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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

31
Jan10

Sexo faz bem ao coração

olhar para o mundo

Estudo americano afirma que ter relações sexuais duas vezes por semana ajuda a diminuir a incidência de diabetes e a reduzir a tensão arterial. O estudo, publicado esta semana no "American Journal of Cardiology", garante que o sexo não só faz bem ao relacionamento entre o casal, como também ajuda a proteger o coração. No estudo feito por médicos do New England Research Institute, homens com uma vida sexual menos activa têm uma incidência maior de distúrbios, como a disfunção sexual, o colesterol e a hipertensão.

Segundo a investigadora Susan A. Hall, coordenadora do estudo, fazer sexo de duas a três vezes por semana pode ter um efeito protector para o coração. Para além da prática do sexo poder ser um exercício de intensidade moderada, as hormonas libertadas após a ejaculação, ajudam a equilibrar uma série de funções metabólicas. Segundo os pesquisadores os homens com mais disposição para o sexo costumam ser menos sedentários e cuidarem melhor da saúde.

O estudo demonstra também que homens que fazem sexo em média uma vez por mês têm o dobro dos problemas de saúde daqueles homens que têm relações sexuais mais do que uma vez por semana.

A pesquisa foi realizada em 1165 homens com idade média de 50 anos, sem histórico de doenças do coração, no início do estudo. Os participantes foram acompanhados durante 16 anos.

Via Expresso

13
Jan10

Cuide da sua saúde, veja se tem diabetes

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Mais de 400 mil portugueses com diabetes sem o saberem

 

Se é uma pessoa sedentária, com excesso de peso, um grande perímetro abdominal ou se a sua alimentação é descontrolada e hipercalórica, fique a saber que reúne uma quantidade significativa de ingredientes para estar entre os mais de 400 mil portugueses que não sabem que têm diabetes. Um perfil que é agravado se já tiver casos na família, se tiver nascido com mais de quatro quilos ou, no caso das mulheres, se tiver desenvolvido diabetes durante a gravidez.

 

 Os números, a que o PÚBLICO teve acesso, fazem parte do relatório anual do Observatório Nacional da Diabetes, que será hoje apresentado no Museu da Electricidade, em Lisboa, e que estima que o país tenha quase um milhão de pessoas entre os 20 e os 79 anos com esta patologia. Uma doença que já representa para o Estado, só em custos directos, mil milhões de euros, o que corresponde a sete por cento do total da despesa em Saúde em 2008 e a 0,7 por cento do PIB português. 


Isto quando o principal problema da diabetes está nas complicações que traz se não for detectada precocemente, lembra ao PÚBLICO o coordenador do estudo e presidente da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, Luís Gardete Correia. “Já atingimos uma prevalência que só estava prevista para 2015”, alerta. O que significa que é provável que, em 2025, se ultrapassem as piores expectativas: milhão e meio de doentes. 

E este é um dado que se reflecte nos gastos: em 2008 saíram dos cofres do Estado 535 milhões só para medicamentos, testes de glicemia e hospitalização — tendo mais de metade deste valor ficado para esta última categoria. Em 2020, estima-se que seja precisa uma verba de 480 milhões de euros só para fármacos. 

Luís Gardete Correia lembra, ainda, que a diabetes é a principal causa de enfartes do miocárdio em pessoas com menos de 40 anos, a primeira causa de cegueira, insuficiência renal e amputações não traumáticas de membros e um dos principais factores de risco para enfartes e acidentes vasculares cerebrais na população em geral. Segundo o relatório, 25 por cento dos doentes com insuficiência renal crónica que estão a fazer hemodiálise têm diabetes e mais de 11 por cento das pessoas com esta doença desenvolvem retinopatia (uma lesão não inflamatória da retina que custa por ano 195 milhões de euros). 

Apesar disso, os centros de saúde raramente têm consultas da especialidade e o prometido rastreio de retinopatia a nível nacional continua por se fazer. “A aposta deve ser na prevenção e em colaborar com as autarquias e os centros de saúde onde os enfermeiros podem ser um bom pivot, ao serem quem tem mais contacto com a população. Precisamos de uma aposta politicamente assumida e da parte da comunicação social continuam a faltar programas sobre estilos de vida saudáveis”, acrescenta o médico, em referência sobretudo à diabetes tipo 2 (antes conhecida como não insulinodependente), o género mais frequente, que está associado a factores ambientais e que tem vindo a ganhar expressão nos jovens, apesar de os idosos continuarem a ser os mais afectados. 

 

Via Público

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