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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

25
Mar11

Brinquedos: Novas regras e coimas até 45 mil euros

olhar para o mundo

As novas regras de segurança dos brinquedos foram hoje publicadas em Diário da República e os fabricantes, importadores ou distribuidores que não as cumprirem arriscam-se a pagar uma coima de três mil a 45 mil euros.

 

O decreto-lei hoje publicado entra em vigor a 20 de Julho e introduz na legislação portuguesa a directiva europeia 2009/48/CE sobre segurança dos brinquedos disponíveis no mercado europeu. Passa a ser considerado brinquedo qualquer produto destinado a ser usado por menores de 14 anos para brincar, mesmo que tenha outras utilizações.

 

Contudo, há produtos que podem ser usados para brincar mas aos quais estas regras de segurança não se aplicam, como brinquedos com máquinas a vapor, máquinas de jogos de utilização pública, fisgas, brinquedos para coleccionadores, computadores pessoais, etc.

O diploma estabelece que os brinquedos não devem pôr em perigo a saúde e a segurança dos utilizadores, devem ser adequados à idade das crianças e conter informação sobre os potenciais riscos e como evitá-los.

 

São também actualizadas as regras que o brinquedo e a sua embalagem devem respeitar para minimizar os riscos de estrangulamento, asfixia, queimadura, esmagamento, queda, afogamento, infeção, doença ou contaminação e outros danos para a saúde, nomeadamente devido a substâncias químicas que causam alergias. Há outros riscos que devem ser minimizados como choque elétrico, incêndio ou explosão e níveis excessivos de radiação.

 

As embalagens devem dar mais informação aos consumidores, indicando a quem se destinam os brinquedos e se apenas podem ser utilizados sob vigilância de um adulto. Alguns brinquedos - por exemplo, os destinados a menores de três anos ou para usar na água - têm de ser acompanhados de avisos de segurança específicos.

 

Via DN

13
Dez10

Bélgica proibe venda de tapetes-puzzle

olhar para o mundo

Bélgica proibe venda de tapetes-puzzle

 

A Bélgica decidiu proibir a venda dos tapetes-puzzle para crianças, devido à presença na sua constituição de partículas consideradas tóxicas, e a França deverá tomar uma decisão na segunda-feira, informaram fontes oficiais.

O debate sobre este tema começou na sexta-feira, quando as autoridades belgas decidiram retirar o produto dos locais de venda, devido a análises feitas ao produto que mostram a presença de partículas de formadima, uma substância química cancerígena.

O secretário de Estado francês do Consumo, Frédéric Lefebvre, citado hoje pela France Press, disse que deu indicações para se "proceder de imediato ao controlo de toxidade".

O governante francês disse que pediu também ao homólogo belga os resultados das análises feitas que sustentaram a decisão tomada por Bruxelas.

Está prevista para segunda-feira de manhã uma reunião para o Governo francês tomar uma decisão.

O presidente da Associação Francesa de Defesa dos Consumidores, Reine-Claude Mader, defendeu que é preciso "retirar de imediato os tapetes-puzzle de venda", recordando que já há uma decisão comunitária que vai proibir o uso da formadima a partir de 2013.

 

Via ionline

17
Nov10

Como passar o Natal sem gastar dinheiro

olhar para o mundo

A situação não é para brincadeiras. O Pai Natal também está falido e tornou-se mendigo.

Ainda assim o Natal não deixa de ser uma época especial em que nos lembramos de quem mais amamos e é por isso que, mesmo com as dificuldades que se avizinham, não podemos deixar de o passar em harmonia com todos aqueles que nos são mais queridos.

Nem o Pai Natal vai conseguir fugir à crise
Nem o Pai Natal vai conseguir fugir à crise

Se o Pai Natal está na miséria, vamos ajudá-lo.

Cinco sugestões para poupar (e muito) na quadra


1º Junte-se com os seus e peça a cada um que traga alguma coisa que se coma;

2º Não gaste um cêntimo com as decorações. Procure na arrecadação os enfeites de Natal dos outros anos e volte a utilizá-los;

3º Certamente que tem algumas velas novas nas gavetas. Ou então acenda as que já foram usadas. Não vai precisar de comprar mais apenas por uma noite;

4º Não vá para aquelas filas intermináveis dos hipermercados na época de Natal. Procure a mercearia lá do bairro ou da terra da sua mãe e compre exclusivamente o essencial;

5º PRENDAS? Poupar aqui é o mais fácil: Estabelece desde de logo um lema para toda a família respeitar. Por exemplo: "Dar as prendas mais originais sem gastar dinheiro";

Seis exemplos de prendas de borla...


