DEOLINDA
Orq. Gulbenkian & Orq. Geração
Música
20 Fev | 18:00H
5€
São fortes os laços que unem a Orquestra Geração | Sistema Portugal à Fundação Calouste Gulbenkian. Lançada a ideia, há já quase uma década, da criação de um projeto de inclusão social através da música, a Fundação depressa o acolheu, amparando os primeiros passos deste conceito inovador com raízes no El Sistema. A ideia depressa cresceu e se desenvolveu, levando a aprendizagem da música a jovens e comunidades que nunca antes tinham tido contacto com a prática orquestral, reforçando as suas competências sociais, escolares e crescendo com mais oportunidades de vida.
percorrido, podemos afirmar que a Orquestra Geração deixou a sua meninice para passar definitivamente à idade adulta.
É neste contexto, partilhando do mesmo prazer de fazer música, que a Orquestra Geração e a Orquestra Gulbenkian apresentam o programa do presente concerto, trocando experiências e percursos diversos que se encontram num mesmo palco.
Saiu a 30 de Outubro a colectânea de carreira dos UHF “O Melhor de 300 Canções”, um repertório que começa em 1979 com “Jorge Morreu”, e segue até 2015 com o inédito “Soube Sempre Que Eras Tu”.
São 35 sucessos de carreira e dois inéditos que revelam gravações originais, regravações de clássicos, takes ao vivo e canções nunca antes editadas no formato digital. Este duplo CD mostra dois universos do som dos UHF: “O Rock” e “O Roll”.
“Puseste o Diabo Em Mim”, original de 1984 agora regravado, é já um vídeo de sucesso na plataforma Youtube, com realização de Zé Pinheiro.
Em 2016, o espectáculo “O Melhor de 300 Canções” retrata ao vivo os sucessos de uma carreira.
O pianista Alberto Rodrigues apresenta o álbum de estreia do projeto Azul Espiga, no qual confluem duas correntes em busca de um país comum: as canções tradicionais portuguesas, onde pontuam as memórias, a música e as histórias do trabalho no campo portuguesas, e o jazz, marcado pela riqueza harmónica, pelas texturas sonoras e pelo improviso.
Sábado, 21 de novembro às 23:30
Bar ACERT
Itinerário do Sal - ópera multimédia
Miso Ensemble
Três espectáculos da ópera multimédia Itinerário do Sal de Miguel Azguime estão integrados nas Festas de Lisboa;
dias 23, 24 e 25 de Junho às 22h00 no O'culto da Ajuda.
Com composição de música e texto de Miguel Azguime, e composição vídeo de Paula Azguime, o Itinerário do Sal é um one man show que assenta na metáfora do Sal como elemento essencial à vida e à sustentabilidade, e como ingrediente único que marca a diferença entre a insipidez e o sabor. Itinerário do Sal é um paradigma da aliança entre criatividade, tecnologia e inovação nas artes performativas, que liga, de forma singular, tradição e contemporaneidade, teatro, música e imagem, sendo uma reflexão sobre a criação e a loucura, que gira em torno da linguagem, da palavra-sentido e da palavra-som...
http://www.misomusic.com/index.php?option=com_content&view=article&id=23&Itemid=132&lang=pt
Textos, composição e interpretação: Miguel Azguime
Composição vídeo, electrónica e difusão sonora: Paula Azguime
Imagem e Câmara: Perseu Mandillo
Programação vídeo: Andre Bartetzki
Técnica: Miso Studio
Travessa das Zebras, nº 25/27,
(à Calçada da Ajuda)
1300-589 Santa Maria de Belém,
Lisboa, Portugal
Junho traz concerto de Pedro Madeira a Lisboa
O Auditório Carlos Paredes, em Lisboa, vai receber Pedro Madeira para um concerto no dia 5 de junho, pelas 22h00. O cantor continua a dar cartas no panorama musical português e o seu novo single, “Relógio”, é disso exemplo. Este é o segundo tema de extraído do seu mais recente trabalho, “De Lisboa para ti”, que conta com um vídeo gravado entre Londres e Lisboa, o qual já ultrapassou as 30 mil visualizações no YouTube.
