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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

22
Set10

AFRICA: SEE YOU, SEE ME!

olhar para o mundo


O projecto Africa.cont e a Câmara Municipal de Lisboa apresentam a exposição de fotografia «AFRICA: SEE YOU, SEE ME!», a partir de 1 de Outubro no Museu da Cidade, em Lisboa.

 

O Africa.cont apresenta a exposição que retrata a história da fotografia africana. A mostra aborda a influência da auto-representação dos africanos e da diáspora nas formas contemporâneas de fotografar África.

De acordo com o curador da exposição, Awam Amkpa, o nome da exposição «AFRICA: SEE YOU, SEE ME!» «foi retirado de um trabalho artístico de um ‘Mammy Wagon’ que vi numa estrada nigeriana há muitos anos atrás». «O camião pretendia que todos os que viajávamos nas perigosas estradas nigerianas tivéssemos consciência da presença uns dos outros, e brindássemos à audácia mútua de seguir em frente», acrescentou Awam Amkpa.

A exposição, que vai abrir no dia 1 de Outubro (com entrada gratuita) e poderá ser visitada até 28 de Novembro, no Pavilhão Preto do Museu da Cidade, em Lisboa, está organizada em três partes distintas. A primeira secção é composta por retratos de africanos que procuram inscrever-se nas paisagens urbanas para as quais migraram.

A segunda secção é uma mostra dos primeiros retratos etnográficos que imaginavam África como terra bravia povoada pelos primeiros «outros» dos europeus. Por fim, a terceira secção, realça fotografias contemporâneas de África, por fotógrafos não-africanos que partilham uma relação de diálogo com os artistas africanos.

O Africa.cont pretende ser uma plataforma privilegiada de visibilidade e lançamento de diversas manifestações culturais (teatro, dança, música ou artes plásticas) com ligações ao continente africano, entenda-se não exclusivamente lusófono. Será instalado numa zona privilegiada da cidade de Lisboa entre a Rua das Janelas Verdes e a Avenida 24 de Julho.

 

Via Disto e daquilo

15
Mai10

O triunfo dos pasteis de nata na China

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O triunfo dos pasteis de nata na China

 

A cafetaria-restaurante do pavilhão de Portugal na Expo 2010 vende diariamente mais de 2000 pastéis de nata, confirmando aquele doce como um dos ex-líbris da gastronomia portuguesana China.

“O pão de ló também sai bem, mas não se compara ao pastel de nata. Desde a abertura da Expo (dia 01 de maio) já vendemos mais de 25 000”, disse hoje à agência Lusa o chefe do restaurante, Bruno Magro.

Cada pastel custa 5 yuan (60 cêntimos).

Introduzido no continente chinês há cerca de uma década, o pastel de nata (“pu shi dan ta”, expressão que significa, literalmente, “tarte de ovo de estilo português”) é também uma das especialidades da “Júlia Food Co”, a empresa de Xangai concessionária da cafetaria-restaurante do pavilhão português.

A Júlia Food Co tem mais de 30 lojas em Xangai, com cozinheiros de Macau, mas para a Expo 2010 contratou o “chefe” Bruno Magro, que trabalhava num dos raros restaurantes de cozinha portuguesa em Pequim.

É a maior exposição universal de sempre, com cerca de 240 países e organizações internacionais, e espera atrair 70 milhões de visitantes.

“O movimento tem sido bom desde o primeiro dia”, diz Bruno Magro.

A cafetaria-restaurante serve também caldo verde, bifanas, moelas, frango e outros pratos típicos, alem de bicas, cerveja e vinho.

“Os vinhos estão igualmente a sair bastante bem e algumas pessoas até compram para levar para casa”, referiu ainda Bruno Magro.

A Expo 2010, dedicada ao tema “Better City, Better Life” (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida), decorre de 01 de maio a 31 de outubro numa área de 528 hectares (dez vezes a Expo 98, em Lisboa) ao longo das duas margens do rio que atravessa Xangai.

O pavilhão de Portugal, situado à entrada de Praça Europa, é um edifício de 2000 metros quadrados, revestido de cortiça, que evidencia os 500 anos de relações com a China e a atual aposta portuguesa nas energias renováveis.

Mais de cem mil pessoas visitaram o pavilhão durante a primeira semana do certame, correspondendo a cerca de 10 por cento da afluência global.

 

Via Ionline

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