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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

11
Jun12

Falemos de tatuagens

olhar para o mundo

Tatuagens: Tudo na vida tem os seus quês

 

O corpo é uma montra que, a cada Verão, tende a exibir os benefícios de uma alimentação saudável, do ginásio bem frequentado e da criatividade esculpida em motivos mais ou menos radicais, mais ou menos criativos sob a forma de tatuagem. Mas se esta é uma marca de vida, também envolve riscos.


A última década tem mostrado um ascendente de corpos tatuados. Moda ou modo de vida, a verdade é que os piercings e as tatuagens são cada vez mais frequentes, tentando homens e mulheres, mais ou menos jovens. E mesmo que não estejam para durar, as tatuagens ficam.


Quando o corpo é a tela do tatuador e os pincéis são trocados por agulhas, a criatividade é partilhada numa obra definitiva, ainda que, muitas vezes, oimpulso se sobreponha à razão. O nome de uma paixão que pode não durar, o desejo de integrar um grupo que se pode desmembrar. Por isso, é tão importante ponderar efectivamente a vontade de esculpir o corpo e escolher uma decoração que não seja ultrapassada na curva da vida.


E no que toca à saúde, convirá reter que as agulhas podem penetrar uns dois milímetros na derme para aí depositar os pigmentos que hão-de conjugar-se para dar forma aos contornos traçados num braço, num ombro ou numtornozelo.


Ao penetrar na pele, as agulhas são um veículo privilegiado de transmissão de doenças, como a hepatite B e C e a SIDA . Material rigorosamente esterilizado e descartável é imperativo para se fazer uma tatuagem com menos riscos.


As tatuagens estão desaconselhadas em pessoas que tenham doenças de pele, como psoríasealergia a pigmentos de tinta e ao metal das agulhas, bem como a hemofílicos e epilépticos.


Quando se decide fazer uma tatuagem, a higiene é lei. E isso implica visitar os estúdios de tatuagens antes de tomar uma decisão e procurar certificar-se da qualidade técnica dos profissionais.


cicatrização é crucial e demora, em média, três semanas. Há que manter a pele limpa, deixando a zona tatuada respirar e aplicando um creme hidratante ecicatrizante. A pele deve ser protegida de outras agressões, como vestuário apertado ou fibras sintéticas, que podem causar alergia ou ferimento da pele. Também os espaços favoráveis ao desenvolvimento de infecções, como as piscinas e os ginásios, devem ser nesta fase evitados.


Mesmo que, com o tempo, o entusiasmo esmoreça, a tatuagem lá está a marcar uma etapa ao longo da vida.

 

Decisões marcantes...…

 

A colocação de uma tatuagem deve ser sempre uma opção muito ponderada. Quando a decisão é ir em frente, convém ter alguns cuidados.

 

Saber escolher um profissional certificado que assegure o cumprimento de todas as regras de higiene e segurança é fundamental. Caso contrário aumentam os riscos de contrair infecções.

 

1. A escolha do desenho deve ser muito bem pensada. Apesar de existirem técnicas para apagar tatuagens, como o laser e a cirurgia, o custo é elevado e a eficácia não é integral.

 

2. Antes de eleger o tatuador, convém avaliar trabalhos já realizados de modo a confirmar a qualidade do trabalho.

 

3. As mulheres, sobretudo se pensam vir a engravidar, devem evitar tatuar a barriga e o peito, pois as tatuagens poderão ficar deformadas durante agravidez.

 

4. Devem-se evitar zonas da pele com queimaduras ou susceptíveis a reacções alérgicas ou com doenças dermatológicas.

 

5. A tatuagem fere a pele, donde uma correcta cicatrização é essencial, sendo conveniente seguir à risca as indicações do profissional. Tal como já referido, até a tatuagem estar cicatrizada, não se deve tomar banho na piscina, e a zona tatuada deve estar sempre limpa. Em caso de febreinflamaçãodor ou sensação de mau estar, deve recorrer-se ao médico.

 

6. A vacina do tétano deve estar em dia e não se pode doar sangue durante um ano.

 

7. O s menores de idade têm de ter sempre uma autorização dos pais para a realização de uma tatuagem

 

Retirado de Sapo Saúde

07
Jun11

Masturbação aprimora o prazer sexual e faz bem ao corpo

olhar para o mundo

Masturbação aprimora o prazer sexual e faz bem ao corpo

 

A palavra masturbação deriva de manustupração (manus = mão e stupratio = ação de sujar, macular, manchar. Ou do latim masturbatio, ou talvez do grego mastropeuein que significa prostituir.

 

"A masturbação é sempre muito carregada de culpa e medo. Mas essa prática pode ser muito benéfica ao corpo, ao prazer e à própria sexualidade das pessoas"

 

É importante saber que não existe nada de verdadeiro nos mitos de que a masturbação possa ocasionar doenças físicas, dor de cabeça, ou que venha a causar miopia, pelo na mão, espinhas, loucura...