Pedro Madeira nasceu a 11 de novembro de 1992 e é natural de Vendas Novas. Desde cedo que revelou uma forte aptidão para a música, que se foi desenvolvendo nas aulas de piano, o seu instrumento de eleição, e no coro Oficina do Canto de Montemor-o-Novo, ao qual pertenceu durante dois anos.
A sua primeira oportunidade no mundo da música surgiu em 2006, com a participação no Festival da Canção Júnior. Nessa altura, começou a compor, juntamente com um amigo, a música com a qual saiu vencedor, "Deixa-me Sentir". E a 2 de dezembro desse ano representou Portugal na Roménia, país anfitrião do Festival Eurovisão da Canção Júnior.
Depois de um ano de conquistas, lançou o seu primeiro álbum "Dá-me a tua mão", que o veio sedimentar no panorama musical nacional. Do seu segundo trabalho, "Viagem", lançado em 2009, o single "Descobre-me" fez parte da banda sonora da telenovela da TVI "Sentimentos", contribuindo para um maior reconhecimento do artista. O trabalho seguinte, "Onze", deu continuindade à aposta do cantor, autor e compositor na experiência com nomes de referência para apadrinharem a sua jornada: a Ramón Galarza juntaram-se João Martins e Carlos Juvandes. "Tempo para viver" foi o single de avanço e o tema "Inflamável" marcou mesmo a carreira de Pedro Madeira, batendo alguns recordes. O ano de 2014 trouxe o quarto álbum, "De Lisboa para ti", e com ele nasceu uma nova responsabilidade: continuar fiel ao seu estilo, cativando novos públicos. Os dois temas de avanço, "A Lenda" e "Aprendiz", expressam bem essa evolução. "LX" e “Relógio” são os singles de apresentação e prometem "roubar" o coração dos portugueses.
Sem nunca deixar os estudos para segundo plano, o jovem cantor é licenciado em Comunicação Social e Cultural e tem o Mestrado de Televisão e Cinema, pela Universidade Católica de Lisboa.
Sarah Nery edita EP homónimo
O EP de estreia de Sarah Nery, homónimo, tem edição marcada para o próximo dia 11 de maio. “No time to waste”, o single de apresentação, permite desvendar um pouco daquilo que será o primeiro trabalho da cantora e compositora, que terá o selo da Music In My Soul.
Sarah Nery nasceu a 27 de Julho de 1988, em Cabo Verde, onde teve o seu primeiro contacto com a música Gospel, no coro da igreja que frequentava habitualmente.
Aos 18 anos viajou para Portugal, para continuar os seus estudos. E foi no nosso país que se apaixonou pela música e descobriu a sua vocação para escrever, compor e cantar. Após muito esforço e dedicação, Sarah conseguiu lançar a sua primeira música, "Heaven", e mais tarde o tema “Tchap tchara”.
O seu estilo musical varia entre Pop, House e R&B e, embora tenha escrito as suas primeiras músicas em inglês, começa também a ponderar lançar algumas em português e em crioulo.
Sarah Nery tem grandes influências de uma ampla variedade de artistas, nos quais se destacam Craig David, Michael Jackson, Rihanna, Usher, Beyonce, Justin Timberlake, Bruno Mars, Pink, Coldplay, Muse, Jessie J, Kylie Minogue, Avril Lavigne, Ivete Sangalo, Nelson Freitas, Susana Lubrano, Beto Dias, Anselmo Ralph e David Fonseca.
"Os Candeio assumem-se como uma banda de música portuguesa que escreve canções.
O álbum de estreia da banda, "A Máquina do tempo somos nós- vol 1 ", será editado no mês de Março de 2015, pela Music in my Soul.