1º Não tem lá para casa uma colecção de CDs que já não ouve? Então despache-os e ofereça-a ao primo, tio ou outro membro da família que sempre os cobiçou. Aproveite e junte esta mensagem original: "Disseste-me uma vez que adoravas esta colecção, é com todo o carinho que me lembrei de ti";

2º Porque não recorda o croché e o põe em prática umas semaninhas antes do Natal, fazendo uns cachecóis para as suas primas? E depois diga com aquele ar feliz e contente: "Fui eu que fiz";

3º Se houver crianças, porque é que não combina com as outras mães e fazem-nas trocar brinquedos entre si? O que era do outro, o seu filho ia adorar certamente. As crianças gostam e cobiçam sempre aquilo que é do outro e que não têm. (Os adultos também, mas isso é outra história);

 

4º Se há quem tenha cães, ofereçe um cartão, criado por si, com contactos úteis de hotéis e outros serviços de norte a sul do país para os amiguinhos de quatro patas;

 

5º Se for um cibernauta habitual, versátil a navegar e a descobrir coisas naInternet, pode sempre criar uma prenda muito especial: Dedicar umblogue a alguém muito querido. Com fotos, vídeos e mensagens únicas. Depois de o oferecer, pode sugerir que a pessoa continue a alimentar esse blogue;

 

6º Se for versátil com tecnologia e edição de imagem surpreenda toda a família com um vídeo feito por si. Uma produção que contenha fotos e vídeos antigos, que todos vão adorar recordar. Faça cópias em CD ou DVD e ofereça a todos os membros da família.

..mais um, mas imaterial


Você gostaria tanto de oferecer uns bilhetes para uma peça de teatro à sua mãe ou avó mas, infelizmente, o teatro nem sempre é acessível a todas as carteiras, principalmente no período de crise que atravessamos.

É por isso que aqui lhe deixo outra alternativa. Esta certamente que toda a família vai adorar ter na noite da consoada.

Junte alguns elementos da família e preparem vocês mesmo diversos números para apresentarem uns aos outros, como se de uma peça de teatro se tratasse. Vai ver que os vizinhos ainda lhe batem à porta para querer assistir.

Como fazer então esse show de variedades?

- Uns podem cantar;

- Outros podem dançar;

- Há sempre aqueles que sabem contar anedotas (atenção, só são válidas as de bom gosto e sem brejeirices);

- Outros pode muito bem declamar poemas ao som músicas bonitas que um outro elemento da família toque;

- Depois não se esqueça que há ainda a possibilidade de alguém poder preparar um número especial com o cão ou o gato da casa. Já pensou como era divertido?

Seria um espectáculo digno de uma noite em família em que você mesmo poderia brilhar, mostrando os seus dotes e incentivando os seus cunhados, irmãos, primos e tios a fazerem o mesmo. Pense nisso;

A melhor prendas de todas


Nos dias que correm há certamente uma prenda que todos nós gostaríamos de receber das pessoas que amamos:Um voucher de tempo. Sim, leu bem: o tempo é actualmente é um dos bens mais preciosos do mundo, já que praticamente ninguém o tem.

Faça da seguinte maneira: Escreva num cartão elaborado por si a frase:  "Voucher de 24 horas do meu tempo só para ti".  Com disponibilidade e marcação prévia. Verá que a pessoa que o receber vai ficar imensamente feliz. Mas lembre-se: essas 24 horas são para passar realmente dedicadas a quem as ofereceu, sem telemóveis, computadores ou o que quer que seja que roube um segundo dessa prenda que deu quem ama.

Recuperar o (verdadeiro) espírito natalício


Já viu agora quantas soluções existem para passar um Natal sem gastar praticamente um cêntimo?

Lembre-se que poupar dinheiro é a melhor atitude que podemos ter para este Natal, mesmo que estejamos bem empregados e tenhamos um bom subsídio de Natal.  Até porque 2011 vai ser bem penoso e convém começar já a poupar.

Posto isto, embora ainda seja um bocadinho cedo, resta-me deixar este vídeo e desejar a todos um FELIZ NATAL!

