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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

26
Jan11

Dúvidas femininas sobre fertilidade masculina

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Dúvidas sobre a fertilidade masculina

 

Caxumba deixa o homem estéril? Espermatozóides sofrem alterações no DNA? Qual a mulher que nunca teve dúvidas sobre a fertilidade masculina? Para matar a curiosidade, o Vila Mulher conversou com Sandro Esteves, andrologista graduado pela Fundação Cleveland Clinica, nos Estados Unidos, e Diretor do Centro de Referência em Fertilidade Masculina, em Campinas. 
Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre o assunto - tudo o que você quis perguntar, mas não teve coragem.

 

Caxumba realmente deixa o homem infértil?


Depende. Se ocorrer após os 12 anos de idade e inflamar os testículos, existe um risco de o homem ficar infértil, que varia de 30-50%, dependendo de a inflamação ocorrer de um ou ambos os lados dos testículos, respectivamente. O vírus da caxumba pode causar uma inflamação nos testículos chamada orquite viral, que mata as células germinativas que dão origem aos espermatozóides. Na maioria dos casos, o testículo volta a produzir os espermatozóides depois da infecção, mas na proporção que mencionei haverá alteração da fertilidade que pode variar de uma alteração leve na quantidade e qualidade dos espermatozóides, até uma alteração gravíssima, levando à esterilidade. A prevenção é a vacinação.

 

Cigarro interfere no número de espermatozóides?


Não, o cigarro não diminui o número, mas sim a qualidade dos espermatozóides. Muitas pesquisas indicam que homens que fumam têm uma quantidade maior de leucócitos no sêmen. Os leucócitos são os glóbulos brancos que defendem o organismo das agressões. Quando em excesso, eles liberam os radicais livres do oxigênio, que são substâncias extremamente nocivas, as quais atacam tanto as membranas dos espermatozóides quanto o material genético dos mesmos, diminuindo a sua função e, conseqüentemente, podendo causar infertilidade. Este fenômeno é denominado "estresse oxidativo".

 

Álcool e drogas causam infertilidade?


Sim. Existem estudos indicando que o excesso de álcool e drogas altera os hormônios da hipófise (glândula localizada no cérebro e que produz diversos hormônios, entre eles, o FSH e o LH, responsáveis por estimular os testículos a produzir os espermatozóides e a testosterona). Não se sabe ao certo qual o limite de álcool, pois há uma grande variação individual e também o tipo de bebida. Quanto às drogas, estudos indicam que maconha, cocaína e heroína são as mais nocivas para a fertilidade.

 

Tumores nos testículos é sinal de infertilidade?


Não, pois homens que tiveram um dos testículos removidos por tumor podem ser pais sem auxílio de tratamento. Entretanto, a remoção de um dos testículos acometidos por um tumor diminui em 50% a quantidade das células germinativas, que originam os espermatozóides. Assim há maior dificuldade destes homens engravidarem suas esposas naturalmente, e alguns deles terão que recorrer às técnicas de reprodução assistida para serem pais. Felizmente, hoje as técnicas estão avançadas e têm ajudado muitos homens com infertilidade.
Assim como os óvulos, dependendo da idade do homem, os espermatozóides sofrem alterações no DNA?

Alterações no DNA espermático iniciam-se a partir dos 35 anos de idade. Existe o risco de mutações do material genético do espermatozóide, que aumenta com a idade. Para se ter uma ideia, o risco de um homem com mais de 40 anos de idade gerar uma criança com uma malformação é o mesmo do que o risco de uma mulher na faixa de 35-40 anos ter um filho com síndrome de Down. Portanto, pode-se dizer que, de forma geral, o risco de um homem com mais de 40 anos ter um filho com algum problema sério de nascença é 20% maior do que aqueles com menos de 40 anos de idade.

 

Usar lap top no colo pode contribuir para a esterilidade masculina?


Essa é uma pergunta de muitos pacientes em consultório. Na verdade, os testículos são um órgão localizado fora do resto do corpo, e isso tem uma razão. Para funcionarem bem, eles precisam estar a 1,5 ou dois graus Celsius abaixo da temperatura corpórea. Portanto, não é recomendado o uso de computadores no colo, uma vez que eles aquecem a região íntima. Já existem estudos que relacionam esse hábito a uma possível esterilidade.

 

Via Vila dois

24
Jul10

Dr. House, sexo, drogas e violência

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Sexo, drogas e violência nos bastidores do Dr House

 

Carl Jones -  um funcionário da Universal Pictures despedido em Março - preencheu um processo judicial contra a empresa e também produtora da série “Dr. House”. No processo judicial, Jones acusa os superiores de terem uma conduta “degenerativa” e que foi despedido por ter recusado envolver-se. O empregado pede à produtora uma indemnização de um milhão de dólares (cerca de 782 mil euros). 
Segundo o que consta no processo, Jones foi perseguido pelos superiores por se recusar a participar em práticas como encontros sexuais nas roulotes, visitas a bar de strip, embebedar-se ou intoxicar-se com cocaína. Jones afirma também que várias vezes a ele e outros empregados eram chamados vários nomes ofensivos, que um dos supervisores costumava inclusive trazer uma pistola para as filmagens. Atirar facas a alvos no cenário era outra prática comum.
O funcionário terá tentado denunciar a situação a um dos chefes executivos, o que resultou, segundo o processo, no seu despedimento. Jones afirma que ficou gravemente deprimido e que durante um dos incidentes ficou até ferido fisicamente. 
Recentemente, a produtora emitiu um comunicado em que afirma que o processo judicial não tem qualquer mérito, e que sempre fez o possível para proporcionar aos funcionários um “ambiente de trabalho livre de qualquer descriminação ou perseguição.” Diz ainda que é severamente proibido “retaliação ou vingança contra alguém que denuncie ou se oponha a discriminação ou perseguição.”

