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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

10
Abr12

O criador do Instagram acabou o curso, deu uma nega a Zuckerberg e estagiou no Twitter

olhar para o mundo
Kevin SystromKevin Systrom (DR)

É sempre com alguma admiração que lemos as histórias de sucesso dos maiores inovadores do mundo dos computadores e da Internet. Quando ficamos a saber que Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg, Michael Dell ou Jack Dorsey, criador do Twitter, não chegaram a concluir uma licenciatura, muitos não conseguem sequer evitar um sorriso malandro no canto da boca.

 

Mas agora há um novo tipo na cidade, candidato a um lugar no olimpo dos deuses da tecnologia, e cujo passado desafia a ideia do geniozinho que nasceu para ser um empreendedor de sucesso: chama-se Kevin Systrom e acabou de vender a sua criação, o Instagram – a aplicação para telemóveis de partilha de fotografias com filtros profissionais mais popular do momento – por mil milhões de dólares (764 milhões de euros). Isso mesmo. Mil. Milhões. De dólares. O comprador foi o Facebook, a rede social criada por um desses multimilionários que tinham mais que fazer do que prestar atenção ao que os professores diziam.

Os caminhos de Kevin Systrom, Mark Zuckerberg e Jack Dorsey cruzaram-se em meados da década passada, numa altura em que o Facebook dava os primeiros passos e o Twitter era ainda uma incógnita em 140 caracteres.

Em 2004, um ainda adolescente e ainda estudante universitário Mark Zuckerberg mostrava-se interessado por uma aplicação chamada Photobox, desenvolvida por um outro aluno da Universidade de Stanford chamado Kevin Systrom. "Eu notei que havia um problema: na universidade, muitas pessoas tiravam fotografias e enviavam enormes ficheiros Zip através da rede de correio electrónico de Stanford. Isso não fazia sentido: deveríamos ter um sítio em que toda a gente poderia pôr as suas fotos e descarregar as que quisesse”, recordou Kevin Systrom, em declarações ao site da revista de tecnologia e design Fast Company

Systrom recordou que Zuckerberg foi directo ao assunto: “Quando me encontrei com o Adam [D’Angelo] e o Mark [Zuckerberg], eles perguntaram-me: ‘Nós também estamos a trabalhar numa cena sobre fotografias, não queres falar connosco sobre o Facebook?’”

A ideia parecia aliciante, mas a personalidade mais cautelosa de Kevin Systrom entrou em cena. Hoje em dia, olhando para trás, o novo milionário da tecnologia admite sentir alguma mágoa: “Infelizmente decidi que queria continuar a estudar. É uma daquelas decisões que me fazem olhar para trás. Adorava ter feito parte do crescimento do Facebook, mas eu tinha acabado de conhecer aqueles tipos”.

Depois de ter dado uma nega a Mark Zuckerberg, Systrom foi estagiar três meses para umastartup chamada Odeo, em 2006, onde um jovem chamado Jack Dorsey não deixava de pensar numa forma de pôr meio mundo em contacto através de 140 caracteres – Kevin Systrom acabou por fazer parte do nascimento do Twitter e é mesmo um dos poucos utilizadores que usa o seu nome próprio (@Kevin).

Mas nem o interesse de Zuckerberg, nem o estágio com Dorsey parecem ter feito despertar o jovem empreendedor que havia em Kevin Systrom. Depois da cobiça do Facebook e da passagem pelo Twitter, Systrom trabalharia ainda alguns anos na Google, antes de lançar o Instagram com o brasileiro Mike Krieger, em 2010.

Apesar de tudo – principalmente depois do anúncio da compra da empresa por mil milhões de dólares –, Systrom faz um balanço positivo das escolhas que foi fazendo ao longo da sua vida: “Toda a gente tem uma história sobre o facto de ter tido a oportunidade de trabalhar na empresa X, Y ou Z. Em Stanford, tive a oportunidade de acompanhar muitas inovações e de conhecer algumas das pessoas mais inteligentes, que estavam a desenvolver as coisas mais incríveis. Quando finalmente eu próprio consegui fazer uma dessas coisas, senti que fazia todo o sentido”, cita a Fast Company.

