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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

03
Nov10

Sexo, strip, swing e fantasia em festa no Porto

olhar para o mundo

sexo, swing e strip


"Estamos a precisar de coisas novas, inovadoras, sofisticadas para quebrar tabus", explicou Joana Magalhães, da organização do evento, que começou na tarde de ontem, sexta-feira.

O sexo, diz, "não é um bicho papão", e a Festa do Sexo tem assim, como objectivo, "começar a fazer com que alguns tabus se dissipem um bocadinho".

Para esse efeito, a festa conta com espetáculos eróticos, shows lésbicos e hetero, striptease masculino e feminino, bandas, espaços para prática sexo e de swing, filmes pornográficos, em suma "um bocadinho de tudo" e "para todos os gostos", salientou a responsável.

Os objectivos passam ainda pela promoção de artistas e entretenimento para adultos, divulgação da arte erótica e da prática de sexo seguro.

Quanto a expectativas, Joana Magalhães acredita que a festa receba, durante os dois dias, "entre cinco mil a seis mil participantes" e garante que o evento "é para repetir".

Durante as primeiras horas da noite de ontem, sexta-feira, os visitantes foram chegando, pouco a pouco, maioritariamente do sexo masculino.

Mais ou menos reservados, move-os a curiosidade e a vontade de participar numa "experiência nova" e de poder entrar, sem medos ou críticas, "num mundo completamente à parte".

Nos palcos montados, as 'bailarinas' vão rodopiando em redor dos varões - quais acrobatas - e despem-se de pudores enquanto são seguidas, bem de perto, pelos muitos olhares curiosos dos presentes.

Nos corredores passeiam-se travestis e transexuais: bem arranjadas, vestidas, mas pouco, a preceito e sem preconceito.

As horas avançam e com elas chegam os corpos despidos, os primeiros chicotes, as saias às pregas e outras fantasias que prometem durar e preencher, noite dentro, a imaginação de cada um.

 

Via JN

17
Set10

A Festa da Cerveja em Munique começa este sábado e comemora 200 anos

olhar para o mundo

Festa da cerveja em Munique

 

Oktoberfest (Festa da Cerveja) de Munique que atrai anualmente cerca de seis milhões de visitantes à capital da Baviera, é inaugurada no sábado com o habitual desfile de trajes regionais, à passagem dos seus 200 anos.

A “Wiesn” (prado), como dizem os bávaros, é sobretudo um grande evento comercial, “com grande projeção sobre a economia bávara”, que rende ao Estado livre cerca de 830 milhões de euros, segundo o ministro das finanças local, Martin Ziel.

Os principais beneficiários são os hoteleiros, o comércio local, e sobretudo as cervejeiras, que investem este ano 324 milhões de euros nas sua gigantescas tendas, aproveitando o facto de só se poder vender cerveja bávara na festa, com base num decreto promulgado há 20 anos.

Na realidade, porém, das seis marcas de cerveja bávaras, quatro já pertencem a grandes consórcios internacionais: a Lowenbrau e a Spaten pertencem à firma Anheuser-Busch, de capitais americanos e belgas, a Hacker-Pschorr e a Paulaner pertencem aos holandeses da Heineken.

Mas depois de beberem duas canecas de litro de cerveja, enfiados nos tradicionais calções de couro, os bávaros até se esquecem disso, se é que o sabem, comentava um jornal local.

O preço da caneca de litro de cerveja oscilará, este ano, entre os 8,30 e os 8,90 euros, apesar da crise, porque festa é festa, e nesta altura ninguém hesita em abrir os cordões à bolsa, muitos menos os turistas japoneses, italianos, ingleses e de outras partes do mundo.

Este ano, a novidade é uma cerveja para comemorar os 200 anos da Oktoberfest, ao preço de 8,80 euros o litro.

Além disso, para evocar a história do evento, haverá uma corrida de cavalos a puxar as tradicionais carroças engalanadas, como nos primórdios da festa.

