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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

06
Out09

Leica. Um mito perpetuado pelas mãos de artesãos portugueses

olhar para o mundo

 Leica, made in Portugal

 

Todos os mitos guardam segredos e a Leica não é excepção. A marca nasceu em 1920 e, com a ajuda de Cartier-Bresson, tornou--se mítica poucos anos depois. Mas a Alemanha deixou de ser o país de fabrico por excelência quando, nos anos 70, foi preciso encontrar mão-de-obra barata.


Nessa altura, Portugal bateu a Irlanda e a Tunísia como berço da nova fábrica. Muitos funcionários então contratados nunca mais deixaram a fábrica e hoje metade dos mil técnicos Leica têm morada em Famalicão. "As pessoas acham que a grande capacidade de execução está na Alemanha", explicou ao o fotógrafo Pedro Letria. A suposição não podia estar mais errada. É em Portugal que se produzem as peças e se montam as máquinas quase na totalidade. Mas a experiência de usar a etiqueta "made in Portugal" na série R não resultou: depois de perdas de 30% nos EUA e Japão, a Leitz (empresa que produz as Leicas) preferiu colar-se à etiqueta regular alemã. Letria explica: "Não é que desvalorize dizer 'made in Portugal', mas valoriza dizer 'made in Germany'."

A era digital foi um tiro certeiro na mítica Leica, mas o renascer do mito vai contar com a preciosa ajuda portuguesa. Na sexta-feira marca-se um mês do lançamento da M9, a nova Leica que Letria diz "que vai conseguir convencer os consumidores". Os preços exorbitantes afastam as carteiras comuns, mas o novo modelo oferece o melhor do digital e o melhor da Leica. "Com uma Leica, quando se faz clique está a ver-se o momento captado, o fotógrafo sabe que captou o que realmente queria."

Mais de 30 anos depois, a Leitz também conseguiu captar o que queria. No website, classifica os seus técnicos como "seres humanos maravilhosos", ainda que não refira que estes são, na sua maioria, portugueses. Se o segredo português fosse quebrado existiria o mito? Talvez não. Mas a reinvenção desse mito está em mãos nacionais: em poucas semanas, a fábrica do Norte já tem quase 20 mil peças Leica encomendadas.

 

Via ionline

03
Set09

20 curiosidades sobre o sexo

olhar para o mundo

 1 - Durante as Preliminares, o seio da mulher pode aumentar de Tamanho em até 25%;

 

2 - Durante a ejaculação, o esperma viaja a uma velocidade de mais de 10km/h e sai a uma temperatura de 36 graus, os batimentos cardíacos podem ser de até 150 por minuto;

 

3 - O Homem produz mais de 200 milhões de espermatozóides durante uma relação Sexual;

 

4 - As mulheres ficam 30% mais ativas sexualmente durante a lua cheia;

 

5 - Os antigos Egípcios já usavam preservativos, no entanto o método de contracepção mais utilizado era um supositório vaginal feito com mel e língua de crocodilo;

 

6 - O Viagra só é legalmente vendido em 5 países do mundo. Uma pílula de Viagra chega custar cerca de 23 mil escudos no mercado negro da Malásia;

 

7 - Na Grécia Antiga Pénis pequenos eram elogiados e admirados pelas mulheres, enquanto os Grandes eram considerados fora de estética;

 

8 - Na idade Média se acreditava que tanto homens quando mulheres produziam espermatozóides;

 

9 - Os homens castrados vivem cerca de 13 anos a mais que os homens mais afortunados. E, como grupo, as freiras vivem mais do que todos;

 

10 - O presidente francês François Faure morreu num bordel, em 1899, durante o ato sexual. A senhora que o acompanhava ficou tão aterrorizada que contraiu a vagina de tal forma que foi preciso uma cirurgia para remover o membro do falecido;

 

11 - Na Europa do século XIV, era permitido a um nobre deixar o órgão sexual à mostra sob a túnica. Aqueles que não eram muito avantajados podiam usar um pénis falso, de couro;

 

12 - Eduardo VII, rei da Inglaterra, mandou fazer uma mesa especial para que pudesse fazer sexo sobre ela;

 

13 - Em 1609, um médico chamado Wecker encontrou um cadáver com dois pénis;

 

14 - A duração média de uma erecção é:

 

I = Idade

D = Duração Média em Minutos

 

I- 15 = D- 12

I- 16 - 20 = D- 43

I- 21 - 25 = D- 54

I- 26 - 30 = D- 53

I- 31 - 35 = D- 47

I- 36 - 40 = D- 41

I- 41 - 45 = D- 31

I- 46 - 50 = D- 29

I- 51 - 55 = D- 27

I- 56 - 60 = D- 21

I- 60 - 65 = D- 19

I- 66 - 70 = D- 07

I- 71 + = D- 00

 

15 - Até 1972 Ser homossexual nos EUA era ser doente mental;

 

16 - 120 Milhões de Relações Sexuais acontecem todos os dias no Mundo;

 

17 - Quase 88% dos homens têm um pénis entre 12,7cm e 17,7cm de comprimento em erecção;

 

18 - O tamanho médio de um pénis é de cerca de 15cm, portanto, se o tiveres mais pequeno, não te preocupes, pois o tamanho do pénis não influencia nada a capacidade de um indivíduo proporcionar prazer à sua companheira;

 

19 - A maioria dos pénis se inclina para a esquerda, em 2°, para baixo, em 3°, para a direita e em último para cima;

 

20 - 1 Kg é a força que o pénis precisa exercer para penetrar a vagina.

