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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

14
Jan10

Gordurinhas abaixo da cintura fazem bem à saúde

olhar para o mundo

Gordurinhas no rabo são boas para a saude

 

 A acumulação de gordura no rabo, nas coxas e nos quadris pode ser muito saudável. Segundo um estudo da Universidade de Oxford, a gordura nessas zonas do corpo pode prevenir problemas cardíacos ou relacionados com o metabolismo.

Pode não ser o sonho das mulheres (ou dos homens), mas de acordo com aquele estudo, publicado noInternational Journal of Obesity, a gordura nessas partes do corpo elimina alguns ácidos gordurosos e contém agentes anti-inflamatórios que evitam a obstrução das artérias.
Outra vantagem da gordura no rabo e nas coxas é o facto de ser mais difícil de ser queimada do que noutras zonas do corpo. Os cientistas britânicos defendem que quando a gordura é facilmente queimada, liberta substâncias que aumentam o risco de inflamações no corpo, as quais estão associadas a doenças cardiovasculares e diabetes.
Contudo, dizem os investigadores, nem toda a gordura é benéfica. Mas a zona do corpo em que está localizada é fundamental. A gordura na zona da barriga é má, por exemplo, já que aumenta o risco de diabetes ou doenças cardíacas. 

02
Jan10

Jeans é melhor que sexo...dizem elas!

olhar para o mundo

Jeans é melhor que sexo?.. as britanicas dizem que sim

 

Um estudo mostra que 29,1% das mulheres britânicas acreditam que se voltassem a caber num velho par de calças de ganga, sentiram mais prazer do que se tivessem sexo, avançou hoje a BBC.

Na sondagem online organizada por uma marca multinacional de cereais, 2,2 mil entrevistadas foramincitadas a comparar a sensação de constatar uma perda de peso a outras felizes acontecimentos da vida. Além do resultado acima referido, 28,9% pensam que caber numas calças velhas seria melhor do que ser promovida e 11,1% disseram que seria melhor do que ser pedida em casamento.

A maioria das entrevistadas confessou ainda que guarda no fundo do armário uma calça velha que sonham voltar a vestir.

Via ionline

Há muita gente por aí com os aprceiros errados 

01
Jan10

Fat Pride… tenho orgulho nas minhas curvas

olhar para o mundo

Fat Pride, orgulho das minhas curvas

 

 Revolta contra a ditadura da magreza ou o início de uma nova era em que “gordura é formosura”?

Em tempos em que as lipoaspirações, cirurgias plásticas, bandas gástricas e dietas são rainhas há quem tenha “orgulho em ser gordo” ou em inglês fat pride.
O apoio a estas mulheres que assumem o “amor” pelas curvas está a ganhar adeptos em todo o mundo e em sectores normalmente mais cépticos como a moda ou mesmo em alguns segmentos da comunidade médica.
A vocalista dos “The Gossip” pode vir mesmo a ser considerada um dos ícones do fat pride. Beth Ditto já pousou nua em duas revistas inglesas NME e Love e além disso criou uma marca de roupa para mulheres de números grandes. Mas o fat pride tem outras referências na televisão como Oprah Winfrey ou a actriz Brooke Elliot.
Também a actriz Joy Nash colaborou com este movimento a favor das pessoas mais gordinhas ao gravar o vídeo “A fat rant” (veja aqui o vídeo) em que defende que é possível ser gorda e feliz.
Já no mundo da moda a revista Glamour ajudou a criar um olhar diferente ao colocar na capa a fotografia de uma mulher com a barriga saliente. A discussão em torno da decisão da revista fez com que decidissem repetir a dose mas desta vez com uma foto com várias mulheres de tamanha “extra.”
Também o Brasil seguiu a tendência e passou a falar-se mais de ser gordo em programas de televisão. Uma tendência que passa também para o mundo da moda e mesmo da publicidade.
A tendência começou em 2004 com uma campanha da marca Dove e na televisão americana o concurso “America’s next top model”, da ex-modelo Tyra Banks tem dado visibilidade a algumas modelas “size plus”. Este orgulho tem feito crescer o sector do vestuário XXL, com lojas especiais para pessoas mais fortes.
As defensoras do fat pride não querem no entanto que se pense que é uma apologia à obesidade. Defendem apenas que se trata de “felicidade” e realização pessoal.

 

Via ionline

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