Tudo começou em 1810, com o faustoso casamento do Rei Luís da Baviera com a Princesa Teresa Carlota Luísa da Saxónia-Hildburghausen, pretexto para uma grande festa em que nobres se misturaram com camponeses, e de uma corrida de cavalos “para animar as excelências e o homem comum”, como rezam as crónicas da época.

Outra novidade do jubileu é a entrada em vigor da proibição de fumar em recintos fechados, decidida este verão num referendo realizado na Baviera.

Para os donos das cervejarias, trata-se de um problema difícil de resolver, porque quem sair de uma das tendas superlotadas para fumar um cigarro, terá muitas dificuldades em regressar ao seu lugar, devido à grande afluência.

Além disso “não vai ser fácil, por exemplo, explicar a um australiano embriagado, que não conhece tais restrições no seu país, porque é que não pode fumar na tenda”, disse Manfred Newrzella, diretor da Associação das Cervejeiras de Munique.

Para superar este novo obstáculo, os organizadores da Oktoberfest 2010 contam com a proverbial descontração e capacidade de improvisação dos bávaros, considerados uma espécie de “ramo latino” entre os alemães.

 

Via Ionline

23
Jun10

Portugal deixa Coreia do Norte de olhos em bico

olhar para o mundo

Cristiano Ronaldo

 

Não houve remontada como em 1966 nem um goleador como Eusébio, sobrou a atitude de 11 jogadores ao nível dos Magriços. No Cabo, onde ninguém tinha passado do empate em partidas do Mundial, Portugal cilindrou a Coreia do Norte (7-0) com uma segunda parte de sonho e quase conseguiu dobrar a maior diferença de golos de sempre em fases finais (4-0 à Polónia, em 2002). Meireles pintou um aviso na muralha asiática, Simão abriu um túnel e depois foi marcar, marcar, marcar, marcar e marcar. Até Ronaldo quebrou o jejum. Agora só uma catástrofe (Costa do Marfim recuperar nove golos) impedirá a passagem aos oitavos-de-final. Mas há esperança de passar em primeiro, caso se consiga vencer o Brasil. 

Os jogadores nacionais ouviram o hino com fumos negros em homenagem a Saramago e, desde cedo, foram tentando encontrar versões para escrever a primeira vitória no Mundial. Com o passar dos minutos e das oportunidades, até podia chegar ao número de cantos de "Os Lusíadas", a obra de Camões que recorda a passagem portuguesa aqui pelo Cabo. A Coreia do Norte não jogou tão fechada como era expectável e, após uma bola ao poste de Ricardo Carvalho - o central de 32 anos que tem fama de vaidoso mas parece um miúdo só de 20 -, tentou esticar-se no campo como uma equipa grande. E Eduardo, enquanto Portugal ia criando (e falhando) várias bolas de golo, teve de fazer intervenções com alguma dificuldade. Sentia-se o choque entre razão e emoção, entre pragmatismo e tecnicismo, entre futebol asiático e latino. Até que Meireles, qual profeta, pintou o primeiro de muitos graffiti na tal muralha norte-coreana. "Não sei o que me deu mas eu nem sou de aparecer na zona do ponta-de-lança. Senti alguma coisa que me dizia para subir e fiz golo", diz o médio portista no anúncio. Foi assim na Bósnia, foi assim no Cabo. E estava dobrado o maior dos trabalhos portugueses.

Os norte-coreanos, uma formação de homens esforçados e orientados por uma disciplina quase doentia (nunca fazem faltas e marcam-nas sem excepção no local exacto onde foi a infracção), sentiram o peso da desvantagem e começaram a abrir brechas. Chovia no estádio e notavam-se as primeiras gotas de desilusão a transbordar para lá da muralha.

Veio o descanso. Quinze minutos de intervalo. Portugal recarregou as baterias, a Coreia do Norte perdeu-as. E os 11 que entraram em campo pareciam uns meros actores dos artistas da primeira parte, à semelhança dos que apoiavam a equipa na bancada (pagos, claro). Tiago assustou, Miguel complicou (pisão desnecessário em Tae Se), Simão marcou - depois da pintura na muralha, um túnel para o caminho dos golos. O barulho dos espectadores a bater com os pés nos degraus em plena euforia mais parecia o último canto de um adversário a desfazer-se em erros próprios. Portugal jogava a dois ou três toques, os centrais deixaram de existir, Coentrão transformou-se num extremo. Avalanche completa - Hugo Almeida aproveitou mais uma grande arrancada do lateral benfiquista para aumentar a vantagem, Tiago fez o 4-0. A única Guerra Fria possível de imaginar era mesmo a do tempo. Os holofotes ligaram-se mas o sol apareceu. E faltava meia hora...

