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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

02
Nov10

Como poupar

olhar para o mundo

 

 

Como poupar

 

 

Poupar um euro por dia ou reduzir despesas diárias - como eliminar algumas refeições fora de casa - são alguns dos truques usados pelos consumidores quando a época é de cortes, pois há gastos desnecessários que somados podem fazem toda a diferença ao fim do mês. 

Pode parecer uma tarefa simples, mas nem sempre é fácil de executar, já que o orçamento familiar dos portugueses é cada vez mais apertado e dá pouca folga para pôr algum dinheiro de parte. Tanto que todos os anos se assinala o Dia Mundial da Poupança - dia 31 de Outubro -, que tem como objectivo lembrar os consumidores para a necessidade de guardar algum dinheiro extra para cobrir eventualidades. 

"A poupança deve ser vista como uma despesa que tem de ser paga logo no início do mês, dentro do princípio de pague a si próprio primeiro", refere ao i Susana Albuquerque, da Associação de Instituições de Crédito Especializado (Asfac). E, na realidade, a oferta de produtos do tipo "pague a si próprio primeiro" no mercado é variada, mas a rentabilidade oferecida é pequena, o que torna a escolha complicada. 

Mas, apesar das dificuldades, a opinião é unânime junto de vários responsáveis: é cada vez mais imperativo poupar e, acima de tudo, equilibrar as contas mensais. Elaborar um orçamento familiar poderá dar uma boa ajuda neste campo, já que fica a saber concretamente quanto dinheiro pode gastar e, ao mesmo tempo, quanto é que sobra para que consiga poupar. 

"Em primeiro lugar, deve-se poupar para um almofada financeira, a usar em situações inesperadas, e depois para atingir objectivos de médio ou longo prazo, como são exemplo a compra de um equipamento para o lar, de uma viagem, de um automóvel, etc.", diz Susana Albuquerque. Opinião partilhada pela Associação de Defesa do Consumidor (Deco), que defende que "se há lição que os portugueses devem aprender no actual cenário de crise económica, é a importância de criar uma base sólida de poupança como forma de acautelar dias difíceis. O desemprego e a incerteza geraram receios e alguma contenção, quer nas famílias, quer nas empresas". 

Evitar entrar em ruptura financeira deverá ser uma preocupação que domine o nosso dia-a-dia. Para isso, o ideal é que as famílias portuguesas vivam abaixo dos seus rendimentos. Aliás, esta é uma das máximas que já é aplicada pelos homens mais ricos do Mundo. "Não é aquilo que ganhamos que determina que as nossas finanças são melhores, mas aquilo que gastamos e poupamos", salienta Susana Albuquerque, acrescentando ainda que "tão importante quanto automatizar a poupança para que ela seja concretizada, é definirmos objectivos para a mesma, para a tornar ainda mais motivante".

Aposta

Para aproveitar a ocasião, os bancos multiplicaram-se em iniciativas, com a maioria das instituições financeiras a lançarem produtos específicos para este dia. 

O BCP lançou, na última sexta-feira, o depósito a prazo "Poupa Mais". A remuneração é atribuída de acordo com o saldo apurado a 31 de Dezembro, ou seja, quanto mais o cliente poupar até ao final do ano, maior será a taxa atribuída às suas poupanças. O prazo é de 90 ou 180 dias, não renovável, e exige um montante mínimo de investimento de 2 mil euros. 

O Santander Totta apostou na campanha "Soluções Integradas" que inclui um conjunto de soluções de poupança com remunerações de 4%. É o caso do "Depósito Triunfador" e do "SuperPoupança Ídolos", em que este último apresenta liquidez permanente e sem penalização de juros, com taxa garantida durante um ano e pagamento mensal de juros. 

Também o BPI tem uma oferta variada neste campo. Exemplo disso, são os Depósitos Especiais (entre um e oito anos), com capitalização automática dos juros, que beneficiam de uma fiscalidade mais favorável a partir do 5o ano (adiamento e redução da tributação de rendimentos). 

Já o Banif apresentou o "Depósito a Prazo Dia Mundial da Poupança". Um depósito a três anos que é valido até ao dia 2 de Novembro. O montante mínimo de constituição é de 500 euros e apresenta taxas crescentes até 5%.