Este álbum percorre uma grande variedade de estilos,que se fundem num rock planante .
O single de estreia, "És Nevoa", é a prova de que os Candeio nos conseguem tocar com uma intimidade palpável. Este tema brinda-nos com uma sonoridade suave, mas também, incisiva e penetrante."
Mais informações em:www.facebook.com/candeiomusica
videos:www.youtube.com/candeiomusica
Membros
Vozes - Hugo Claro e Sofia Sousa Claro
Guitarras - Pedro Ataíde
Baixo - Nuno Fernandes
Bateria - Ricardo Rações
A BBC Radio3 antecipa o novo álbum da fadista Luísa Rocha, que tem “uma voz que, ouvindo-a, faz-nos parar imediatamente o que estamos a fazer, para a escutar”, disse à Lusa o produtor Michael Rossi.
O segundo álbum de Luísa Rocha, "Fado Veneno", é editado em 2015, mas um dos temas, “Quando Chegar a Hora”, pode já ser escutado no programa “Late Junction”, de Michael Rossi, na BBC Radio3.
A escolha, - explicou Michael Rossi à Lusa -, “em primeiro lugar, foi pela melodia, que tem a maravilhosa qualidade agridoce que é um sinónimo dessa palavra portuguesa intraduzível que é ‘saudade’".
“Quando Chegar a Hora” é uma letra de António Rocha, que Luísa Rocha interpreta na melodia tradicional do fado Alexandrino, de Joaquim de Campos.
“Mesmo sem conhecer ou entender as palavras, implicitamente entendemo-las através da melodia e a forma como a Luísa [Rocha] lhes dá vida”, disse o produtor britânico.
Michael Rossi realçou à Lusa o seu interesse “de há muitos anos pelo fado” e afirmou que encontra na voz de Luísa Rocha, uma “qualidade de canto que nos faz querer parar o que estamos a fazer e ouvi-la imediatamente”.
“Esta não é uma qualidade que tenha experimentado muitas vezes, e quando isso acontece, o que me vem à mente é a grande dama dos cantos populares escoceses, Jean Redpath”, acrescentou.
Mas há outras vozes e intérpretes que produtor resgata da memória quando escuta a criadora de “Na Mesa do Santo Ofício”, e uma delas é Amália Rodrigues.
“Quando ouvi a Luísa [Rocha] fiquei encantado com a sua voz - a riqueza do tom, a profundidade de alma que encontramos no seu canto. Ela revela algumas dessas qualidades, que ouvimos na Amália Rodrigues ainda jovem”.
O produtor radiofónico realçou, todavia, que do primeiro álbum, “Uma Noite de Amor”, saído em 2011, e a gravação do novo álbum, “houve uma certa maturidade e a voz ganhou plenitude”.
Referindo-se ao novo álbum da fadista, que será editado em 2015, Michael Rossi afirmou: “uma vez mais salienta-se a beleza da sua voz e o seu compromisso autêntico com a música”.
Além do fado Franklin de Sextilhas, Luísa Rocha interpreta no novo álbum, produzido por Carlos Manuel Proença, outras melodias tradicionais, nomeadamente o fado Súplica e o Menor do Porto, ao lado de músicas inéditas de autoria, entre outros, de Guilherme Banza.
Quanto aos letristas, além de António Rocha, a fadista interpreta poemas de Carlos Malato, autor do fado que dá título ao álbum, Maria de Lourdes de Carvalho, Tozé Brito, Jorge Fernando, Nuno Miguel Guedes e Gonçalo Salgueiro.
“A Luísa Rocha não se limita a cantar bem, ela interioriza aquilo que canta, daí compreendermos as melodias e entendermos as palavras. A sua alma respira música”, disse o produtor à Lusa, acrescentando que outros profissionais da emissora britânica salientam a “voz lindíssima, com grão, e a capacidade de comunicar a essência das palavras através da paixão com que se entrega na interpretação da melodia, permitindo compreender intuitivamente o que se escuta, ouvi-la é uma verdadeira dádiva”, rematou.