Faltava o golo de Cristiano Ronaldo e, de quando em vez, notava-se a intenção dos outros dez marinheiros ajudarem o maior navegador de todos. O barco nacional, que pareceu um cargueiro frente à Costa do Marfim mas tornou-se num iate de luxo com os asiáticos, seguia de vento em popa mas o penúltimo disparo do canhão CR7 bateu na trave. E o craque suspirou, suspirou... Liedson, que tinha entrado, cumpriu a tradição de marcar no estádio talismã (o da Luz, que se não fosse a cor das cadeiras era bem parecido com o... Green Point) e meteu-se ainda na luta por uma bola perdida a três minutos do fim, ganhou o ressalto e deixou Ronaldo brilhar - a bola quase prendeu na cabeça do madeirense, desceu e, enquanto pontapeava para uma baliza deserta, ainda houve tempo para soltar um desabafo (impronunciável) e sorrir. Foram os dois segundos mais importantes para acabar com uma seca de quase dois anos. Tudo acabado. Ou não: Tiago quis ser diferente e, quando já havia pessoas a saírem do estádio com os abdominais doridos de tanto levanta-senta- -levanta, o médio fez o bis. O 7-0 quase dobra o anterior recorde (4-0 com a Polónia, em 2002). E agora é escolher a cidade dos oitavos: Joanesburgo ou... Cabo.

 

Via Ionline

11
Jun10

Dicas para se divertir a sério nos Santos Populares

olhar para o mundo

Como divertir-se a sério nos santos populares

 

01 Os dias (e sobretudo as noites) são de festa. Para se divertir sem qualquer tipo de preocupação, como o local onde deixar o carro bem estacionado ou ter de contar os copos de sangria que bebe, utilize os transportes públicos, seja o metro (que estará a circular fora dos horários habituais) ou um táxi, o eléctrico ou o autocarro.

02 Ouça o fado a andar de eléctrico. Na carreira 28, dia 11 e 13 de Junho, às 16 e às 19 horas, o fado tem um novo palco que desliza do Martim Moniz aos Prazeres, passando pela Graça, Alfama, Bica e Bairro Alto. Durante a viagem os passageiros têm a oportunidade de escutar o estilo de fado mais tradicional e castiço de Lisboa.

03 Não perca a Festa do Fado no Castelo de S. Jorge, dia 11 de Junho, pelas 22 horas, onde Pedro Moutinho, um dos intérpretes mais representativos da nova geração do fado, Prémio Revelação da Casa da Imprensa com "Primeiro Fado" e Prémio Amália Rodrigues para o melhor disco do ano, convida Tiago Bettencourt para um encontro em palco de dois géneros musicais que, apesar de diferentes, se cruzam.

04 Inspire um pouco do espírito romântico de Santo António, o santo casamenteiro, e assista aos famosos casamentos que animam a cidade. Este ano, são 16 os casais que juram amor eterno, celebrando matrimónio dia 12 de Junho, sábado, pelas 14 horas, na Sé Catedral de Lisboa, seguindo-se o habitual desfile dos carros antigos e o copo de água. 

05 Espreite as emblemáticas Marchas Populares na Avenida da Liberdade, onde os clubes e associações recreativas de bairros típicos como Alfama, Madragoa, Graça, Benfica, Mouraria ou o Castelo, entre outros. Descem pela Avenida, competindo pela melhor marcha, música, vestuário e coreografia. As 20 marchas participantes na edição deste ano, sob o mote das Comemorações do Centenário da República, apresentam-se num grande desfile alegórico ao som de música popular tocada e cantada ao vivo.