A empresa que desenvolve a aplicação Instagram foi comprada pelo Facebook por mil milhões de dólares (em comparação, a Yahoo pagou 35 milhões de dólares pelo Flickr, em Março de 2005). A notícia foi avançada pelo próprio Mark Zuckerber, na segunda-feira, numa mensagem publicada na sua página. “Estou entusiasmado por partilhar a notícia de que chegámos a acordo para comprar o Instagram e que a sua equipa vai fazer parte do Facebook”, escreveu Zuckerberg. O patrão do Facebook garante que a ideia é desenvolver a aplicação de fotografias como uma aplicação independente e não integrá-la na rede social, mantendo todas as suas características actuais, incluindo a possibilidade de partilha de imagens com outros serviços como o Tumbrl ou o Twitter, por exemplo.

 

Via Público

 

27
Mar11

Facebook elimina diariamente 20 mil crianças da rede social

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Facebook elimina diariamente 20 mil crianças da rede social

 

Apesar de a idade mínima para criar um perfil no Facebook ser 13 anos, mais de metade das crianças norte-americanas, de 12 anos, utiliza as redes sociais.


A equipa de segurança do Facebook elimina diariamente cerca de 20 mil perfis, todos relativos a menores de 13 anos. “Temos um mecanismo que detecta este tipo de fraude, mas não é perfeito”, explica Mozelle Thompson, responsável pela privacidade da rede social.
O senador Al Franken tinha já chamado a atenção dos responsáveis pelo Facebook sobre os utilizadores mais jovens. “Os jovens são mais vulneráveis aos predadores e precisam de ser alertados para a não cedência de dados pessoais”.

 

Via Ionline

16
Mar11

Vaticano cria contas de Facebook e YouTube para João Paulo II

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Vaticano cria contas de Facebook e YouTube para João Paulo II

 

Papa João Paulo II, falecido em 2005, tem agora contas no Facebook e no YouTube. Ambas as páginas são geridas pelo próprio Vaticano.

 

No Facebook, João Paulo II já tem mais de 14 mil seguidores. O canal no YouTube é actualizado pelo centro de arquivo de rádio e televisão do Vaticano que frequentemente publica conteúdo relacionado com Karol Wojtyła.

 

Papa João Paulo II será beatificado em Roma dia 1 de Maio.

 

Via Ionline

15
Mar11

O Facebook proíbe a utilização do site por menores de 13 anos

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O Facebook proíbe a utilização do site por menores de 13 anos. E avisa que contas em nome de crianças abaixo desta idade serão eliminadas em caso de denúncia.

Não é difícil encontrar no Facebook crianças de sete, dez ou 12 anos. E há até pais que criam um perfil para bebés acabados de nascer. Mas a política da empresa criada por Mark Zuckerberg é muito clara: «O Facebook exige que as pessoas tenham, pelo menos, 13 anos para poder criar uma conta».

O aviso está nos termos e condições do site e deixa mesmo um alerta: «Fornecer informações falsas para criar uma conta constitui sempre uma violação da nossa Declaração de Direitos e Responsabilidades. Isso inclui contas registadas em nome de crianças com idade inferior a 13 anos por pessoas com mais idade».

Como a empresa não tem maneira de controlar todos os perfis, convida os utilizadores a denunciarem contas de menores de 13 anos. «Eliminamos de imediato a conta de qualquer criança com idade inferior a 13 anos», explica o Facebook no site onde disponibiliza um formulário para estas denúncias.

Tito Morais, criador do site Miúdos Seguros na Net - que já conta com mais de oito mil seguidores no Facebook - admite que é difícil manter fora das redes sociais «os miúdos da geração Magalhães, que têm entre seis a dez anos, mas já têm computadores com ligação à internet».

Morais explica que a idade mínima para ter conta nas redes sociais para adultos decorre de uma lei americana de protecção de menores na net, a Children s Online Privacy Protection Act, mas diz que há alternativas ao Facebook e ao Hi5. «Há pelo menos sete redes sociais criadas especificamente para crianças, com níveis de segurança e controlo parental muito superiores aos das redes dos adultos».

Para quem não conseguir ou não quiser tirar as crianças do Facebook, Tito Morais dá alguns conselhos. «É importante que os pais sejam seguidores das contas dos filhos nas redes sociais e, caso eles sejam menores de 13 anos, que tenham mesmo as suas passwords de acesso». Ensinar os filhos a pedir autorização antes de aceitar um pedido de amizade e evitar jogos e aplicações sem as mostrar primeiro aos pais são outras sugestões.

«O Facebook até pode ser uma boa ferramenta para aproximar os pais dos filhos e envolver a família, mas é muito importante que haja regras», defende o especialista.

