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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

13
Jan11

Vamos lá às boas noticias, afinal a cerveja não engorda!

olhar para o mundo

A cerveja afinal não engorda, até pode emagrecer

 

"A barriga de cerveja é um mito." Pelo menos esta foi a conclusão de um estudo apresentado hoje sobre o consumo moderado da bebida, ou seja, entre dois a três copos por dia. A investigação levada a cabo pelo Hospital Clínic, a Universidade de Barcelona e o Instituto de Saúde Carlos III, adianta ainda que a cerveja, quando associada a uma dieta equilibrada e à prática regular de exercício físico, "não engorda" e reduz o risco de vir a sofrer diabeteshipertensão.

O estudo avaliou 1.249 pessoas, homens e mulheres com mais de 57 anos, altura da vida em que os problemas cardiovasculares são mais frequentes. Durante vários dias, alimentaram-se de acordo com a dieta mediterrânica e as refeições eram acompanhadas pela bebida (até meio litro por dia). Segundo os especialistas, as pessoas analisadas "não engordaram, como em alguns casos perderam peso".

A cerveja é uma bebida fermentada que recebe as propriedades nutricionais dos cereais com que é produzida. O mesmo acontece com o vinho e as uvas ou a sidra e as maçãs. Como explicou a Dr. Lamuela, uma das pessoas responsáveis pelo estudo, a bebida fornece ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio em maior quantidade do que muitas outras e causa um efeito "protector" sobre osistema cardiovascular. É por isso que, os consumidores de cerveja em quantidades "normais" apresentam uma menor incidência de diabetes e hipertensão e um menor índice de massa corporal.

 

Via Ionline

28
Nov10

A ciência descobriu a dieta perfeita

olhar para o mundo

A dieta perfeita

 

Uma pesquisa por "dieta" na secção de livros da Amazon dá 1668 resultados em português/espanhol e 58 920 se quiser inspirar-se na sabedoria inglesa. Se fizer uma ronda pelas pessoas mais próximas talvez ainda apareçam mais algumas dicas - ultimamente a "dieta dez" é das mais faladas, mas seja qual for a eleita a conversa tende a terminar com um "acredita, resulta". Investigadores da Universidade de Copenhaga põem esta semana um ponto final na corrida ao regime perfeito para perder peso. A recomendação tem muito pouco de esotérico e na ementa que dão como exemplo talvez só seja preciso substituir a "cavala em tomatada", decerto mais convidativa na Dinamarca de Thomas Larsen, especialista em nutrição e autor do estudo publicado no "New England Journal of Medicine". 

As chamadas "dietas hype", diz ao i o investigador, vão continuar a surgir todos os dias. "Umas vão ser boas, outras más." Mas os resultados obtidos com 772 famílias europeias, que participaram no estudo Diogenes, permitem um conselho robusto e intemporal. Muitas proteínas e alimentos com baixo índice glicémico contribuem para o peso certo, sem ter de passar fome ou contar calorias. O desafio é tão simples como deixar de comer pão branco e aderir à massa integral e, segundo os investigadores, poderá comer até lhe apetecer. Apesar de a amostra ser a maior de sempre, os resultados reflectem apenas seis meses. Era algo já relativamente consensual, explica Larsen, que as dietas que apostavam mais nas proteínas do que nos hidratos de carbono têm mais sucesso. A principal novidade é a importância de alimentos com baixo índice glicémico na fase da manutenção, para muitos a mais difícil.

O estudo O objectivo do estudo desenvolvido pelo grupo de Thomas Larsen era comparar as diferentes recomendações europeias no combate à obesidade com as novidades científicas na área da regulação do apetite. A ideia de envolver famílias tinha dois objectivos: perceber qual o regime que funciona melhor nos adultos (938 no total) e ver qual o impacto nas crianças (827). 

Aos adultos foi pedido que seguissem um regime de 800 calorias diárias (o valor normal está entre as 1000 e as 1500). Passadas oito semanas, tinham perdido em média 11 quilos e seguiu-se a fase mais importante: perceber que dieta prolongaria melhor os resultados, tendo pela frente um período de seis meses. O artigo na revista médica mostra que o regime rico em proteínas e baixo índice glicémico (um bom auxiliar pode ser adicionar nos favoritos a tabela de composição de alimentos do Instituto Nacional de Alimentos Dr. Ricardo Jorge) conseguiu não só ser mais eficaz como teve menos desistentes. No final dos seis meses, todos os participantes ganharam em média meio quilo, mas os que se mantiveram em regimes ricos em hidratos de carbono tiveram os piores resultados: recuperaram em média o triplo do peso. Nas crianças, os resultados foram ainda mais visíveis. No início do estudo, 45% tinha excesso de peso. Nas famílias em que se seguiu a dieta perfeita houve um decréscimo de 15% nos casos de excesso de peso.