06 Comece a noite de festa no Comes e Bebes, com miradouro com vista sobre o Tejo e a cidade, a comer bifanas e sardinhas e passe na tradicional Tasca do Jaime, na Rua da Graça, para comer um pastelinho de bacalhau quente da D. Laura.

07 Experimente todas as especialidades gastronómicas de Santo António, como as sardinhas assadas na brasa, as suculentas bifanas grelhadas e a deliciosa sangria. Participe num arraial popular pela noite fora, onde não faltam o caldo verde, o pão com chouriço, os manjericos, a cerveja, o vinho tinto e muita animação. O acesso é livre e os arraiais espalham-se pelas freguesias e bairros mais típicos de Lisboa, como Alfama, Mouraria, Bica e Ajuda.

08 Assista ao espectáculo de Sérgio Godinho na Casa Fernando Pessoa no sábado, dia 12 de Junho, na véspera das comemorações do aniversário do nascimento do poeta, com entrada livre, a partir das 22 horas. Ou a partir das 23h59, nessa mesma noite, assista às Noites de Fado, na Fábrica Braço de Prata. Três músicos e um fadista, que faz as honras da casa, convidam outros fadistas espontâneos a cantar ou a tocar na "Jam Session Fadista" que a noite propõe. O anfitrião Hélder Moutinho (voz), Ricardo Parreira (guitarra portuguesa), Marco Oliveira (viola de fado) e Yami (baixo) esperam por si.

09 Visite o Clube de Fado em Alfama, paredes-meias com a Sé de Lisboa, onde poderá jantar ao som de fadistas de renome. Aproveite e formule um desejo no Poço do Moiro, mas tenha cuidado com o que pede pois o seu desejo pode mesmo realizar-se.

10 Dê uma moedinha "pró Santo António" no Largo da Igreja de São Miguel, a uma das crianças que por aí andam a pedi-las. Aproveite e prove o arroz doce do Café Ginja de Alfama. 

11 Delicie-se com uma fartura tradicional no Campo das Cebolas, onde há música pimba até às quatro da manhã no famoso arraial de Jesus Velez.

12 Sintonize-se com o Red Bull Music Academy Radio Pirate Popular Soundclash 2010, emitido a partir de um barco, o Príncipe Perfeito, que no dia 12 de Junho lançará âncora no Tejo entre as seis da tarde e as 3 da manhã, para servir de base para um assalto às ondas de rádio de Lisboa. A animação será conduzida por Violet, DJ Mpula e Rui Miguel Abreu e a ementa de sabores irá do fado ao funk, do dubstep ao reggae, do rock e da folk até ao techno e ao electro. Nos soundsystems montados nos Miradouros do Adamastor e de São Pedro de Alcântara ou em cada esquina, janela, viela e automóvel onde haja um par de colunas ligadas nesta frequência de celebração, a emissão de nove horas vai invadir Lisboa com ritmos arrasadores.

13 Experimente mandar uma moedinha à estátua de Santo António no Largo da Sé. Se a moeda ficar no livro que o Santo segura na mão, prepare-se porque a sua vida vai mudar...

02
Dez09

striptease para todas as idades

olhar para o mundo

Striptease para todas as idades... com crianças a ver

 

"Um dia recheado de presentes e surpresas a que não faltou a animação musical, vários sorteios e a esperada actuação de 'go-go dancers'". Foi desta forma que a Câmara Municipal de Alicante descreveu no site oficial a animada festa de motards celebrada no passado 15 de Novembro emPilar de la Horadada. Mas a "animação musical" deu tanto que falar que acabou em tribunal. O motivo? A festa terminou com um espectáculo erótico, com direito a striptease, na presença de vários menores.

O evento foi organizado pelo Moto Clube 12 1 e contou com a supervisão da Câmara, que cedeu o espaço, mas o tribunal investiga agora a ocorrência de um possível crime de atentado ao pudorou provocação sexual.

Criticada pela oposição, a câmara está a ponderar retirar os apoios financeiros para as próximas edições, mas os organizadores argumentam que não receberam queixas e que as crianças estavam acompanhadas pelos pais.

Via Ionline

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