Retirado do Sapo Música
Uma voz. Um piano.
Autor, compositor e cantor de temas intemporais como Festa da Vida, Amélia dos Olhos Doces, Ruas de Lisboa, Alcácer que vier, Meu Menino Povo, Carlos Mendes apresenta um espetáculo intimista para comemoração dos seus 50 anos de carreira.
Num espetáculo a solo, ao piano, Carlos Mendes convida-nos à partilha sincera de uma vida cheias de histórias, de risos e celebrações que marcaram, inevitavelmente, a história da música portuguesa.
Festa da Vida é um espetáculo diferente do habitual, mais intimista, onde se canta e se conta, onde se ouvem risos e libertam emoções; onde se brinca com o passado e se sonha com o futuro.
Uma voz. Um piano. Juntos, no grande palco da Vida, da Alegria e dos Afetos.
Local - Centro Cultural Olga Cadaval | Sala "No Palco"
Data - Dia 22 de Novembro de 2014
Hora - 21:30 horas
Informações: 21 910 71 18 | Reservas: Ticketline (707 234 234, www.ticketline.pt)
Locais de Venda: Centro Cultural Olga Cadaval, Lojas FNAC, Agências Abreu, Lojas Worten, C.C. Dolce Vita, El Corte Inglês.
Prado é um trio instrumental de Lisboa formado por Nuno Damião na guitarra, Francisco Artur no contrabaixo e Flávio Pena na bateria em 2013. Apresenta um rock orgânico, textural e por vezes improvisado.
Em Abril de 2014 fez as primeiras gravações com captação, mistura e masterização de André Pinheiro. Para a imagem e design contou com a colaboração da fotógrafa Inês Dias
Em Setembro de 2014 surge o convite para participar no CD October Sampler 2014 da editora norte-americana Custom Made Music com o tema 'Lada' . A Custom Made Music é uma editora do estado de Virginia especializada em Shoegaze, Indie, Pós-Punk, editou discos de Peter Hook and the Light, Modern Man. Last Remaining Pinnacle, etc.
Site:
https://www.facebook.com/pradolx
Formação:
Nuno Damião – guitarra, teclados
Francisco Artur – contrabaixo
Flávio Pena – bateria
Fotos de Inês Dias - http://www.lomography.com.br/homes/saidseni
Contacto : prado.em.lisboa@gmail.com
‘Lada’ é o tema dedicado ao automóvel de origem russa. O ‘vídeo loop’ está aqui:
‘Rupu’ foi o primeiro tema que apresentamos e está aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=gS8syP--8Ec
Download gratuito em
Miguel Maat, nasceu em Lisboa em 1978.
A sua iniciação no mundo da música começou em 1988 no Colégio Militar, tendo durante 8 anos pertencido ao Orfeão, primeiro com Soprano e posteriormente como Baixo. Em 1992, já com a guitarra por instrumento foi convidado para a Banda Rock do Colégio Militar, atividade que manteve até perfazer 17 anos.
Em 1998, após ingresso na Academia Militar foi convidado a pertencer à Banda Rock da Academia Militar, onde permaneceu até terminar o curso. Miguel Maat, manteve- se na música atuando em bares e festas privadas com o grupo musical "Impressão Tua", ao mesmo tempo que ia compondo alguns temas em parceria com a letrista Ana Sírius e com outros músicos. Em 2012, fruto do amadurecimento musical e da imensa paixão pela música, surge o seu primeiro álbum a solo "No Silêncio dos teus olhos" um álbum Rock de influências diversas, como Funk, Swing e Jazz.
Em 2013 inicia-se um novo ciclo musical com a integração do Didgeridoo, explorando uma fusão de sonoridades e estilos, tendo por base este instrumento ancestral.
