entre as duas.


"Não há nenhuma incompatibilidade entre as duas vacinas nem elas são o mesmo, portanto quem fizer a vacina pela gripe sazonal pode, se tiver indicação, ser também vacinado para a Gripe A", adiantou Ana Jorge, em declarações aos jornalistas, durante uma pausa nos trabalhos sobre o Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), que decorrem hoje em Lisboa.

A ministra da Saúde apontou que a vacinação da gripe sazonal só deverá arrancar a partir do dia 15 de Setembro, altura em que o medicamento chegará às farmácias, e sublinhou que a forma de vacinação continua a ser a mesma dos anos anteriores. Sobre a possibilidade de a vacina para a Gripe A vir a ser dada em apenas uma toma e, dessa forma, poder ser rentabilizada e chegar a mais pessoas, a ministra da Saúde adiantou que ainda não há indicações nesse sentido e que Portugal continua à espera das vacinas encomendadas.

"Sabemos que vai chegar uma pequena quantidade e não aquela que é necessária porque há dificuldades na sua feitura e teremos de analisar essa situação porque ainda não há confirmação se é uma dose ou se são duas doses e teremos de receber as indicações da Organização Mundial de Saúde e da Agência Europeia para o Medicamento", explicou Ana Jorge. No entanto, garantiu que se essas condições se concretizarem e for apenas necessária uma toma, há "vacinas para mais pessoas, podendo alargar-se os grupos de risco".

Relativamente ao estado clínico dos três pacientes infectadas com gripe A em estado crítico, a ministra da Saúde revelou que o jovem de 29 anos internado no Hospital de Faro permanece ventilado e nos Cuidados Intensivos, apesar de estar a "apresentar sinais de melhoria". "Ele estava numa situação muito crítica, muito gravemente doente, envolvendo não só a parte respiratória como também a função renal e todos esses parâmetros estão a melhorar", garantiu a governante.

Em relação aos outros dois doentes, uma mulher jovem e um homem de 50 anos, ambos internados no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, a actual situação é de alguma estabilidade. "Mantêm-se em estado crítico, não houve grandes sinais de melhoria, mas também não houve agravamento", adiantou.

 

Via Público

03
Set09

Será a gripe A unicamente um negócio? há quem acredite que sim!

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A gripe a é uma doença fantasma? há quem acredite que sim!

 

 O presidente da Ordem dos Médicos de Espanha, Juan José Rodríguez Sendín, denunciou hoje que existem interesses económicos por detrás da criação de "uma epidemia de medo" causada por uma "doença fantasma", noticiou o diário espanhol "El País".

Já ontem, o conselho-geral da Ordem dos Médicos de Espanha tinha advertido, num comunicado de imprensa, que se está a criar "um alarme e uma angústia exagerada à volta da gripe A". Mas esta manhã Rodríguez Sendín foi mais duro nas críticas que proferiu durante uma conferência de imprensa. "Existem interesses económicos, que são evidentes, e inclusive políticos", acusou o responsável.

"Com os dados à frente" confirma-se que o vírus da gripe A regista taxas de mortalidade e complicações "bastante mais leves e toleráveis" do que as que a gripe sazonal manifesta todos os anos, acrescentou Rodríguez Sendín. Assim, "95% dos pacientes irá passar pela doença sem problemas" e "não há razão para serem mais vacinados" do que já são para resistir a uma gripe normal, tranquilizou o responsável.

Após ouvir as críticas dos médicos, a ministra espanhola da Saúde,Trinidad Jimenez, teve de admitir um alarmismo exagerado e desproporcionado à volta do vírus H1N1. "Talvez estejamos a exagerar um pouco à volta de uma doença que, segundo as informações que dispomos, não tem efeitos muito maiores do que a gripe sazonal", reconheceu a responsável. Jimenez até elogiou os médicos que tomaram a iniciativa de transmitir "uma mensagem de tranquilidade" "muito razoável".

Via Ionline

09
Jul09

Gripe A:Como proteger as crianças

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Gripe A, como proteger as crianças

 

O alarmismo em torno de uma eventual epidemia de Gripe A pode gerar muitas dúvidas e ansiedade nas crianças. E nos pais também.

A melhor técnica para lidar com o assunto é responder às perguntas de forma simples, se possível exemplificando. " As crianças entendem perfeitamente, especialmente se os pais derem o exemplo", sustenta o pediatra Mário Cordeiro. Por isso, o melhor é deixá-las expressar-se sobre o assunto, levando--as a sentir que estão seguras.

Além disso, há que transmitir as regras de higiene necessárias para evitar o contágio. Lavar muitas vezes as mãos e evitar levá-las aos olhos, à boca e ao nariz devem ser princípios incutidos na rotina. Dormir bem e reforçar os cuidados na alimentação também pode fazer a diferença.

No caso de existir suspeita de gripe, "a criança deve sempre ficar em casa e ser observada por um pediatra", recomenda o especialista Paulo Oom. "Ir para a escola não é boa ideia para não haver o perigo de contagiar outras crianças e adultos", acrescenta. A febre deve ser atenuada com o uso de medicamentos contendo paracetamol ou ibuprofeno, porque "às crianças não devem ser dados medicamentos à base de ácido acetilsalicilico (aspirina)". A ingestão de líquidos "deve ser reforçada para evitar a desidratação e o apetite da criança deve ser respeitado".

Outra das dúvidas dos pais diz respeito à vacinação. "As crianças que normalmente tomam a vacina contra a gripe sazonal também devem ser vacinadas contra a Gripe A em Dezembro", defende a pediatra Arlete Crisóstomo. "É importante perceber que uma vacina não substitui a outra, já que são estirpes de gripe diferentes", justifica.

As crianças que tenham nascido prematuras ou que sejam portadoras de doenças crónicas apresentam maior risco e, por isso, devem merecer uma atenção especial.

 

Escolas: Isolamento aos primeiros sintomas

Todas as atenções estão viradas para Setembro, altura mais previsível para o vírus atingir em força o hemisfério norte. As previsões apontam para um contágio de 10% a 25% da população portuguesa, mas continua a haver grande incerteza quanto ao comportamento do vírus daqui a dois meses. Setembro é também o início do ano lectivo. As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel importante na prevenção de uma pandemia. Devido à possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre alunos, tem de estar preparadas. Aos docentes cabe a tarefa de explicar às crianças as regras que devem ter em conta para evitar o contágio. A Direcção-Geral de Saúde emitiu uma série de recomendações específicas para estabelecimentos de ensino: sempre que um aluno apresente febre durante a permanência na escola, “deve promover-se o seu afastamento das restantes crianças e deve contactar-se os pais”, para que a criança seja observada por um profissional de saúde. Contudo, antes deve sempre ligar--se para a Linha Saúde 24.
 

 

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