29
Abr10

Marcha pela legalização da Marijuana

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Marcha pela legalização da Marijuana

 

Marcha Global da Marijuana, uma iniciativa internacional que reivindica a sua legalização, vai realizar-se sábado em mais de 200 cidades, incluindo o Porto, com concentração marcada para as 15:00, na Praça do Marquês.

A marcha, que se realiza desde 1999, no primeiro sábado de maio, tem invocado questões terapêuticas, alegando que a planta tem "dezenas de aplicações no tratamento e prevenção de doenças", questões sociais, legais e de Saúde Pública.

Nesta edição, tendo em conta a atual crise, a organização global pretende sublinhar a importância económica da legalização da substância.

"Falamos duma economia que transaciona anualmente milhões de euros que apenas circulam no mercado negro", salienta a organização em comunicado, sublinhando que "dos 14 estados que já a legalizaram para fins terapêuticos nos EUA, só o estado da Califórnia arrecadou mais de 1.6 biliões de dólares apenas num ano".

Refere ainda que em Espanha, "caso estendessem algumas leis regionais a todo o país (como as da Catalunha ou País Basco onde os Cannabis Social Clubs são permitidos), o Estado arrecadaria o mínimo de 150 milhões de euros anuais que poderiam ser usados em educação e saúde", acrescenta um texto da organização.

Acreditando que "a legalização da Cannabis será inevitável no futuro", a fonte considera que "fazê-lo agora revelaria alguma inteligência. Trata-se da legalização de uma economia paralela e do reaproveitamento de um recurso natural, pois a par da legalização da cannabis defendemos a exploração intensiva do cânhamo".

Este ano, e excecionalmente, a marcha festiva não se irá realizar entre a Praça do Marquês e a Rua D. João IV, devido às diversas concentrações alusivas ao dia do Trabalhador, que se espalharão um pouco por toda a cidade.

Assim, irá decorrer na Praça do Marquês entre às 15:00 e as 20:00.

 

Via Ionline

29
Mar10

A Califórnia vai referendar a legalização das drogas leves

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California vota legalização da marijuana

 

A Califórnia poderá tornar-se o primeiro Estado norte-americano a autorizar a produção e o consumo recreativo de marijuana, que vai ser sujeito a referendo no próximo mês de Novembro, quando o país for a votos para eleger os seus representantes no Congresso. 

A secretária de Estado da Califórnia, Debra Bowen, concedeu a inclusão do referendo à legalização do consumo de marijuana no boletim de voto das próximas eleições, reconhecendo o pedido subscrito pela Drug Policy Alliance, que para o efeito recolheu a assinatura de 694.248 eleitores.

"Chegamos a um ponto de viragem depois de décadas de luta pelo fim de uma proibição totalmente falhada", comentou o director da Drug Policy Alliance, Stephen Gutwillig. "A proibição da marijuana alimenta uma economia paralela brutal, desperdiça milhões de dólares em recursos policiais e transforma cidadãos cumpridores em criminosos. Esperamos que a Califórnia seja a primeira a pôr fim a esta política desastrosa", acrescentou. 

De acordo com a proposta, qualquer indivíduo com mais de 21 anos passará a ter o direito de consumir marijuana, desde que não o faça em espaços públicos nem em lugares onde possam estar presentes menores de idade. Qualquer pessoa poderá ter em seu poder uma quantidade máxima de 30 gramas de marijuana, e cultivar as suas próprias plantas numa área que não ultrapasse um limite de 2,5 metros quadrados. A condução sob efeito de marijuana continuará a ser proibida.

Maioria a favor
O Estado será posteriormente responsável pela regulação e supervisão do comércio de marijuana - mas a abertura desse mercado não cai ainda no âmbito da proposta que irá a referendo. Por enquanto, a medida destina-se apenas a descriminalizar o consumo recreativo individual.

As legislaturas dos estados do Nevada e Rhode Island admitem vir a considerar iniciativas de descriminalização do consumo semelhantes à da Califórnia em breve. Em Washington, uma proposta de legalização foi chumbada pelo Congresso estadual, que, em contrapartida, alargou o número de licenças para a venda de marijuana com fins medicinais.

Actualmente, 14 estados permitem a venda de marijuana por prescrição médica num mercado altamente regulamentado (a Califórnia foi a pioneira na adopção desse sistema, em 1996). 

Uma sondagem realizada pela Field Poll em Abril de 2009 apontava para a existência de uma maioria de 56 por cento dos californianos a favor da legalização do consumo de marijuana. A nível nacional, 44 por cento dos americanos é favorável ao fim da proibição, segundo a Gallup.

 

Via Público

21
Mar10

Amy Winehouse e a capoeira

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Amy Winehouse e a capoeira

 

A cantora Amy Winehouse continua a dar que falar, só que desta vez, nada tem a ver com os maushábitos da artista. Amy parece ter-se deixado de atitudes extravagantes: a notícia, desta vez, é outra. A cantora decidiu começar a fazer capoeira (mistura de dança, música e exercício físico), numa tentativa de conseguir superar todos os problemas relacionados com álcool e drogas que lhe têm sido associados nos últimos tempos. "Amy gosta muito de praticar capoeira, é bom para fortalecer-se e tonificar os músculos", disse fonte próxima da cantora.


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