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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

15
Mar11

Camiões em greve: veja onde já não há combustível

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Camiões em greve: veja onde já não há combustível

 

É uma verdadeira corrida aos combustíveis. Mesmo em preços recorde, gasóleo e gasolina começam a escassear em dezenas de postos de abastecimento por todo o país, em consequência da paralisação dos camionistas que começou às 00h00 de segunda-feira.

Em Lisboa, os postos de abastecimento de combustível localizados na Estrada Nacional 1, entre Alenquer e Vila Franca de Xira, a maioria dos quais localizados no Carregado, já começam a ter dificuldades de stock

«Só temos gasóleo do mais caro, o gasóleo normal e a gasolina estão todos esgotados», disse o funcionário Luís Santos da Galp do Carregado à Lusa, acrescentando que o combustível disponível «já não deve dar até ao final do dia».

O mesmo acontece com o Intermarché do Carregado, ao passo que as bombas da Repsol da mesma localidade foram mesmo obrigadas a encerrar, seguindo o que aconteceu na Leclerc no Montijo. Outros postos podem ser obrigados a fazer o mesmo.

Nas redondezas, conta-se com o posto da Repsol de Castanheira do Ribatejo, que, por enquanto, ainda tem combustível.

Já no Montijo, além do posto encerrado, muito procurado por ter preços mais baixos, outros dois estão com o gasóleo esgotado, provocando filas noutros locais de abastecimento: uma delas fica junto a uma superfície comercial e outra perto da entrada para a ponte Vasco da Gama. 

Também no conselho de Sintra, a situação está complicada. Em Algueirão - Mem Martins as filas junto às bombas de gasolina começaram a formar-se desde o início da manhã, com alguns postos a interromperem a venda do combustível durante horas, até conseguirem reabastecer-se.

Na zona do Porto o cenário foi idêntico com um afluxo anormal a postos de combustível de marca branca, principalmente na Maia e em Vila Nova de Gaia.

Mais a Sul, no Algarve, alguns postos também estão a escassear. Numa ronda efetuada pela Lusa a vários postos de abastecimento em Faro e Portimão, o gasóleo é o combustível que mais está em risco de acabar, sobretudo o mais barato.

Prova disso mesmo, é que o posto da Total em Lagos, situado junto à EN 125 e ao acesso para a A22, está sem gota de combustível desde as primeiras horas da manhã. Repsol de Faro e BP de Portimão seguiram-lhe a sorte.

 

Via Agência Financeira

26
Nov10

O Piquete de greve

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A instituição nacional do "piquete de greve" é das figuras mais autoritárias que o democratizante Abril criou. Chamar-lhe vandalismo é simpatia.

 

Como o leitor deverá ter notado, mais não seja por, provavelmente, não ter conseguido chegar a horas ao trabalho ou, quem sabe, por ter realmente faltado voluntariamente ao trabalho, ontem houve greve. Daquelas em grande, pretensamente históricas, que reúnem, à mesma mesa, os já bafientos e empoeirados líderes das centrais sindicais.

 

Pessoalmente, tenho sérias dúvidas quanto à legitimidade de um "direito" à greve. Do que não tenho dúvidas absolutamente nenhumas é da legitimidade do direito, sem aspas, a não aderir à greve. Se toleramos que um conjunto de pessoas incumpra as suas responsabilidades contratuais como forma de manifestação política, tudo bem - a Nação lá sabe para onde caminha. O que não podemos, de todo em todo, tolerar é que as pessoas que não querem aderir ao protesto sejam a isso forçadas por intimidatórios e muitas vezes bárbaros piquetes de greve.

 

Sejamos objectivos: o piquete de greve é uma figura anti-democrática. Intimidar as pessoas para que adiram a um protesto é precisamente o mesmo que intimidar as pessoas para que não adiram, apenas varia o sinal. Mais, vandalizar propriedade alheia, como lojas, bancos, escolas, o que for, por forma a impedir os acessos é, mais do que anti-democrático, criminoso. Os senhores Silva e Proença estão muito satisfeitos consigo próprios. Deviam, no entanto, ter vergonha por liderarem organizações que dão cobro a este tipo de comportamentos.

 

Tiago Moreira Ramalho

 

Via Aparelho de estado

18
Mai09

Greve de sexo dá direito a processo em tribunal

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Obrigar os políticos a entenderem-se e acabar com a desordem nas instituições do Quénia: este era o objectivo do G10, um “consórcio” de grupos de mulheres, quando decidiu fazer greve de sexo. Mas o boicote valeu às activistas um processo em tribunal, apresentado por um homem que se diz prejudicado pela abstinência da mulher.

 

James Kimondo apresentou uma queixa no Supremo Tribunal de Nairobi, alegando que a esposa recusou honrar as suas obrigações conjugais, na sequência do boicote convocado pelo G10. E, como consequência da falta de sexo, Kimondo sofreu de “ansiedade e várias noites de insónia”, conta o “The Times”.

 

“Sofri de angústia mental, stress, dores nas costas e falta de concentração”, argumenta o queixoso, que diz ter tido um casamento feliz até 29 de Abril, dia em que a plataforma de grupos activistas de mulheres convocou sete dias de abstinência sexual, defendendo que os homens não têm tempo para relações carnais enquanto o país se desintegra em problemas políticos e económicos.

No ano passado, o Presidente Mwai Kibaki e o líder da oposição, Raila Odinga, tiveram de formar um governo conjunto, após eleições, em 2007, muito contestadas pela oposição, por alegada fraude a favor do partido do Presidente, e confrontos violentos que causaram 1500 mortos. Mas este governo não funcionou, devido à rivalidade entre políticos, e as mulheres quenianas decidiram agir, apelando à greve de sexo.

 

 

Via DN

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