Em 2014 funda a Didge Creature – Escola de Didgeridoo, onde promove e divulga atividades no âmbito deste instrumento, ao mesmo tempo que integra o projecto Vertigem Sonora “Concertos de Didgeridoo, Taças Tibetanas e Instrumentos do Mundo”.
Ainda em 2014 apresenta o seu novo EP "Tatuagem / Bola de Trapos", revelando uma nova tendência Rock & Drone, com integração plena deste instrumento de sopro num Rock/World Music de influências.
Vísdeo de Tatuagem
CORDIS - TEATRO MIGUEL FRANCO - LEIRIA
Entrada: 8€
03 OUTUBRO 2014 | SEXTA-FEIRA | 21H30
Em pleno coração do centro de Leiria encontra-se o Centro Cultural Mercado Sant’ Ana, edificio que remonta a 1929, e onde está instalado o Teatro Miguel Franco, com lotação para 213 lugares, que será palco no proximo dia 03 de Outubro de mais um grande espetáculo da CORDIS Tour 2014.
Este auditório vai testemunhar a fusão entre o piano e a guitarra portuguesa (de Coimbra), e os músicos Paulo Figueiredo e Bruno Costa vão apresentar um alinhamento de peças de reconhecidos compositores como Artur e Carlos Paredes, Francisco Martins e António Portugal, bem como alguns originais já editados em CD.
É um espetáculo a não perder pela primeira vez em Leiria, que reserva a surpresa de uma convidada muito especial e com cariz solidário – 20% das receitas revertem a favor do Projeto Social da Escola Secundária Afonso Lopes Vieira.
Informações:
https://www.facebook.com/cordispianoeguitarraportuguesa
CORDIS breve biografia
CORDIS surgiu em Setembro de 2008, com o CD CORDIS piano e guitarra portuguesa e um concerto de apresentação em Coimbra, onde a tradição da música de Guitarra Portuguesa foi confrontada com uma nova abordagem explorada pelo encontro invulgar do piano com a guitarra.
A apresentação pública de CORDIS 2 aconteceu a 30 de Setembro de 2011, no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra. Este concerto de lançamento do CD contou com a participação dos músicos convidados que colaboraram na edição deste novo trabalho de piano e guitarra portuguesa.
Com CORDIS piano & guitarra portuguesa completamente esgotado, o cd CORDIS 2, já na sua terceira edição, foi apresentado em diversos palcos - Festival Fresh Mood 2.0, Festival José Afonso, Musibéria, Festival de Outono, Pausas Musicais, entre outros. O concerto CORDIS & Cuca Roseta (com Quarteto Opus Quatro) encerrou o 5º Festival das Artes (Coimbra).
Em 2013, o CORDIS produziu o primeiro DVD, gravado ao vivo em setembro de 2011, no Teatro Académico de Gil Vicente, onde teve lugar o seu lançamento numa edição de luxo, no dia 15 de novembro de 2013: PACK triplo que contém o DVD + cd CORDIS piano & guitarra portuguesa + cd CORDIS 2. Depois de Cascais, Albergaria, Horta, Fátima, Miranda do Corvo, já em 2014, o CORDIS ruma agora a outras cidades, palcos de novas apresentações, com uma agenda totalmente preechida para a rentrée.
No ano em que se assinala o 10º aniversário da morte de um dos maiores vultos da música nacional, Budda Power Blues decide homenagear o guitarrista português re-interpretando um dos seus mais icónicos temas: "Verdes Anos". Falamos naturalmente de Carlos Paredes.
A forma a que a banda encontrou para o fazer é aquela que melhor lhe assenta: ao vivo e a cores. Mas não se trata de um concerto, nem de um tradicional videoclip. Trata-se de uma performance de um tema registada em áudio e vídeo, seguida de um jantar tertúlia sobre a banda e a vida e obra de Carlos Paredes.
A 22 de Março, aquela que é considerada por muitos como a a melhor formação de Blues Nacional, registou a sua versão da obra do mestre Paredes, nos estúdios Glider, em Lisboa.
