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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

14
Jan11

Comentários homofóbicos no Facebook podem dar prisão

olhar para o mundo

Comentários homofóbicos no facebook podem dar prisão

 

Depois da morte violenta de Carlos Castro, os comentários de discriminação sexual têm vindo a aumentar de dia para dias nas redes sociais e nos sites de jornais e revistas. No entanto, divulgarconteúdos que incentivem a esta discriminação é punível por lei com uma pena que pode ir de seis meses a cinco anos de prisão, segundo adiantou o DN.

Em declarações ao jornal, o advogado Arrobas da Silva esclareceu que deverá ser o Ministério Público a promover uma acção penal, em caso de violação da lei.

 

Via Ionline

23
Set10

O amor acaba mal. Sexo, dinheiro e operações plásticas

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Amor e extorsão

 

Ele

 

João (nome fictício), cirurgião plástico casadoconhece Maria (nome fictício) no estabelecimento de diversão nocturna "Pérola Negra" no Porto, no final de 2007. 

Segundo a acusação, João e Maria passam a encontrar-se regularmente, algumas vezes em Braga, e iniciam uma relação de cariz sexual paga pelo médico. João, na altura com perto de 40 anos, chega a pagar 500 euros por mês a Maria. 

Em Julho de 2008, João quis acabar com o relacionamento e deixou de pagar a mensalidade. É aí que Maria lhe terá começado a fazer uma "perseguição implacável e por vezes violenta". Ameaça-o por telefone, começa a exigir-lhe quantias de dinheiro e operações plásticas e, a dada altura, chega mesmo a entrar em contacto com a mãe, a mulher e uma tia do cirurgião plástico. 

A perseguição, garante o médico, só terá terminado em Abril de 2009. Antes, João terá atécontratado um segurança para se proteger e evitar as investidas. Em Julho de 2008, entrega-lhe seis mil euros em notas. Meses depois, em Outubro, oferece-lhe uma operação plástica de aumento do contorno dos lábios.

 

Mas as exigências terão continuado: Maria pediu uma operação ao nariz, outra de correcção de uma tatuagem numa perna e uma terceira de correcção dos orifícios dos brincos nas orelhas. Depois de recusar-se a fazer as operações, João terá recebido uma SMS no telemóvel a pedir mais dois mil euros. Sabendo que o cirurgião fazia parte de um coro no Porto, Maria foi ao local e insultou-o publicamente, dizendo que a teria obrigado a fazer um aborto. As cenas ter-se-ão repetido diversas vezes e Maria terá tentado, até, abordar o padre do coro para denegrir João. Tambémriscou o carro da mulher do médico e ameaçou o casal de morte.

 

João quer uma indemnização de 10 mil euros e Maria será julgada por coacção e ameaça agravadas, perturbação da vida privada, dano e extorsão.

 

Ela

 

Maria conhece João, cirurgião plástico, num hotel do Porto, em Abril de 2007. Contrariando a versão do médico, a mulher, de 32 anos, garante nunca ter trabalhado em qualquer estabelecimento nocturno.

 

Maria diz também que não sabia que João era casado. Por isso, iniciam um relacionamento que só terminaria em Junho de 2007. Segundo a versão da mulher, natural da Póvoa do Lanhoso, terá sido dela a iniciativa de terminar a relação. O médico insistiu para que não terminasse o namoro e chegou a convencê-la a voltar para ele. De tal forma que em Janeiro de 2008 João assumia o namoro perante a família dela – sempre escondendo que era um homem casado.

A relação continuou a evoluir e o cirurgião plástico pediu Maria em casamento, dias antes de saber que a namorada estava grávida.


A gravidez, conta Maria em sede de contestação, terá caído mal ao médico. Assim que soube, João pediu-lhe para desaparecer e entregou-lhe seis mil euros. Dias mais tarde, pediu-lhe para abortar e ofereceu-se para a recompensar, oferecendo-lhe uma cirurgia plástica de preenchimento do contorno dos lábios.

O caso, que corre na terceira vara do tribunal de São João Novo, no Porto, começa a ser julgado no dia 11 de Outubro. Entretanto, Maria apresentou uma queixa, em Braga, contra o cirurgião plástico por alegada violação. O caso, adiantou ao i fonte próxima do processo, ainda está em fase de inquérito.

“Não há no processo nenhuma prova da gravidez”, garante o advogado do cirurgião, Luís Vaz Teixeira, acrescentando que os incidentes “prejudicaram gravemente a vida profissional e familiar” do seu cliente.

 

Via ionline

19
Mai10

Jovem é atraída para a morte através do Facebook

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Jovem atraída para a morte através do facebook

 

Nona Belomessoff, de 18 anos, foi atraída para a morte sob o pretexto de encontrar o trabalho dos seus sonhos. Na rede social Facebook conheceu Christopher James Dannevig, de 20 anos, que num perfil falso dizia trabalhar numa associação de protecção dos animais, perto de Campbelltown. Sem hesitar, a jovem australiana resolveu ir acampar numa reserva natural onde ajudaria animais feridos. 

Na sexta-feira, dois dias depois de ter iniciado a viagem com o rapaz, o corpo de Nona foi encontrado numa zona isolada, a oeste de Sydney. Gary, o irmão de Nona, afirmou: " Ela amava animais e viu isso como uma oportunidade para realizar o seu sonho". Acrescentando que "se ela não fosse iria perder este trabalho que era um sonho tornado realidade". A família nunca mais a viu. Segundo o detective, Russell Oxford, que está a investigar o crime, foi "tudo uma armadilha para enganá-la e poder chegar a ela".

