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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

11
Nov11

Orgasmo prematuro atinge mulheres, também

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Orgasmos prematuros

 

Segundo a sabedoria convencional, são os homens que tendem a problemas como ejaculação precoce, enquanto as mulheres sofrem mais com o fato de nem sempre terem um orgasmo.

 

 

Mas nem tudo é como parece: sim, as mulheres também podem sofrer do problema de ter um orgasmo muito cedo durante o sexo.

 

De acordo com um novo estudo, uma pequena porcentagem de mulheres também tem orgasmo prematuro.

A pesquisa, feita com mulheres portuguesas, descobriu que 40% delas ocasionalmente chegaram ao orgasmo mais rápido do que pretendiam durante o sexo. Para cerca de 3% das mulheres, o problema era crônico.

 

“Para esse grupo, o orgasmo prematuro é mais do que um incômodo”, disse o pesquisador Serafim Carvalho. “Achamos que seja tão grave quanto o sofrimento que é para os homens”.

 

Tradicionalmente, as disfunções sexuais femininas não recebem a mesma atenção que as masculinas, e o orgasmo precoce não é nenhuma exceção.

 

Enquanto a ejaculação precoce nos homens é uma disfunção sexual oficial, listada em manuais de referência para a medicina, não há tal categoria para um orgasmo incontrolável para as mulheres.

 

Para saber se a experiência do orgasmo precoce atingia as mulheres, Carvalho e seus colegas enviaram um questionário a uma amostra geral de mulheres portuguesas com idades entre 18 e 45 anos.

 

O questionário perguntava sobre a frequência de orgasmos prematuros, se as mulheres já sentiram uma perda de controle sobre o momento do orgasmo, e se sentiam angústia sobre o assunto. As mulheres também foram questionadas sobre sua satisfação com seus relacionamentos.

Pouco mais de 60%, ou 510 mulheres, responderam a pesquisa online. Destas, 40% já tinham experimentado um orgasmo mais cedo do que tinham desejado em algum momento de suas vidas.

 

Outras 14% relataram orgasmos prematuros mais frequentes. Estes 14% são casos “prováveis” que podem exigir atenção clínica.

Outras 3,3% preencheram os critérios para ter uma disfunção devido ao orgasmo prematuro. Os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação entre orgasmo prematuro e satisfação no relacionamento.

 

Na pesquisa, uma mulher descreveu seu desconforto com seus orgasmos rápidos como semelhante ao que um homem pode sentir, no caso da ejaculação precoce: “Eu me sinto da mesma forma que os homens devem se sentir sobre a ejaculação prematura e não vejo qualquer diferença – eu termino muito rapidamente, enquanto meu namorado não tem a chance de terminar, e isso está realmente começando a me incomodar. Uma vez que já atingi o orgasmo, acho desconfortável continuar, mudo de humor, e ele acaba perdendo seu orgasmo, o que me deixa mal”.

 

Enquanto os orgasmos prematuros podem causar muito estresse, a incapacidade de ter um orgasmo ainda é provavelmente um problema mais amplo entre as mulheres. Um estudo de 2010 com mulheres norte-americanas descobriu que problemas para ter orgasmo é a queixa mais comum sexual entre mulheres, com 54% delas relatando esse problema.

 

O novo estudo é preliminar, e mais pesquisa com um grupo maior de mulheres é necessária para determinar a extensão do orgasmo prematuro para o sexo feminino. Mas as mulheres que tem orgasmo rápido demais não deveriam ter medo de falar sobre isso com um médico, pois, na maioria dos casos, este não é um problema sério.

 

Via HypeScience

13
Out10

Sexo:Disfunção ainda é tabu

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Sexo: Disfunção ainda é tabu

 

(São Paulo, BR Press) - A pesquisa Sexualidade e Saúde Masculina, realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia - São Paulo (SBU-SP) e conduzida pelo Ambulatório de Sexualidade, indicou que 86,95% dos voluntários estavam satisfeitos com a vida sexual. Os números também mostram preocupação em proporcionar prazer à mulher (33,93%) e falar sobre sexo com a parceira (31,09%). Porém, a disfunção erétil ainda é um grande tabu.

 

O estudo ouviu 3.026 homens em junho de 2010, com idades entre 16 e 90 anos, em cinco capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goiânia e Salvador. Entre os aspectos abordados também aparecem a preferência por fazer sexo diversas vezes por semana (43,33%) e ter satisfação durante a relação (46,60%).

 

Maduros


De acordo com a coordenadora do levantamento, a sexóloga Carla Cecarello, discutir o tema com as parceiras acontece com mais frequência em homens mais velhos. "Essa é uma característica mais presente entre os homens casados, com mais de 30 anos e, geralmente, a conversa é iniciada pela mulher", explica.

Um assunto ainda evitado pelos homens é a disfunção erétil, apesar de estatísticas oficiais apontem para o fato de que mais da metade apresenta algum grau do problema, especialmente na maturidade.  A pesquisa mostrou que 81,36% dos participantes afirmaram nunca terem tido problemas de ereção.

"Embora ainda exista muita dificuldade do homem para admitir a disfunção erétil, é muito importante conscientizá-los de que isto pode ser um dos primeiros sinais de que algo não vai bem com a saúde", afirma Archimedes Nardozza Junior, presidente da SBU-SP. O urologista lembra que, atualmente, a comunidade médica considera o problema como um marcador de doenças cardiovasculares.

 

Via Yahoo Noticias

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