Presença neste mercado tem também o Montepio, que comemorou o dia da poupança com o lançamento do "Montepio SuperPoupança". Trata-se de um depósito a prazo a 4 anos, com um mínimo de constituição de 5 mil euros e com taxas de juro crescentes e pagamento anual de juros.

 

Como Poupar

 

Depósitos a prazo

Capital garantido  Os depósitos a prazo foram perdendo cada vez mais terreno face a outros produtos alternativos de poupança. A fraca rentabilidade poderá justificar este comportamento. Mesmo assim, há produtos que apresentam rendimentos interessantes, com os juros a rondar os 4%. Na maioria dos casos, estes valores são praticados no final da aplicação. A explicação é simples: conseguem atrair  capitais e, ao mesmo tempo, fidelizar os clientes. A verdade é que, em Julho, as instituições financeiras captaram junto das famílias portuguesas 8,286 mil milhões de euros em novos depósitos, um aumento de 31% face ao mês anterior, ou seja, cresceram ao maior ritmo de sempre desde que o Banco de Portugal começou a compilar os dados, em 2003.

 

Fundos

Risco moderado Fundos imobiliários podem ser uma alternativa. Apresentam um rendimento potencial superior às taxas de curto prazo (Euribor) e é possível investir em imóveis com pequenos montantes. Por exemplo, 500 euros. Mas nem tudo são vantagens, pois não apresentam garantia de rendimento nem de capital. Os fundos de obrigações são outra opção para quem está a pensar em investir a médio e a longo prazo. Neste caso, beneficia de uma carteira de investimentos com alguma diversificação, o montante mínimo de investimento é reduzido e pode beneficiar com as taxas de longo prazo e os ganhos cambiais. No entanto, conte com algum risco (baixo a médio-baixo), não há garantia de rendimento e arrisca-se a  perder em caso de subida das taxas de juro de longo prazo.

 

Certificados do Tesouro

Investimentos a 10 anos Este produto foi lançado pelo Estado no mês de Julho e tem vindo a atrair cada vez mais investidores. Trata-se de uma aplicação de dívida pública mais vocacionada para o aforro de médio e longo prazo. Aliás, este produto de poupança não é compensador para períodos inferiores a 5 anos, para este caso há depósitos mais rentáveis. As taxas de juro aplicadas têm vindo, no entanto, a cair. Em Setembro os juros atingiram 5,15%, um valor inferior em relação a Agosto, altura em que atingiu 5,35%. O montante mínimo de subscrição é mil euros e o máximo é um milhão de euros. Permite resgate antecipado – total ou parcial – nas datas anuais de pagamento de juros. Caso ocorra fora dessas datas, perde direito a remuneração no período entre último pagamento de juros e o resgate.

 

Certificados de aforro

Taxas pouco atractivas Foram o produto de eleição dos portugueses a nível de poupança durante muitos anos, mas têm vindo a perder adeptos devido às fracas taxas de remuneração oferecidas. Quem subscrever este produto no próximo mês vai ser remunerado com uma taxa de 1,109%, valor superior ao de Outubro que era de 0,996%. A rentabilidade dos certificados de aforro depende, em larga medida, da Euribor a três meses, que tem estado em alta ao longo das últimas semanas. A verdade é que a actual taxa de remuneração de base é reduzida e há depósitos a prazo com taxas superiores. Convém não esquecer que o dinheiro não está disponível nos primeiros três meses. O montante mínimo exigido para investir é de 100 euros , já o máximo é 250 mil euros. Ganha prémios de permanência.

 

Plano Poupança Reforma (PPR)

Benefícios fiscais reduzidos Além de garantirem um complemento para uma reforma mais confortável, permitem deduzir o investimento no IRS. Este produto vai, no entanto. perder boa parte do seu interesse em 2011, com as alterações introduzidas pelo Orçamento do Estado. De acordo com a proposta, os PPR passam a ter um benefício máximo de 100 euros, mas, dependendo do escalão de rendimento, pode até ser inferior. Segundo a “Proteste”, quem já tem dinheiro em PPR deverá manter este investimento, para evitar penalizações pelo resgate antecipado, pois este ano ainda está garantido o benefício máximo, mas depois deverá avaliar se compensa. Deve também ter em conta as comissões, superiores a produtos financeiros semelhantes, nomeadamente na subscrição e entregas.