 

Via Ionline

15
Out10

Portugal candidata dieta mediterrânica à Unesco

olhar para o mundo

Dieta mediterrânica é óptima para a saúde

 

A Fundação Portuguesa de Cardiologia lançou hoje uma campanha de candidatura da dieta mediterrânica à UNESCO, por ser uma alimentação que reduz o risco de acidentes cardíacos e simultaneamente promove internacionalmente o país.

Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), destaca que Portugal tem uma população de origem mediterrânica e tem um clima mediterrânico, que condiciona a agricultura.

“Temos o azeite, temos o vinho, muita hortaliça, muita fruta mediterrânica, muito peixe da costa portuguesa, que é de água fria. Temos uma alimentação considerada por muitos países como a mais saudável, mas que em Portugal está em retração devido à invasão da fast food”, alertou.

Por isso, o presidente da FPC considera importante que a dieta mediterrânica seja reconhecida pela Unesco, para lhe dar mais visibilidade.

“Como somos produtores de alimentos mediterrânicos, isso vai valorizar os nossos produtos, os nossos restaurantes, o turismo, e podemos ser melhores vendedores da alimentação mediterrânica”, disse, acrescentando que atualmente há uma “recetividade muito grande a esta dieta nos Estados Unidos da América e no norte da Europa, de que iríamos beneficiar”.

Para a campanha de candidatura, a FPC contou com o apoio de um grupo de “Mulheres de Vermelho” apoiantes da dieta mediterrânica na prevenção de doenças cardiovasculares.

Trata-se de uma série de figuras públicas que decidiram dar a cara por esta causa, chamando a atenção para o coração das mulheres, mais vulnerável do que se julga.

“Há uma ideia errada de que as mulheres sofrem do coração mas não morrem do coração e de que os homens não sofrem do coração mas morrem dele. É mentira. A doença cardíaca é a principal causa de morte das mulheres em Portugal e no mundo. Mata mais do que o cancro e é mais fácil de evitar do que o cancro da mama”, sublinhou Manuel Carrageta.

Maria Barroso, a ministra da Saúde, as deputadas Teresa Caeiro e Maria José Nogueira Pintoe a cantora Teresa Salgueiro são algumas destas “mulheres de vermelho”.

O objetivo é apelar ao Governo para que este adote medidas com vista à inscrição da Dieta Mediterrânica na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco.

No arranque da campanha de candidatura foi lançada também uma petição online (http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3248), cujo objetivo é precisamente reunir assinaturas para a FPC apresentar à Unesco.

A candidatura da dieta mediterrânica apresentada conjuntamente pela Grécia, Itália, Espanha e Marrocos, será votada na próxima Sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, que decorrerá de 15 a 19 de novembro de 2010, em Nairobi, Quénia.

Manuel Carrageta lembrou que em Portugal, 35 por cento da população morre de doença cardíaca.

 

Via Ionline

07
Jul09

A dieta do bom humor

olhar para o mundo

Dieta do humor

 

A nutricionista Sonia Tucunduva Philippi, autora do livro "A Dieta do Bom Humor", dá algumas dicas sobre comida. Saiba que alimentos podem melhorar ou piorar o seu humor e o que deve comer quando estiver stressado

 

 -O que beber quando estiver com sede, em vez de refrigerantes?

Recomenda-se a ingestão de oito copos de água por dia.  
-O que comer quando se sentir triste ou deprimido, em vez de uma caixa de bombons?

Podemos comer chocolates desde que em pequenas quantidades. Se não conseguir resistir, mastigue lentamente e aprecie o sabor. Dê preferência aos chocolates amargos e sem recheio. A actividade física ajuda a libertar serotonina, uma substância comparável à transmitida pelo chocolate. Alimentos como bróculos, espinafres, pimenta, aveia, leite, banana, manga, melão, frutos secos, laranja, maracujá, alface e peixe também podem ser consumidos para ajudar a diminuir a necessidade de chocolate e para melhorar o humor.

 -O que comer quando precisa de trabalhar e produzir intensamente, em vez de café?

Quando houver necessidade de aumentar a intensidade de trabalho, o seu corpo gastará mais energia. Por isso, deve aumentar o consumo de todos os alimentos da dieta, mas de forma harmoniosa. O café é uma bebida estimulante e não deve ser ingerido em excesso.
 -O que comer quando estiver mal humorado?

Para reduzir o mau humor, alimentos como bróculos e aveia, que contêm triptofano, podem ajudar. Outros alimentos, como os espinafres, têm uma acção antidepressiva. O leite produz um efeito relaxante e a banana estimula a produção de serotonina.

Via Ionline

 

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