Jocelyn Ovalle, da empresa de segurança informática BitDefender, aconselha os progenitores a estarem perto dos menores enquanto estes estiverem nas redes sociais. «É importante que se sentem, de vez em quando, com os filhos para navegar na internet, explicando-lhes os perigos que podem encontrar». Sempre que não puderem estar fisicamente ao lado das crianças, «podem confiar num software de controlo parental como o que inclui o BitDefender Internet Security, que pode ser configurado e controlado através da internet e que permite aos pais saber a que páginas acederam os filhos e impedi-las de acederem às que considerem ser inadequadas».

 

Via Sol

13
Mar11

A geração à rasca saiu do armário

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A geração à rasca saiu do armário

 

1.A manifestação da Geração à rasca foi um estrondoso êxito. O número avançado pela organização (200 mil) porventura é excessivo -não obstante, a multidão que encheu a Avenida da Liberdade mostra que o descontentamento grassa na sociedade portuguesa. No geral, cremos que há quatro notas a salientar:

 

1.1.A juventude portuguesa está disposta a intervir civicamente. Esta manifestação nasceu espontaneamente, através do facebook, sem ligações partidárias - e logrou obter um amplo impato mediático que amplificou a mensagem. O que poderá significar que os jovens preocupam-se com o seu futuro e o destino do país, mas não se reconhecem nas estruturas partidárias. A participação da juventude na manifestação de ontem deve, pois, convidar as juventudes partidárias à reflexão sobre a sua forma de funcionamento e papel na sociedade;

 

1.2.A manifestação contra a precariedade foi aproveitada para contestar as medidas de austeridade do Governo. E criticar a classe política em geral. Só assim se justifica a presença de cidadãos de várias idades (para quem a precariedade laboral não é a principal preocupação) que estavam mais frenéticos nos protestos que os próprios organizadores do evento. Verificou-se, assim um efeito boleia : a manifestação da Geração à Rasca foi aproveitada para expressar o descontentamento popular, congregando os vários focos de contestação social. Nessa medida, podemos qualifica-la como uma manifestação sui generis: serviu para contestar a vida política nacional em termos globais. Pequeno problema: a mensagem principal (luta contra a precariedade laboral e jovens sem futuro) perdeu força política.

 

1.3.O não aproveitamento da manifestação para efeitos político-partidários. Os partidos políticos (oficialmente, pelo menos) não estiveram representados nem pretenderam colonizar a manifestação. E muito bem: deixar a sociedade civil respirar - expressando-se livremente, sem condicionamentos - é uma condição vital para o fortalecimento da nossa democracia. Curioso - (e sintomático) é constatar que os partidos políticos perderam capacidade de mobilização: manifestações da sociedade civil, desligadas de conotações partidárias, mobilizam mais do que as máquinas dos partidos. E registam maior projeção mediática . A adesão significativa à manifestação de ontem significará o fim do ciclo José Sócrates? Creio que não. A manifestação de ontem - na óptica do Governo - mói, mas não mata. Porquê? Porquanto, a contestação não se dirigiu especificamente ao Governo atual ou a a uma medida específica adotada pelo atual executivo - pelo contrário, visou criticar toda a classe política que assumiu responsabilidades na condução do nosso país. E, nesse sentido, só mediatamente atinge o Governo - sendo muito diferente do episódio, por exemplo, da ponte Vasco da Gama que ditou o fim do cavaquismo;

 

1.4. A interrogação sobre se a Geração à Rasca foi um movimento criado para organizar - apenas!- uma manifestação ou dará continuidade à sua intervenção cívica com propostas e sugestões, contribuindo para a reflexão política informada. Se seguir o primeiro caminho, a sua intervenção, embora meritória, será despicienda - a manifestação será esquecida rapidamente e a sua mensagem será levada pelo vento. Tão depressa como surgiu. Perante a mobilização popular de ontem, a Geração à Rasca tem a responsabilidade de optar pela segunda via, apresentando medidas e constituindo um exemplo de intervenção política d sociedade civil. Como? Aproveitando as redes sociais para divulgar um manifesto, um blogue de discussão de ideias, conferências, fóruns - são diversas as possibilidades ao dispor. Assim o Movimento Geração à Rasca as saiba aproveitar - com a mesma inteligência, perspicácia, habilidade e eficácia com que organizaram a manifestação de ontem.

 

Via Expresso

17
Jan11

Nova polémica com a privacidade no Facebook

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Nova Polémica com a privacidade no facebook

 

Já deve ter reparado: de cada vez que acede a uma aplicação via Facebook é usual aparecer-lhe uma mensagem semelhante à da fotografia que acompanha este artigo. Porém, a partir de agora, tome atenção. Para além de autorizar o acesso dos criadores das aplicações às informações básicas do seu perfil poderá estar igualmente a dar-lhes o seu contacto telefónico e a sua morada.

