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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

14
Jun10

O sexo e os sonhos

olhar para o mundo

A doença que faz as pessoas terem sexo enquanto dormem

 

Algumas pessoas caminham enquanto dormem; outras falam. Agora, um estudo descobriu que um em cada 12 pacientes com distúrbios do sono relataram ter feito sexo enquanto dormiam.

Os pesquisadores analisaram registros médicos de 832 pacientes consecutivos que buscavam ajuda em um centro do sono de Toronto, e descobriram que 63 pacientes, ou 7,6%, relataram ter feito sexo ou realizado outra atividade sexual, como masturbação, enquanto dormiam. Todos os pacientes preencheram questionários detalhados sobre seus problemas de sono.

O fenômeno, chamado de sexsomnia, é uma forma de parasomnia, um transtorno no qual as pessoas que estão adormecidas, mas em estado de semi-despertar, apresentam comportamentos dos quais não têm consciência. A sexsomnia é definida pela Classificação Internacional de Transtornos do Sono como algo que geralmente ocorre durante o despertar “confuso”, e pode ocorrer durante um episódio de sonambulismo.

Embora vários casos tenham sido descritos na literatura médica, o estudo, que ainda não foi publicado, está entre os primeiros a tentar quantificar a prevalência da sexsomnia entre pacientes com problemas de sono.

A autora, Sharon A. Chung, cientista do Laboratório de Pesquisa do Sono, do Toronto Western Hospital, diz que o comportamento se torna um problema quando perturba o ciclo normal do sono.
“À noite, você deveria dormir”, ela disse em entrevista. “Qualquer coisa que o impeça de dormir à noite é ruim – não por causa do comportamento, mas porque isso não o deixa dormir”.

 

Via Ultimo segundo

01
Jun10

nova esperança para o cancro da mama

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Descoberta vacina que pode prevenir o cancro de mama

 

Cientistas norte-americanos podem ter descoberto uma vacina com capacidade de prevenção do cancro da mama
A equipa que realizou o estudo publicado no jornal britânico “Nature Medicine” baseou-se em ratos com tendência genética para o desenvolvimento de cancro. Aplicaram a vacina com a proteína “a-lactoalbumina” numa metade da amostra, deixando a restante sem qualquer vacinação. Os cientistas concluiram que o grupo de ratos que foi vacinado não desenvolveu qualquer tipo de cancro, ao contrário da metade não vacinada.
“Acreditamos que esta vacina uma dia venha a ser utilizada para prevenir o cancro da mama em mulheres adultas da mesma maneira que as vacinas venham prevenir muitas doenças da juventude”, prevê Vincent Tuohy, do Instituto de Investigação Clínica de Cleveland. ,
“Se funcionar em humanos, da mesma forma que funciona em ratinhos, esta é uma oportunidade monumental. Poderíamos eliminar o cancro da mama”, reforça o investigador. 
Calcula-se, no entanto, que sejam necessários ainda alguns anos até que a vacina esteja preparada para ser utilizada em humanos. 
Este facto poderá ajudar cerca de 45 500 mulheres por ano que sofrem esta doença.

 

Via ionline

27
Abr10

O telemóvel dos orgasmos múltiplos

olhar para o mundo

Há quedas que podem ser perigosas. A britânica Randy Amanda Flowers não voltou a ser a mesma depois de ter caído da Wii Fit. De acordo com o «Daily Star», a jovem de 24 anos ficou tarada sexual depois do tombo.

 

Dez sessões de sexo por dia é o mínimo para Randy, para quem basta a vibração do telemóvel para a excitar ao ponto de ter orgasmos múltiplos. Foi diagnosticada com o Síndrome da Excitação Sexual Permanente, que provoca um grande afluxo sanguíneo aos órgãos sexuais.

 

A causa poderá ser uma inflamação na zona pélvica que estimula os nervos do clítoris. Esta doença não tem cura e a maneira que Randy encontrou para entar controlar a permanente excitação é, simplesmente... respirar fundo.