Essas histórias de doença, sujeira e pecado começaram há muito tempo atrás, lá em Israel séculos antes de o Cristo chegar. Naquela época, Israel era um povo que necessitava fortalecer fronteiras, pois estavam em meio a povos politeístas que adoravam Deusas e Deuses altamente sexuados, e eles eram monoteístas, adoravam um Deus único, macho, e tinham a crença na origem do mundo como sendo fruto de um sopro divino.

Nessa época, a sexualidade deixou de ser vivida como algo sagrado e todas as práticas sexuais que não propiciassem a procriação passaram a ser reprimidas e passíveis de punição.

Aí começa uma grande repressão às práticas homossexuais e à masturbação. Ainda hoje encontramos uma série de mitos que muitas pessoas, apesar das descobertas científicas, ainda tendem a acreditar ou a temer que possam ser verdadeiras. Aqui vão elas:


Oito mitos sobre a masturbação


1ª) Pessoas casadas não se masturbam
2ª) Você pode ficar viciado na masturbação
3ª) Pessoas idosas não se masturbam
4ª) Masturbação é um sinal de homossexualidade 
5ª) Masturbação é para pessoas que não tem parceiros 
6ª) Excesso de masturbação faz com que o homem fique com falta de esperma 
7ª) Masturbação é sinal de doença emocional
8ª) Masturbação é sinal de que a pessoa é incapaz de manter relações sexuais


Prática da masturbação é benéfica 


Como podemos ver, a masturbação é sempre muito carregada de culpa e medo. Mas essa prática pode ser muito benéfica ao corpo, ao prazer e à própria sexualidade das pessoas.


Aproveite!


Entrar em contato com o seu corpo através da masturbação, é uma das maneiras de estimular o prazer e a própria sexualidade; não restringindo esse momento a uma erotização só no pênis e vagina.

Os homens têm uma focalização das sensações eróticas no pênis, não só nos momentos de masturbação, mas também na hora da transa. Aprender a acariciar seu corpo, descobrir novas sensações, nesse grande órgão de prazer que é a sua pele, pode ser uma atividade muito satisfatória. Aliás, esse é um exercício que muitas vezes temos que recomendar em terapia sexual para pessoas que têm pouca intimidade com o próprio corpo, descobrir novas sensações e prazer.


Hora do banho: ocasião perfeita


Você pode começar por um banho, não é aquele banho "rapidinho", aproveite esse momento, com calma, para experimentar diferentes sensações. Comece usando uma bucha vegetal, explore as sensações que você pode tirar do seu corpo. Afinal, como já disse, a masturbação não precisa envolver só a genitalia e, quanto mais você aprender a sentir seu corpo, mais prazer vai poder tirar desse momento de intimidade. Explore a região do ventre, a parte de trás das coxas, nádegas, ombros, pescoço, ou a região peitoral. O grande prazer é de descobrir as sensações do corpo todo. Aproveite a sensação de enxaguá-lo e sinta a água cair.


Continuando...

 

Passe no corpo um creme. Pode ser um hidratante que você goste. Nos dias mais frios, um óleo tem um toque mais agradável (pode ser esses óleos bifásicos ou um óleo de amêndoas). Há ainda aqueles que preferem o toque do talco.

Use e abuse desses momentos para sensibilizar seu corpo e não restringir a prática da masturbação a um exercício localizado na região genital, mas para aprender a desfrutar do seu corpo como um todo. Divirta-se!

Via UOL
20
Jan10

Sim, sou gorda e odeio saltos altos. So what?

olhar para o mundo

Porque deveria eu viver para agradar aos outros?! Não. Lamento, mas comigo não funciona assim. Sou gorda, gosto de cozinhar, comer, "jiboiar" e rir. Rir muito.

A vida de saltos altos - Sim, sou gorda e odeio saltos altos. So what?
 
 

Ainda me perguntam, "Oh Helena, mas não  gostarias de te ver bonita?" Mas eu sou bonita. Para ser franca, até acho que tenho uma cara bem bonita e o que reforça ainda mais essa minha beleza facial são, sem dúvida nenhuma, as minhas bochechas gordinhas. Sim. Gosto muito da minha cara se querem saber.

Chef na cozinha e...

 

Então agora tinha de emagrecer só para cumprir um padrão de elegância?! Não obrigada! Adoro comer! Adoro cozinhar. Ainda ontem fiz aquele cheesecake que ficou mesmo delicioso e que o meu marido e o meu filho adoraram. Dá-me imenso prazer cozinhar todo o tipo de coisas. Assados, refogados, salteados e todos os "ados" possíveis. Tal como adoro fazer empadões de galinha e, principalmente, bolos e tartes.