 

Acções

Risco elevado Investir em bolsa poderá representar um bom negócio, com elevado potencial de valorização, mas nem tudo são vantagens: o risco é elevado, não há garantia de rendimento, nem de capital. Para quem está a pensar em investir nos mercados bolsistas há sempre umas regras que deve seguir. Os 
especialistas aconselham os potenciais interessados a fazer este investimento a longo prazo (pelo menos cinco anos), para ultrapassar as flutuações regulares do mercado e para quem tem um pé-de-meia maior, de 20 mil euros ou mais. Deve também dividir para reinar: Ao escolher títulos de diferentes países e sectores, consegue reduzir as flutuações do seu investimento. Tenha em conta o intermediário financeiro que escolhe, saiba que uma escolha acertada pode representar uma poupança de centenas de euros.

 

Via Ionline

30
Set10

Livros gratuitos na escola Pública

olhar para o mundo

Manuais escolares gratuitos

 

A partir do próximo ano lectivo, as escolas públicas vão poder distribuir gratuitamente os manuais escolares aos alunos do ensino básico e secundário através de bolsas de empréstimos. O i apurou que PS e PSD vão viabilizar amanhã os projectos de lei do Bloco de Esquerda e do CDS-PP que permitem aos estabelecimentos de ensino criar um sistema de empréstimos acessível a todas as famílias, independente da sua condição socioeconómica.

Paula Barros, deputada socialista, diz que o PS "não vai fechar a porta" ao regime proposto pelo PP e BE e que a bolsa de empréstimos deverá ser implementada "o mais rápido possível". Significa isto que o governo está disposto a introduzir o novo modelo no início do ano lectivo 2011/12 e após uma avaliação que terá de ser feita pelas escolas.

Acarretar com os custos dos manuais escolares é "uma situação insustentável" para muitas famílias portuguesas e é essa a razão que o PSD apresenta para viabilizar as propostas dos dois partidos. Só falta saber se os sociais-democratas vão optar pelo voto favorável ou pela abstenção, mas o deputado Pedro Duarte garante que não vai colocar impedimentos aos projectos de lei do BE e do CDS: "Viabilizaremos o documento na generalidade para podermos depois discutir as propostas na especialidade, onde iremos dar o nosso contributo."

Apesar do consenso da maioria dos deputados no Parlamento, a Confap - a principal confederação das associações de pais, está contra a bolsa de empréstimos de manuais escolares por "acarretaremdemasiados obstáculos", avisa o dirigente Albino Almeida. O facto de os manuais do 1.o ciclo e de línguas estrangeiras incorporarem os exercícios, inutilizando os livros é a primeira dificuldade apontada pela confederação de pais. 

Mas o certo é que o projecto dos bloquistas impõe uma cláusula que visa obrigar os editores a elaborar os manuais sem incluir o respectivo espaço para a resolução dos exercícios, permitindo que voltem a ser usados. A proposta, que não consta no projecto do CDS, terá o apoio socialista: "A verdade é que o aluno deveria poder manusear o livro escolar, mas a proposta do Bloco parece um bom princípio", defende a deputada do PS.

Só que este não é o único argumento para a Confap recusar a modalidade de empréstimos de livros escolares. "Apesar de os livros vigorarem durante três ou quatro anos, a maioria das escolas muda os manuais todos os anos", assegura Albino Almeida, que diz ser preferível as editoras fazerem os manuais destinados a mais do que um ano lectivo.

"Elaborar livros que incluam os currículos do 1.o e 2.o anos, por exemplo, permitiria reduzir o seu número", defende o presidente da confederação, propondo criar também conteúdos multimédia para complementar os manuais: "Esse é o melhor caminho, uma vez que permite a actualização permanente dos conteúdos, possibilidade que não existe nos manuais", esclarece Albino Almeida, adiantando que essa experiência já acontece em mais de 30 municípios com um custo médio de nove euros por cada disciplina.

Bolsas de empréstimos não é novidade entre alunos e professores e boa parte das escolas já pratica essa modalidade, conta Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional dos Directores de Escolas e Agrupamentos escolares. "Gerir um sistema de empréstimo de manuais não é difícil para as escolas, mas é preciso criar mecanismos e dar autonomia às escolas para estabelecerem as suas próprias regras", remata o dirigente.