Musicalmente Budda optou por fundir dois temas de dois mundos diferentes: de um lado "Verdes Anos", do outro "Since I've Been Lovin' You" dos britânicos Led Zeppelin. Desta forma cruzam-se influências da banda, mas que muito pouco têm de comum entre si.
A versão de Budda Power Blues congrega tudo aquilo que é icónico na sua forma de estar, como sendo a riqueza harmónica, a extrema amplitude de dinâmica, o improviso, a leveza e a rudeza.
A razão desta homenagem é assinalar o desaparecimento daquele que Budda considera o maior nome da música nacional e um dos grandes génios da humanidade.
28 MARÇO | CINE TEATRO PARAÍSO | TOMAR
INFO DO ESPETÁCULO
Move.AR – Festival de Artes de Rua de Setúbal anima a cidade
Pintura facial, malabarismo, modelagem de balões, espectáculos de pirofaga, instalações, estátuas vivas, artesanato urbano, teatro de rua, oficinas para crianças, actividades para bebés, entre muitas outras acções que o Festival de Artes de Rua de Setúbal – Move.AR proporciona a todos os públicos. O Festival é organizado pelo Teatro do Elefante e decorre até dia 17 de Julho, com programação durante todo o dia em vários locais da cidade.
No festival são apresentados múltiplos modos de articulação entre as diversas formas de Arte. Deste modo promove-se a intervenção artística de qualidade em espaços acessíveis a todos, estimulando as múltiplas formas de colaboração entre as actividades artísticas, as indústrias do lazer e os agentes económicos e turísticos locais, em geral.
No fim de semana que marca o final do primeiro período do Festival, que regressa entre os dias 8 e 19 de Agosto, destaca-se a Oficina de Percussão, dinamizada por Bruno Cintra do Agora Teatro. Esta Oficina dirige-se a crianças a partir dos 4 anos, na qual são explorados os ritmos tradicionais individualmente e em conjunto, bem como os próprios instrumentos.Acompanhando a música ao vivo de uma gaita de foles, a oficina decorre no dia 14 de Julho, pelas 17 horas, no Parque Urbano de Albarquel, com inscrição para os contactos da Companhia. A par da oficina mantêm-se actividades todas as manhãs na Placa Central da Avenida Luísa Todi, como a pintura facial, a modelagem de balões, entre outros. Entre as 10.30h e as 13h, aproximadamente, este espaço é animado e proporciona um conjunto de acções, com participação gratuita para todos, bem como todas as informações sobre o Festival.
O festival é organizado pelo Teatro do Elefante, uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura - DGArtes, e apoiado pela Câmara Municipal de Setúbal e Made In Café|Kids. Todas as informações podem ser cedidas pelos contactos do Teatro do Elefante, elefante@teatrodoelefante.net, 927 751 881 e 916 887 596.
O auditório do Casino Estoril recebe a partir de 8 de Setembro o espectáculo «Sexo? Sim, mas com Orgasmo», com Guida Maria, que aborda diversos temas da sexualidade.
Assinam o texto os italianos Franca Rame, «uma das principais figuras femininas do teatro italiano», e Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura, segundo o casino.
Composta por vários monólogos, a peça passeia-se entre temas como «Adão e Eva», «a primeira relação sexual na Terra», «O Aborto», «A Menstruação», «A Virgindade», «Lição de Orgasmo», entre outros problemas reais.
Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do Casino Estoril, FNAC, Worten, El Corte Inglès, C.C Dolce Vita, Megarede e Agência Abreu.
O preço às quartas-feiras, quintas e domingos é de 18 euros (10 euros para cadeiras palco). Às sextas-feiras e sábados é de 20 euros (15 euros para cadeiras palco).
Via Diário Digital
O FMM Sines – Festival Músicas do Mundo prepara-se para voltar a surpreender os espectadores com os 26 espectáculos da sua 12.ª edição, marcada para quatro intensos dias de música – 28, 29, 30 e 31 de Julho de 2010– nos palcos do Castelo medieval e da Praia Vasco da Gama, em pleno coração do centro histórico de Sines.