...gata com ar de jibóia no sofá

 

Depois adoro estatelar-me no sofá aos fins de semana. Ler Agatha Christie ou, se estiver para aí virada, os meus queridos Neruda e Florbela.

Às vezes o meu filho Ruben, para se meter comigo, usa uma frase bem engraçada quando estou estendida no sofá. "Mãe estás a 'jiboiar'?" E eu, a sorrir, não o deixo sem resposta. "Sim filho, adoro 'jiboiar'!".

Ler dá-me tanto prazer quanto cozinhar. E ainda me perguntam porque não vou ao ginásio?! Como é possível trocar duas horas de leitura por uma passadeira mecânica e uma multidão de "armários ambulantes" a cheirar a suor e a chulé?! Tenham dó! Enfim, ele há coisas no mundo, que realmente não entendo.

Saltos altos?! Estão a gozar ou quê?!

 

Estranho é também o facto de muitas mulheres preferirem andar a sofrer de dores de pés, só para andarem com os "tão sexys" saltos altos! Para quê? Para quem? É tão confortável andar de ténis ou com sapatos rasos casuais que não entendo como se pode trocar o sofrimento pelo conforto por uma questão de... vaidade?!

Cuido de mim. E bem, acreditem

 

Se me cuido? Sim. Não fumo. Raramente bebo álcool, visito o médico regularmente e faço as respectivas análises de rotina.

Vou ao cabeleireiro quando o cabelo está a ficar muito grande. Faço depilação uma vez por mês. Sou eu a responsável pela minha manicura e pedicura. Apenas corto as unhas e as cutículas.

Vou às compras para comprar o que realmente preciso. Como bem demais (o que às vezes é um descuido), procuro fazer coisas que me façam rir muito. Que é coisa que adoro: Rir!

Durmo o essencial e estou de bem com a vida. Por isso posso dizer à boca cheia: Sim eu cuido-me. E bem!

E então?

 

Mas há muito que já percebi que o "cuidar" para muitas outras mulheres tem um outro significado, completamente diferente. Ok, então para essas a resposta é: Sim, sou gorda, não me cuido e odeio saltos altos. So what?!

 

Via Expresso

03
Jan10

E o melhor corpo é o de ....Kate Winslet

olhar para o mundo

Kate Winslet

 

 Na sondagem da maior empresa britânica de educação alimentar, a "Slimming World", as mulheres consideradas com melhor fisíco não são esqueléticas. Prova disso, é que a famosa eleita com melhor corpo foi a actriz Kate Winslet, que protagonizou o filme "Titanic" e conhecida por ter curvas. As actrizes Kelly Brook e Halle Berry e a cantora Beyoncé ocupam os lugares seguintes.

Kate Winslet já incentivou publicamente as mulheres a aceitaram-se tal como são. Mesmo assim, celebridades conhecidas pela magreza, como a modelo Kate Moss, figuram no top 10.

Via ionline

16
Out09

Mulheres reais vs modelos ideais

olhar para o mundo

A barriga que pode mudar o nosso ideal de beleza

 

O que separa um tamanho 34 de um 38/40? A revistaBrigittevai deixar de ter modelos e recorrer a mulheres comuns. A longa série do debate do peso tem mais um episódio

 

 O corpo da mulher. É disto que falamos. Balzaquianas ou mulheres magríssimas, Kate Moss ou Sophie Dahl, Beyoncé ou Flor, Sophia Loren ou Twiggy. A discussão sobre a influência da moda sobre as jovens mentes femininas (e as masculinas que idealizam sobre as jovens donas dessas mentes) não sai de moda. Desta vez, a culpa é da revista feminina alemãBrigitte,que, num passe de marketing ounum ataque de responsabilidade social, decidiu que a partir de 2010 não vai mais trabalhar com modelos de corpos irreais. E passa a preferir mulheres "reais", conhecidas ou leitoras.

"Há anos que temos de usar o Photoshop para engordar as raparigas, especialmente nas coxas e decote. Isto é perturbador e perverso - e o que é que tem a ver com as nossas verdadeiras leitoras?", questiona o director da revista, Andreas Lebert.

As leitoras queixam-se dos corpos que vêem na revista. Elas já "não querem ver ossos protuberantes" de modelos que "pesam à volta de 23 por cento menos do que as mulheres normais", sublinha Lebert, dizendo que procura agora "mulheres com a sua própria identidade", pagas como as manequins.

Estes são os factos, revelados na semana passada. Entretanto, as reacções surgiram e o mundo continuou a girar. A decisão originou um chorrilho de comentários elogiosos no sitedaBrigitte e noutros jornais, espelho de uma aceitação genérica pelo senso comum: clap, clap, clap, acabe-se com as modelos 32/34, com aqueles ossos salientes e pernas de alfinete. Na altura decorria a semana de moda de Paris, iniciava-se a ModaLisboa e as marcas trabalhavam as suas campanhas publicitárias.