 

Via Ionline

27
Set10

Saiba como poupar

olhar para o mundo

Saiba como poupar

 

Olhar mais para os preços e comprar apenas o que é necessário foi a solução encontrada por Sílvia Reis para fazer face ao aumento dos preços e a um orçamento familiar cada vez mais apertado. "Comecei a reparar que sempre que ia ao supermercado deixava centenas de euros, mas, analisando bem os produtos que comprava, facilmente verificava que grande parte deles eram dispensáveis e eram esses que encareciam a factura", revela ao i

A verdade é que este não é um caso isolado. Muitas famílias portuguesas têm de lidar com um orçamento cada vez mais asfixiante e foram obrigadas a mudar de hábitos e a tomar decisões de forma mais equilibrada para tornarem o seu dia-a-dia mais fácil. Alguns truques já são usados pelos consumidores há algum tempo, mas há pequenas soluções pelas quais pode optar e que às vezes são esquecidas [ver caixas]. 

Determinados pequenos gastos diários podem parecer insignificantes, mas ao fim do mês fazem toda a diferença. É o caso do pequeno-almoço fora. Mas vamos a números: gastar 2,5 euros por dia numa pastelaria parece pouco, mas ao final do mês - tendo em conta apenas 22 dias úteis - traduz-se num gasto de 55 euros.

"Uma das primeiras despesas que cortei depois de ter tomado a decisão de ir morar sozinho foi o pequeno-almoço na pastelaria da rua", conta Rui Pereira. "Comecei a fazer contas e vi que era insuportável manter todos os ''luxos'' a que estava habituado. Acabar com este foi um dos cortes mais fáceis e fez toda a diferença para equilibrar o orçamento diário", salienta. 

A verdade é que seria desejável que esses cortes fossem aplicados de forma mais geral. Por exemplo, tentar pôr de lado o preconceito e começar a levar almoço para o trabalho, reduzindo ao mesmo tempo os jantares fora. Vai ver que, ao fim do mês, esses valores que conseguiu poupar vão fazer toda a diferença. 

Outro truque usado por muitos consumidores passa por aproveitar as épocas de saldos para comprar os produtos e peças de vestuário desejados. Há lojas que chegam a oferecer reduções que podem chegar aos 70%. Por outro lado, evite comprar a roupa toda de uma vez e sempre que possível divida as compras e os gastos com o vestuário por meses e por cada pessoa do agregado familiar. Ou seja, se este mês comprou roupa para si, só no próximo mês é que deve comprar para os restantes elementos do agregado familiar. 

Férias Não é só no dia-a-dia que as despesas têm de ser vistas à lupa. O planeamento das férias não pode ficar para segundo plano. Organizar a viagem com antecedência pode traduzir-se numa poupança significativa. Quem não consegue planear a sua vida "a tempo e a horas" pode optar por viajar em companhias de baixo custo (low cost) ou pelas ofertas de última hora. Neste último caso, deve ter flexibilidade nas datas. Pode também optar por comprar as viagens pela internet - por vezes consegue--se boas promoções.

 

Algumas soluções para poupar no dia-a-dia

1. Casa Há sempre pequenos truques para poupar nas contas da água, da luz e do gás. Utilize lâmpadas fluorescentes e economizadoras, desligue sempre os aparelhos – em modo standby gastam energia. Faça uma simulação no site da EDP para verificar que tarifário mais se adequa ao seu caso. Deve também mudar alguns hábitos – duches rápidos, por exemplo –  e optar por instalar dispositivos mais eficientes em torneiras, chuveiros e autoclismos, pois permitem poupar, por família, até 300 mil litros de água por ano.


2. Alimentação Uma ida ao supermercado pode representar um verdadeiro problema quando se cede às tentações. Para que isso não aconteça, pode seguir algumas regras de ouro. Leve sempre uma lista dos produtos de que precisa, evite ir às compras quando tem fome e opte sempre que possível por marcas brancas. Tente não levar crianças e não se esqueça de olhar para as prateleiras de cima para baixo. Vai ver que, no momento de pagar, estas pequenas diferenças podem representar uma poupança significativa. Tenha também em conta o local. A Deco analisou 549 lojas em todo o país e chegou à conclusão de que é possível poupar cerca de 800 euros por ano consoante o local e comparando os vários produtos.