 

Na passada sexta-feira o Facebook enviou uma mensagem aos programadores que criam aplicações para o site explicando-lhes que estes poderiam igualmente passar a pedir aos utilizadores os seus contactos telefónicos e as suas moradas.

Para que fique claro: o Facebook deu autorização a terceiros intervenientes a possibilidade de estes ficarem com o número telefónico dos utilizadores e das suas moradas. Isto, claro está, sempre que os utilizadores dêem a sua autorização quando confrontados com esta situação.

A empresa de segurança Sophos já veio dizer que esta permissão poderá fazer aumentar o perigo de roubo de identidades.

O que fazer para evitar esta situação? Das duas uma: ou não entre nem aceite aplicações ou remova o seu telefone e a sua morada das suas informações de contacto.

Caso tema que - apesar de se salvaguardar - os seus contactos possam ser acedidos através de amigos seus que tenham sido menos cautelosos, não se inquiete. O Facebook foi claro ao esclarecer que este acesso não é extensível a amigos. As autorizações só podem ser dadas pela própria pessoa e não por terceiros.

A polémica rebentou quando o programador Jeff Bowen explicou no Facebook Develope Blog a forma como os criadores de aplicações poderiam passar a ter acesso a uma informação tão cobiçada como são os contactos reais dos utilizadores do Facebook. “Estamos agora a tornar a morada e o número de telemóvel dos utilizadores acessíveis como parte do objectivo User Graph”, escreveu Bowen. “Como se trata de informação sensível, criámos as novas permissões user_addressuser_mobile_phone. Estas permissões têm de ser explicitamente autorizadas pelos utilizadores através das nossas mensagens de autorizaçãostandard”.

O problema é que muitas pessoas não se apercebem o que estão realmente a autorizar quando carregam no botão “allow” das páginas intersticiais, antes de chegarem à aplicação.

O Facebook sempre teve uma política muito permissiva de acesso aos dados dos seus utilizadores e tem sido criticado, em diversas ocasiões, à conta deste mantra que pede a exposição forçada dos seus utilizadores.

Por causa desta política de abertura, no passado dia 31 de Maio esta rede social com mais de 500 milhões de utilizadores foi alvo da iniciativa “Quit Facebook Day”. Estima-se, porém, que nesse dia apenas 33 mil pessoas tenham desistido do site.

 

Via Público

14
Jan11

Comentários homofóbicos no Facebook podem dar prisão

olhar para o mundo

Comentários homofóbicos no facebook podem dar prisão

 

Depois da morte violenta de Carlos Castro, os comentários de discriminação sexual têm vindo a aumentar de dia para dias nas redes sociais e nos sites de jornais e revistas. No entanto, divulgarconteúdos que incentivem a esta discriminação é punível por lei com uma pena que pode ir de seis meses a cinco anos de prisão, segundo adiantou o DN.

Em declarações ao jornal, o advogado Arrobas da Silva esclareceu que deverá ser o Ministério Público a promover uma acção penal, em caso de violação da lei.

 

Via Ionline

04
Jan11

Facebook, Portugueses desleixam privacidade

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Portugueses descuram segurança nas redes sociais

 

Os utilizadores portugueses da rede social Facebook divulgam muita informação pessoal e profissional, não se mostram preocupados com a sua privacidade e desconhecem os riscos a que estão expostos, revela um estudo da Universidade de Coimbra.

"A preocupação das pessoas sobre a privacidade na Internet é praticamente nenhuma. Analisámos mais de 78 mil perfis do Facebook e todos têm acesso completamente público", disse hoje à agência Lusa Francisco Rente, do Centro de Informática e Sistemas (CISUC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC).

O estudo, elaborado no âmbito do projeto Vigilis, que avalia o índice de segurança da Internet em Portugal, analisou 47 características presentes em 78.320 perfis e concluiu pela "total ausência de proteção" de dados pessoais disponibilizados pelos utilizadores.

"As fotografias são públicas, qualquer um as pode ver. A maioria revela pormenores de relações e um quarto das pessoas a sua entidade patronal", exemplificou.

 

O exemplo da Ensitel

 

Segundo o coordenador do projeto Vigilis, ao disponibilizar informação "aparentemente básica", como a morada ou a empresa onde trabalha, um utilizador das redes sociais "torna o seu perfil vulnerável a possíveis ataques piratas ou a situações maliciosas".