Os congoleses Staff Benda Bilili, o mais premiado grupo do ano, a lenda do reggae U-Roy, The Mekons, banda britânica que partiu do pós-punk para a fundação do movimento alt-country, e Tinariwen, expoente contemporâneo dos blues do deserto, são alguns destaques da programação.
Menção especial ainda às norte-americanasLas Rubias del Norte e aos timorensesGalaxy, que fazem em Sines a sua estreia europeia, e aos vários projectos em estreia nacional, conjunto em que se incluem o fenómeno brasileiro Forro in the Dark, uma das maiores “cantaoras” do flamenco, Lole Montoya, os peruanos Novalima, o “joiker” finlandês Wimme e a mais subversiva orquestra latina da actualidade, Grupo Fantasma.
Vitorino e Janita Salomé com o Grupo de Cantadores de Redondo abrem o festival no dia 28 de Julho, às 18h30, com um espectáculo de entrada livre em estreia absoluta. Cacique’97, Nat King Cole en Espagnol, um projecto de David Murray com Daniel Melingo como voz convidada em três canções, Las Rubias del Norte, Céu e Novalima completam o cardápio do primeiro dia do FMM, já esta quarta-feira.
Pedir ajuda quando uma criança desaparece é mais fácil a partir de hoje em dez Estados-membros da União Europeia com a activação do número único europeu para Crianças Desaparecidas (116000), que já funciona em Portugal desde 2008.
O 116000 era até agora um serviço operacional em cinco países: Grécia, Hungria, Holanda, Portugal e Roménia. Hoje, Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, Bélgica, Eslováquia, França, Itália e Polónia juntam-se ao primeiro grupo, respondendo assim a uma directiva comunitária.
Portugal foi dos primeiros países a ter operacional o número de alerta para casos de desaparecimentos de menores através do Instituto de Apoio à Criança, a quem o Ministério da Administração Interna concedeu a responsabilidade de gestão da linha.
Para ilustrar a utilidade deste serviço, a Comissão Europeia fez recentemente referência a um caso ocorrido em Portugal: em Setembro de 2008, um belga raptou as três filhas menores em Antuérpia, trouxe-as para Portugal e acabou por ser detido em Viseu “minutos depois” de um alerta lançado pelo Instituto de Apoio à Criança (IAC) na sequência de uma chamada para esta linha.
Em Fevereiro, a comissária europeia responsável pelas telecomunicações, Viviane Reding, apelou aos países europeus “para que honrem as suas responsabilidades e informem os prestadores de serviços da disponibilidade dos números começados por 116, para que as linhas directas fiquem rapidamente operacionais em toda a UE”.
O 116000 é um número gratuito que está operacional 24 horas por dia na maioria dos países que já o activaram. As chamadas são respondidas localmente por profissionais especializados que trabalham com organizações não governamentais e que foram acreditados pela autoridade nacional responsável pela atribuição do número.
O Dia Internacional das Crianças Desaparecidas começou a ser celebrado depois do desaparecimento em Nova Iorque, a 25 de Maio de 1979, de Etan Patz, que tinha então seis anos. Nos anos que se seguiram, várias organizações começaram a assinalar esta data até que em 1983 o presidente dos EUA declarou 25 de Maio como o dia dedicado às crianças desaparecidas.
Na Europa, este dia foi assinalado pela primeira vez em 2002 pela Child Focus, uma organização não governamental belga, com o apoio da rainha da Bélgica. Em 2003, as iniciativas para assinalar a data alargaram-se a França, Holanda, Reino Unido (onde se dedica todo o mês de Maio à problemática dos desaparecidos), República Checa, Polónia e Alemanha.
Em Portugal, o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas assinala-se desde 2004 por iniciativa do Instituto de Apoio à Criança.
Via Publico