 

3. Banca e Seguros O crédito à habitação representa, para a maioria dos portugueses, uma despesa pesada e é sempre desejável baixar a prestação. Para isso, pode renegociar o spread com o banco ou pedir um alargamento do prazo. Esta última opção implica sempre pagar mais juros. Se tiver algum dinheiro extra pode sempre optar por amortizar o crédito. No caso de ter vários empréstimos, pode consolidá-los num só. Cuidado com os cartões de crédito: representam uma tentação perigosa. Já em termos de seguros, contrate apenas as coberturas de que precisa e analise muito bem a oferta. Pode também optar por um mediador, pois regra geral oferecem descontos de 20% a 25% num pacote.

4. Ginásios Gaste apenas se tirar proveito. Se é daquelas pessoas que pagam para não ir, então é melhor cancelar a inscrição. Cerca de 50 euros ao final do mês podem fazer muita diferença. Pode sempre optar por fazer exercício em locais públicos, onde não paga nada.

 

5. Telecomunicações Comece por verificar se o tarifário do telemóvel se adequa às suas necessidades. As operadoras têm vindo a apostar em tarifas que permitem chamadas de graça para clientes da mesma rede, mediante o pagamento de uma mensalidade. Pode recorrer ao simulador disponível no site da Anacom para verificar qual é o melhor tarifário. Há também soluções alternativas, como o Skype e o VoIP. Em termos de televisão por subscrição, analise muito bem a oferta e tente aproveitar as promoções. Subscreva apenas os canais que sabe que vai ver. 

6. Transportes Opte por utilizar os transportes públicos. Vai ver que, ao final do mês, além de poupar alguns trocos, consegue evitar verdadeiros ataques  de nervos. Os que não passam sem carro podem optar por partilhá-lo. Dividir custos pode ser uma alternativa. Modere a utilização do ar condicionado e adopte uma condução que permita reduzir o consumo.


7. Poupança Os que são menos adeptos da poupança podem tentar juntar um euro por dia – no final do ano terão 365 euros. Aqueles para quem esta tarefa não parece uma missão impossível podem recorrer a vários produtos de poupança. A oferta é variada. É só escolher o nível de risco pretendido e seleccionar o que mais se adequa às necessidades de cada um. Não se esqueça da sua reforma. Há várias soluções para aplicar as poupanças de forma a assegurar um melhor rendimento depois de abandonar a vida activa.

 

8. Cartões de desconto Utilize os cartões e os talões de desconto. Pode parecer pouco significativo, mas sempre são uns trocos que consegue poupar.

 

 

Via ionline

13
Mar10

Protecção a mais afecta o cérebro das crianças

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Protecção a mais afecta cérebro das crianças

 

Os pais excessivamente protectores não limitam apenas a liberdade dos filhos. As consequências do excesso de zelo do pai podem ser o desenvolvimento do cérebro em áreas associadas à doença mental. Segundo um estudo realizado pela Universidade de Gunma, no Japão, as crianças que têm pais demasiado protectores - ou, no outro extremo, negligentes - são mais susceptíveis a desenvolver perturbação psiquiátricas associadas a deficiências no córtex pré-frontal. As mães não têm a mesma influência negativa. 


Os investigadores estudaram os cérebros de 50 pessoas na casa dos 20 anos e pediram-lhes que preenchessem um questionário sobre a relação que cada uma teve com o pai até à adolescência. Os resultados mostram que aqueles que tiveram pais demasiado protectores apresentavam menos massa cinzenta numa área particular do córtex pré-frontal que aqueles que viveram relações equilibradas. Um pai negligente está na origem de irregularidades como as que se verificam nos casos de esquizofrenia e de outras doenças mentais. Segundo os investigadores da universidade japonesa, a razão é a libertação excessiva da hormona cortisol - quer por negligência quer por demasiada atenção - e uma produção reduzida de dopamina.

Para Anthony Harris, director da Unidade de Perturbações Clínicas no Hospital Westmead, em Sydney, na Austrália, o estudo é importante para elucidar as pessoas sobre o efeito do comportamento dos pais, a longo prazo, na vida das crianças. Sara Sanz Pinto

 

Via Ionline

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