Francisco Rente lembrou o exemplo, recente, de uma rede de lojas, a Ensitel, sujeita a centenas de comentários negativos no Facebook, depois de um problema com um cliente.

"O que aconteceu pode acontecer em sentido oposto, pode acontecer a uma pessoa só ou entre utilizadores. A informação disponibilizada pode servir de base para inúmeros ataques, tecnológicos ou não", alertou.

 

Via Expresso

06
Dez10

Uma nova cara Para o Facebook

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Nova Cara do Facebook

 

O site mais falado das redes sociais, o Facebook, pode acordar amanhã de manhã com uma cara nova. Depois de terem circulado rumores de que isso poderia acontecer, o site de tecnologia Mashable afirma que o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg irá revelar o novo perfil do site no programa 60 minutes da CBS News.

 

"O fundador e CEO do Facebook Mark Zuckerberg fala com Lesley Stahl sobre a sua vida, o seu negócio, que já vale 35 mil milhões de dólares. E mostra o novo design do site", anuncia a CBS News no site da estação.

Botão de mensagens mais visível, mais destaque para as fotografias, com mais informação disponível sobre os utilizadores são algumas das alterações que o Mashable arrisca avançar como possíveis. Mas reconhece que toda a informação sobre o assunto tem sido bem escondida, em dias marcados por fugas de informação. Aos utilizadores mais curiosos resta esperar para que pelas 19h00 locais, por volta da meia-noite em Portugal, para que as novidades sejam reveladas.

 

Via Público

27
Nov10

Facebook. Cuidado, o seu mural pode ser perigoso

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O facebook e os virus

 

Bastaram três semanas para que a BitDefender, uma multinacional romena, tenha chegado à conclusão de que 20% dos utilizadores do Facebook, a maior rede social do mundo, partilham aplicações com conteúdo malicioso. A maioria das vezes sem o saberem. 

Desde o início do mês, foram passados a pente fino os perfis de 14 mil utilizadores e analisados mais de 20 milhões de objectos partilhados em murais - como links, imagens e vídeos. As conclusões mostram que o Facebook está longe de ser inofensivo, sobretudo porque os próprios utilizadores não estão atentos à segurança e, na maior parte dos casos, não sabem que estão a partilhar conteúdo malicioso com os seus amigos. 

Quase 60% desse conteúdo, revela a BitDefender, assume a forma de aplicações. As mais populares, identificadas em 21,5% dos casos, são as que encaminham para funcionalidades que o Facebook nem sequer permite - como a possibilidade de o utilizador saber quem visitou o seu perfil. Há as que oferecem falsos itens para jogos como o Farmville (15,4%) ou as que permitem alterar o fundo do perfil ou a colocação de botões como "não gosto", através de extensões (11,2%). Outras aplicações, aparentemente menos populares, fazem-se passar por novas versões de jogos famosos (7,1%), prometem prémios como telemóveis (5,4%) ou sugerem métodos idóneos para ver filmes, gratuitamente e online (1,3%).

Na maior parte dos casos, estas aplicações não são mais do que esquemas publicitários - em que são apresentados, por exemplo, questionários ao mesmo tempo em que são exibidos anúncios - etentam redireccionar para outros sites

Cinco por cento apanham vírus Além destes ataques, conseguidos através de falsas aplicações, a BitDefender diz que 16% do malware encontrado no Facebook atrai os utilizadores para a visualização de filmes considerados "chocantes". Além disso, concluiu a multinacional romena, 5% dos utilizadores do Facebook são infectados pelo vírus Koobface - um anagrama da palavra Facebook e um software malicioso que tenta detectar os nomes dos utilizadores e respectivas palavras-passe nos computadores que consegue infectar. 

"Muitos utilizadores não têm consciência de que os conteúdos que publicam no seu mural são muito perigosos para os seus contactos e para eles próprios, por estarem infectados", explicou ontem a directora de marketing da BitDefender para Portugal, Espanha e América Latina, Jocelyn Otero. 

A empresa recolheu, ao longo de três semanas, 20 milhões de itens partilhados por utilizadores de 20 países - uma amostra pequena para o universo de 500 milhões de utilizadores activos daquela que é a maior rede social do mundo. Os 14 mil utilizadores analisados usaram uma aplicação aplicação para o Facebook, a Safego - que permite analisar os níveis de segurança do utilizador e que consegue identificar a informação pessoal que é visível a estranhos.

 

Via Ionline

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