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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

30
Set10

Livros gratuitos na escola Pública

olhar para o mundo

Manuais escolares gratuitos

 

A partir do próximo ano lectivo, as escolas públicas vão poder distribuir gratuitamente os manuais escolares aos alunos do ensino básico e secundário através de bolsas de empréstimos. O i apurou que PS e PSD vão viabilizar amanhã os projectos de lei do Bloco de Esquerda e do CDS-PP que permitem aos estabelecimentos de ensino criar um sistema de empréstimos acessível a todas as famílias, independente da sua condição socioeconómica.

Paula Barros, deputada socialista, diz que o PS "não vai fechar a porta" ao regime proposto pelo PP e BE e que a bolsa de empréstimos deverá ser implementada "o mais rápido possível". Significa isto que o governo está disposto a introduzir o novo modelo no início do ano lectivo 2011/12 e após uma avaliação que terá de ser feita pelas escolas.

Acarretar com os custos dos manuais escolares é "uma situação insustentável" para muitas famílias portuguesas e é essa a razão que o PSD apresenta para viabilizar as propostas dos dois partidos. Só falta saber se os sociais-democratas vão optar pelo voto favorável ou pela abstenção, mas o deputado Pedro Duarte garante que não vai colocar impedimentos aos projectos de lei do BE e do CDS: "Viabilizaremos o documento na generalidade para podermos depois discutir as propostas na especialidade, onde iremos dar o nosso contributo."

Apesar do consenso da maioria dos deputados no Parlamento, a Confap - a principal confederação das associações de pais, está contra a bolsa de empréstimos de manuais escolares por "acarretaremdemasiados obstáculos", avisa o dirigente Albino Almeida. O facto de os manuais do 1.o ciclo e de línguas estrangeiras incorporarem os exercícios, inutilizando os livros é a primeira dificuldade apontada pela confederação de pais. 

Mas o certo é que o projecto dos bloquistas impõe uma cláusula que visa obrigar os editores a elaborar os manuais sem incluir o respectivo espaço para a resolução dos exercícios, permitindo que voltem a ser usados. A proposta, que não consta no projecto do CDS, terá o apoio socialista: "A verdade é que o aluno deveria poder manusear o livro escolar, mas a proposta do Bloco parece um bom princípio", defende a deputada do PS.

Só que este não é o único argumento para a Confap recusar a modalidade de empréstimos de livros escolares. "Apesar de os livros vigorarem durante três ou quatro anos, a maioria das escolas muda os manuais todos os anos", assegura Albino Almeida, que diz ser preferível as editoras fazerem os manuais destinados a mais do que um ano lectivo.

"Elaborar livros que incluam os currículos do 1.o e 2.o anos, por exemplo, permitiria reduzir o seu número", defende o presidente da confederação, propondo criar também conteúdos multimédia para complementar os manuais: "Esse é o melhor caminho, uma vez que permite a actualização permanente dos conteúdos, possibilidade que não existe nos manuais", esclarece Albino Almeida, adiantando que essa experiência já acontece em mais de 30 municípios com um custo médio de nove euros por cada disciplina.

Bolsas de empréstimos não é novidade entre alunos e professores e boa parte das escolas já pratica essa modalidade, conta Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional dos Directores de Escolas e Agrupamentos escolares. "Gerir um sistema de empréstimo de manuais não é difícil para as escolas, mas é preciso criar mecanismos e dar autonomia às escolas para estabelecerem as suas próprias regras", remata o dirigente.

 

Via Ionline

23
Set09

Olha para a minha pulseira e saberás se quero dormir contigo

olhar para o mundo

Olha para a minha pulseira, saberás se quero sexo

 

 Uma escola secundária do Colorado está a pedir aos pais dos alunos que não os deixem usar um determinado tipo de pulseiras coloridas, por pensarem que estas têm conotações sexuais.


Na última quinta-feira, Mike Medina, presidente da Angevine Middle School, de Lafayette, perto de Boulder, enviou uma mensagem de correio electrónico aos pais, alertando-os para as pulseiras "de gelatina", cujas cores se diz indicarem o nível de actividade sexual que um estudante já atingiu ou pretende atingir, diz Briggs Gamblin, porta-voz da região escolar de Boulder Valley.

Gamblin diz que funcionários da escola tinham ouvido alguns estudantes a falarem sobre as pulseiras, que se tornaram cada vez mais populares este ano, e comunicaram o teor das conversas a Medina. O responsável da escola encontrou-se então com alguns estudantes e concluiu que as pulseiras se tinham tornado fonte de distracção suficientemente repetida, nas salas de aula e em conversas de corredor, para merecerem uma mensagem de correio electrónico.

"Parece que muitos alunos, sobretudo as raparigas, as usam como acessório de moda", diz Gamblin, "e alguns afirmaram enfaticamente que as pulseiras não tinham qualquer conotação".

Contudo, acrescenta, outros estudantes tinham descoberto na internet um jogo chamado snap, no qual a cor da pulseira indica uma disposição para praticar uma determinada actividade sexual. Quando um rapaz arranca a pulseira a uma rapariga, indica ostensivamente que essa actividade irá eventualmente ter lugar.

As pulseiras de material borrachoso parecem-se com umas que se tornaram populares nos anos 80. Mas, ao longo dos últimos anos, algumas escolas do país têm-nas proibido por temerem que se tenham tornado símbolos de actividade sexual. Com efeito, inúmeros websites sobre pulseiras de gelatina, ou pulseiras do sexo, fazem referência ao jogo snap, e alguns dos sites contêm mesmo a descodificação das cores.

Gamblin afirma que não houve até ao momento qualquer indicação de que o jogo tenha sido jogado em Angevine e que a medida era, por enquanto, apenas preventiva.

"Tudo se resume a rumores e boatos", diz. "Não há qualquer indicação de que este tipo de coisa esteja a acontecer."

Acrescenta que os estudantes vistos a usarem as pulseiras na escola não serão castigados, mas ser-lhes-á pedido que as tirem.

 

Via ionline

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