 

Via Cabrunco

19
Jul09

Bermeja:A ilha perdida

olhar para o mundo

Bermeja, a ilha perdida

 

Bermeja é nome de mistério. Durante séculos, a palavra apareceu escrita nos mapas e cartas de navegação do golfo do México junto a uma ilha pequena, estreita e comprida, ao largo de Yucatán. Mas desde há 12 anos ninguém a consegue encontrar.

Uma expedição científica da Universidade Nacional Autónoma do México passou semanas a vasculhar o mar onde, no início do século XVI, foi avistado um rochedo cor de fogo, ao qual puseram o nome de Vermeja (Vermelha).

Os técnicos mexicanos usaram aviões e navios com sondas para fotografar o fundo do mar a uma profundidade de mais de 1500 metros, mas o seu veredicto foi inquietante: não há nenhuma ilha ou vestígios dela nos 223 quilómetros quadrados da área analisada. E não parece ter existido alguma nos últimos de cinco mil e trezentos anos.

O mistério, por si, bastaria para fazer crescer a curiosidade. Mas, para o Governo mexicano, aquela ilha desaparecida tem um valor mais palpável. Bermeja permitiria ao México reclamar a soberania sobre mais 30 milhas (55 quilómetros) de mar e ficar, quase em exclusivo, com os direitos de exploração dos Hoyos de Dona, uma das reservas de petróleo mais importantes do mundo.

Em Junho de 2000, México e EUA assinaram um tratado em que se comprometiam a manter fechada a torneira do ouro negro naquela zona que é alvo de diferendo entre os dois países. Mas essa moratória termina em 2010. Sem a ilha Bermeja, o último posto de fronteira do México são as ilhas de Alacranes, e os Hoyos de Dona, onde estarão 22,5 mil milhões de barris de crude por retirar, ficam sob a bandeira americana.

As teorias da conspiração sobre o desaparecimento da ilha não tardaram a surgir. Há quem diga que os EUA fizeram Bermeja desaparecer da Terra para depois a apagarem do mapa. A seu favor usam o argumento de que a ilha aparece em relatórios da poderosa agência secreta americana (CIA), em pleno século XX.

A expedição científica à ilha desaparecida foi ordenada em Março - 12 anos depois de uma primeira tentativa - pela própria Câmara dos Deputados do México depois de ouvir uma comissão de especialistas dizer que há muitos documentos históricos a provar a sua existência.

Recuando no tempo, Bermeja foi pela primeira vez referida na carta "El Yucatán e islas adyacentes, Islario general de todas las islas del mundo", de Alonso de Santa Cruz, impressa em Madrid, no ano de 1539, quase meio século depois de Cristóvão Colombo ter descoberto a América.

No ano seguinte, Alonso Chaves fez a primeira referência explícita à ilha em Espejo de Navegantes: "Bermeja, ilha ao largo de Yucatán está a 23 graus (de latitute norte). Dista 14 léguas a noroeste do cabo de San Antón e 55 léguas das Alacranes. Dista 118 léguas a nordeste de Villa Rica. É uma ilha pequena que de longe parece vermelha."

Nos séculos seguintes, Bermeja continuou a ser desenhada em mapas franceses, holandeses e ingleses elaborados pelos melhores cartógrafos da época. Mas, a partir de metade de oitocentos, deixam de ser feitas referências directas à sua existência. Curiosamente, foi também nessa altura que se começou a falar na exploração de hidrocarbonetos.

De acordo com o historiador Michel Antochiw Kolpa, em 1844, cartas inglesas falam no afundamento de uma ilha naquela zona. Bermeja teria sido engolida durante um processo geológico que alterou o fundo do mar.

Antes da expedição havia no México quem argumentasse que a ilha foi coberta pelo mar. Não como na célebre história ou mito da Atlântida, arrasada por uma onda gigante, mas pela subida do nível das águas causada pelo aquecimento do planeta.

No entanto, a explicação mais verosímil, segundo os técnicos da Universidade Nacional Autónoma do México, é que a ilha exista realmente, mas as coordenadas 22º 33' de latitude norte e 91º 22' de longitude oeste estejam erradas.

Enquanto dura o mistério, o popular Google Earth mantém sobre o lugar onde deveria estar a ilha um ponto de interrogação e a dúvida: "Ilha perdida?"

 

Via DN

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