Em Paris, as manequins continuaram com "caras Prada" - muitas modelos vindas do Leste da Europa, cabelos escorridos e olhos inocentes, Bambis à espera do seu close-up. Também okaiserKarl Lagerfeld, que há alguns anos saiu de uma dieta com menos 40 quilos, continuou fiel a si mesmo. Atirou, em reacção ao anúncio daBrigitte, que esta coisa das críticas às modelos magras é fruto de "mães gordas que estão sentadas em frente à televisão com os seus pacotes de batata frita" e que a moda é ilusão e sonho - "ninguém quer ver mulheres redondas", postulou.

Dias depois, na ModaLisboa acontecia o desfile de fatos de banho da Cia. Marítima, que escolheu a top modelIsabeli Fontana para estrela dapasserelle. Fontana, de 26 anos, abriu e fechou o desfile. No meio, uma outra modelo desfilou e tinha mais carne na zona da cintura, destoando das restantes manequins. Antes do desfile, o P2 perguntou a Isabeli Fontana sobre o que acha desta tendência das mulheres "reais"versusmanequins. "O mais importante é sentirmo-nos à vontade com a roupa que usamos", comentou, contida, do alto do seu 11º lugar na lista das 15 modelos mais bem pagas do mundo da revistaForbes (2008). Mas a modelo que vale três milhões de dólares acha "lindo uma mulher que faz exercício, que se cuida". "Não precisa de ter corpo de modelo, muito magra. Eu às vezes sinto-me mal por ser muito magra, mas como trabalho com o meu corpo já me acostumei. Eu, se não trabalhasse na moda, seria mais cheiinha, mais musculosa", ri-se.

Numa passerelleou numa campanha publicitária, o corpo feminino é escrutinadíssimo e tem tal influência cultural que ajuda a definir os ideais de beleza de uma dada época. Segunda-feira, ocorria mais um episódio desta longa análise do ideal de corpo feminino XXI: a Ralph Lauren, depois de muito estrebuchar contra ossites que denunciaram a maldade com o Photoshop, lá admitiu que tinha manipulado digitalmente a cintura da modelo Filippa Hamilton de tal forma que ela ficou mais pequena do que a sua cabeça e mais surreal do que um efeito espartilho do século XVI. O resultado foi "uma imagem distorcida do corpo da mulher", admitiu a empresa americana.

Oglamour de Miller

Um mês antes, nos EUA, a revistaGlamourpublicou uma foto de Lizzie Miller, manequim de 20 anos, sem lhe retocar a carne da cintura - que, como a da maioria dos mortais, se dobra e pende sobre o ventre. Ela (e a revista) tornou-se uma espécie de super-heroína das tais mulheres ou medidas "reais". É ainda preciso voltar ao Verão para recordar a carta da editora daVoguebritânica, Alexandra Shulman, que pedia às principais casas de moda do mundo que ajudassem a pôr fim ao culto do "tamanho zero" através do fabrico de peças 36 ao invés dos 34 ou 32. O "tamanho zero" está em voga desde os anos 1990 e tornou-se manchete em 2006 após as mortes de várias modelos no seguimento de dietas - a que se seguiram medidas de auto-regulação naspasserelles em Madrid e Milão, o aumento do tamanho dos manequins de loja na Zara e na Mango e várias acções, em França, EUA ou Austrália, para delimitar idades e pesos para as modelos.

Mas tal como aconteceu em 2006, o casoBrigittevolta a atenção para o elo mais fraco. Ao falar-se em "mulheres reais", como as das campanhas da Dove, é como se, por oposição, as manequins não fossem reais, seres humanos, questiona a colunista doTelegraph Bryony Gordon.

Elas são as protagonistas sem voz, na sua maioria sem qualquer poder no sector e que se limitam a responder aobriefingdo cliente depois de terem sido detalhadamente escrutinadas, e são "reconhecidamente, a não ser pelos mais vulneráveis, ideais inatingíveis", esclarece Janice Burns, editora de moda do jornal australianoThe Age. "Não as odeiem porque são belas", apelava em título Bryany Gordon noTelegraph.

Quando Shulman mandou a sua cartinha aos criadores de moda a pedir roupas de tamanho acima, odesigneritaliano Kinder Aggugini, que trabalhou com John Galliano e Calvin Klein, afastava o ónus da sua profissão. "Se amanhã todas as revistas, agências de modelos estylistsusassem raparigas maiores, então os criadores também o fariam." Agora que mais uma revista insiste nesta tecla, de que lado docourt está exactamente a bola?

Via Público

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