 

Via TVI 24

24
Mar10

Ela gosta de sexo ao ar livre...e diz que é doença

olhar para o mundo

Ela gosta de sexo ao ar livre...e diz que é doença

 

Imagem da internet

 

Há quem o faça por fantasia ou diversão, mas Danielle Vincely garante que para ela não tem piada nenhuma. Fazer sexo ao ar livre é a triste sina desta britânica de 24 anos, que sofre de uma estranha fobia sexual, conta o «News of the World».

«Os homens, ao princípio, adoram. Eles acham excitante fazer amor sobre as estrelas na floresta, na praia, no parque ou no carro. Mas depois eles cansam-se, especialmente quando chove, e deixam-me», desabafou.

 

Segundo a jovem, o problema começou quando perdeu a virgindade, aos 18 anos, com o seu primeiro namorado, dentro de casa. «Sonhei que a minha primeira vez ia ser perfeita e romântica, mas odiei cada momento. Entrei em pânico e só queria que acabasse», afirmou.

Danielle descreve a sensação de fazer amor debaixo de um tecto como um choque em que se sente sempre prestes a desmaiar.

Os médicos já lhe receitaram anti-depressivos, mas a britânica prefere continuar a arriscar ao ar livre.

 

Via Tvi24

 

Na minha terra esta doença chama-se fetiche.... ela diz que é doente... está bem

01
Dez09

Há quem não saiba o que isso é, ela tem 300 orgasmos por dia

olhar para o mundo

 Michelle Thompson e o seu companheiro Andrew, feitos um para o outro

 

Há mulheres que nunca tiveram um orgasmo e as que acreditam que já experimentaram. Muitas outras fariam qualquer coisa para  atingir o clímax da excitação sexual pelo menos de vez em quando. Não é o caso de Michelle Thompson. Segundo o jornal espanhol "El Mundo", a britânica daria tudo para reduzir os 300 orgasmos que tem por dia.

"Todos os homens acabavam cansados de mim" disse recentemente Michelle  a um tablóide britânico, ao qual relatou a sua luta, durante anos, para encontrar o companheiro ideal que acompanhasse a sua pedalada. Que é como quem diz, aquilo que é motivo de alegria também pode ser causa de transtorno.

Excitação sexual permanente

Ao contrário do que se possa imaginar, Michelle não é viciada em sexo. De acordo com os médicos esta mulher é vítima de uma doença rara,  chamada síndrome da excitação sexual permanente. Uma anomalia que faz circular mais sangue nos órgãos sexuais propiciando o clímax e a excitação sexual.

O sofrimento e a busca permanente de um homem que a satisfizesse só terminou quando Michelle passou a andar com o seu vizinho, Andrew, divorciado.

"Quando contei ao Andrew, ele riu-se e disse que acabaria comigo primeiro", relatou Michelle.

Dito e feito. Michelle e Andrew vivem na mesma rua mas em casas distintas e de vez em quando pulam o muro para se entregarem ao deleite. 

Sexo dez vezes por dia

Michelle considera-se hoje uma mulher de sorte. Andrew tem-se mostrado até aqui, um homem à altura da britânica. "Eu poderia fazê-lo durante as 24h do dia, e ele também. Normalmente, sou eu que vou até à casa do Andrew. Fazemos amor pelo menos dez vezes por dia".

Pela sua cama já passaram muitos homens. O primeiro aguentou somente uns meses. Houve outro que conseguiu segurar-se durante cinco. "Quando rompemos, estava exausto, era um homem derrotado", diz Michelle.

Nenhum deles tem qualquer comparação com Andrew, que trabalha numa empresa de limpeza em Nelson , no condado de Lancaster, Reino Unido, onde residem os dois.

Michelle descreve a sua relação com Andrew: "é como se estivesse no céu". A julgar pelo sorriso dois dois na fotografia, Andrew  também pensa assim.

O encontro com Andrew fez disparar a qualidade de vida de Michelle, antes consumida por uma insatisfação contínua e culpabilizada pelo seu transtorno. 

O síndrome de excitação sexual persistente afectou inclusive a sua vida profissional. Michelle foi obrigada a deixar o seu emprego numa fábrica de bolachas porque, segundo o "El Mundo", o ruído das máquinas provocava-lhe orgasmos contínuos".

Via Expresso

 

 

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