Desde que se soube da morte de Nona, têm-se multiplicado no Facebook as páginas e grupos que prestam homenagem a Belomessoff. Entre milhares de comentários, os amigos têm expressado choque e tristeza pela morte de Nona. "Infelizmente nunca poderás viver os teus sonhos, és a rapariga mais bonita de sempre e os teus pais devem estar muito orgulhosos de ti", escreveu Sellie Gibbons. 

Dado o trágico desfecho, as autoridades reforçaram o alerta para os perigos de confiar em estranhos nas redes sociais. "É um espaço onde abundam pessoas sem escrúpulos, sendo que grande parte das vezes não sabemos com quem estamos a falar realmente", sublinhou Russel Oxford.

 

Via ionline

12
Abr10

Richard Dawkins: "eu vou prender o Papa"

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Ele quer prender o papa

 

Richard Dawkins, o militante ateu, está a planear uma emboscada legal para que o Papa Bento XVI seja detido por “crimes contra a Humanidade” durante a sua visita ao Reino Unido.
Para o efeito, o autor já consultou uma série de advogados de direitos humanos para que seja aberto um processo contra Ratzinger sobre o alegado encobrimento de centenas de crimes sexuais dentro da Igreja Católica. 
O escritor acredita que o Papa não poderá invocar imunidade diplomática contra um eventual mandato de detenção, na medida em que ele não é um chefe de estado reconhecido pelas Nações Unidas.
Dawkins, autor de “A Desilusão de Deis”, acusa o Santo Padre de encobrir de forma descarada o abuso sexual de menores dentro da comunidade católica: “Quando os seus sacerdotes são apanhados decalcas na mão, o instinto deste homem é encobri-los e evitar escândalos. E depois que se lixem as vítimas”.

 

Via ionline

26
Mar10

Em Portugal o crime compensa

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Por corrupção activa para acto lícito, provada em tribunal, Domingos Névoa foi condenado a um multa de cinco mil euros.
Por ter chamado corrupto a Domingos Névoa (termo absurda para nos referirmos a alguém que é condenado por corrupção), Ricardo Sá Fernandes foi condenado a pagar ao próprio 13 mil euros.
Saldo para Domingos Névoa: mais oito mil euros. Compensa. É para continuar.

 

Via Arrastão

07
Dez09

Fétiches, há malucos para tudo!

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Fetiches, há malucos para tudo

 

 Invadiu uma quinta, cobriu o corpo com estrume e foi apanhado a masturbar-se. O britânico David Truscott, de 40 anos, foi preso por causa de um fetiche sexual no mínimo estranho que lhe garantiu passaporte para cinco meses de cadeia. 


Nada de novo, já que o incidente aconteceu poucas semanas depois de Truscott ter sido apanhado pelas autoridades na mesma quinta e numa situação semelhante. Pagou a fiança, foi libertado e voltou à cena do crime. Agora é acusado de violar os termos de uma ordem judicial que o proibia de regressar à quinta. Como não cumpriu, vai mesmo para a cadeia. Quem está satisfeita com a condenação é a família que mora na quinta, em Camborne, na Cornualha. Esta família, segundo o jornal britânico "Daily Telegraph", tem vivido "aterrorizada" com a peculiar situação. "É um crime extremamente invulgar e estamos a fazer todos os possíveis para que Truscott não volte a cometê-lo", garantiu ao jornal um agente da polícia inglesa. "É uma situação fora do comum e compreendemos que é complicado para a família." 

Truscott foi condenado a 16 semanas de prisão, depois de ter confessado o acto, no tribunal de Truro Crown, em Outubro, mas saiu em liberdade mediante o pagamento de uma fiança. No julgamento foram ouvidas várias testemunhas que garantiram ter visto, várias vezes, David Truscott a vaguear pela quinta. Em 2005, chegou a ser preso por três anos por ter causado três incêndios no local, incêndios que, além de vários estragos, causaram a morte de uma vaca. Perante o historial do cliente, o advogado de defesa, Michael Melville-Shreeve, descreve David como "um homem triste, isolado, peculiar e com hábitos peculiares e que, definitivamente, precisa de ajuda." 

Sexo barulhento Quem também foi condenada recentemente em Inglaterra foi Caroline Cartwright, 47 anos, e o marido. Steve e Caroline terão ignorado uma ordem judicial para que moderassem o volume de ruído durante o sexo. Os vizinhos, segundo o jornal "The Sun", foram a tribunal queixar-se das sessões diárias de sexo do casal porque estas lhes estariam a arruinar a vida, por não conseguirem dormir. O sexo do casal foi descrito na sala de audiências do tribunal de Newcastle como "anormal" e "assassino". Caroline afirmou não ser capaz de controlar os gritos: "Quando recebi a ordem do tribunal para me controlar, tentei. Até experimentei usar uma almofada [sobre o rosto] para abafar o ruído." 

Em Abril, Caroline foi detida pela polícia por ter desobedecido, tendo sido condenada a uma multa de mais de 700 libras. Um aparelho colocado no apartamento da vizinha de cima mostrou que os ruídos do casal durante o sexo atingiam, em média, 30 a 40 decibéis, chegando a picos de 47 decibéis. 

Já nos Estados Unidos, foi Joshua Basso, da Flórida, quem foi preso no final de Novembro por ter ligado para o serviço de emergência (911) para perguntar à operadora se queria ter sexo com ele. Quatro vezes, segundo o jornal "St. Petersburg Times". Saiu em liberdade, mediante o pagamento de uma fiança de 500 dólares. Quando a polícia lhe perguntou por que é que não ligou para uma linha erótica, Joshua disse que estava sem saldo no telemóvel e que a chamada de emergência é "gratuita".

 

Via ionline

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