Santa Claus Singing Jingle Bells, His Favorite Christmas Song

 


 

Via A vida de saltos altos

12
Jun10

Museu do Brinquedo

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Museu do brinquedo

 

A história do Museu dos Brinquedos fez--se de forma natural: entre os adultos que recordavam a infância e as crianças que sonhavam com os momentos especiais dos outros. Era uma vez um menino chamado João que, como todas as crianças, gostava de brincar. Mas, ao contrário da maior parte das crianças, tinha cuidado para não estragar os brinquedos. E eles foram-se amontoando no seu quarto e na sua vida. Quando fez 14 anos começou a sua colecção, quase sem dar por isso, com os brinquedos que lhe iam oferecendo. Aos seus acrescentou outros, pertencentes aos pais e outros familiares. Um dia o João contou-os e eram mais de 20 mil. Entre os eleitos escolhidos, tocados e protegidos, neste verdadeiro investimento afectivo, encontravam-se bonecas e casinhas de vários andares, locomotivas, fogões e telefones, galos de madeira, peixes de folha com rodas, arcas de Noé de madeira, ursos de peluche, soldadinhos de chumbo, automóveis descapotáveis de baquelite e motas com sidecar, entre muitos outros. 

Em 1987 foi criada a Fundação Arbués Moreira (apelido do menino chamado João), à qual foi legada toda a colecção. Dois anos mais tarde, a Câmara Municipal de Sintra cedeu um espaço que permitiu a criação do Museu do Brinquedo de Sintra no centro histórico da vila, no antigo quartel de bombeiros, remodelado para o efeito, com uma área de 1000 m2. "Ao todo, neste momento, são 40 mil peças que contam a história do homem através do brinquedo, porque os brinquedos reflectem a época em que foram feitos e quem os manuseou", diz Ana Arbués Moreira, a directora do museu. O sonho do seu marido, o coleccionador João Arbués Moreira, "sempre foi entender a história do homem através do brinquedo e as pessoas achavam estranho um homem coleccionar bonecas, casinhas, panelas, ferros de engomar e não apenas soldadinhos e carros". 

As crianças que visitam o Museu do Brinquedo têm a oportunidade de ver como eram os brinquedos com que os seus pais e avós brincavam: "Temos em média entre 4 e 5 mil visitantes por mês, metade crianças, metade adultos. Acontece muito os miúdos virem com a escola e depois pedirem aos pais ou aos avós que voltem ao fim-de-semana", explica Ana Arbués Moreira. Neste momento "há uma nova exposição temporária, dedicada aos meios de transporte, onde se podem ver carros de pedais, trotinetas, motas, carros de bombeiros e da polícia, barcos, aviões e até um comboio da Marklin, que poderá ser visto até Outubro".

Pelos corredores do museu há quem diga que, quando não está ninguém por perto a olhar, eles ganham vida e também se mexem como as pessoas, com vontade própria. As bonecas pensam como se fossem meninas e os soldadinhos têm corações maiores que eles próprios. Mas só quando não está ninguém a olhar: é assim que os brinquedos brincam connosco.

Museu do Brinquedo. 

Morada: Rua Visconde Monserrate, 2710-591 Sintra. Tel.: 219 106 016; 

Horário: de terça a domingo (incluindo feriados) das 10H às 18H, com última entrada às 17h30 

Bilhetes de adulto: 4€; de criança (dos 3 aos 16 anos); 2€; de estudante: 2€; de terceira idade (mais de 65 anos): 2€

 

Via ionline

01
Out09

Green sex: Chicotes sim, de cabedal é que não

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Green sex

 

Chicotes sim, de cabedal é que não. Os acessórios sexuais não têm de pôr em causa ao ambiente, defendem os propulsores de uma indústria sexual "verde". Vibradores energeticamente eficientes, preservativos sustentáveis, lubrificantes naturais e chicotes feitos de borracha reciclada são algumas das propostas alternativas às tradicionais sex-shop.

Nos Estados Unidos, os fabricantes deste tipo de produtos manifestaram-se já contra a presença de ftalatos, compostos químicos nocivos para a saúde e ambiente, nos acessórios sexuais. Em 2004 foram proibidos nos brinquedos para crianças.

"Os brinquedos para adultos são um produto básico em milhões de quartos. Acho que está na hora de se começar a pensar nos seus efeitos no corpo e no meio ambiente", disse Alliyah Mirza ao programa da rádio espanhola Ya era Hora.

A fundadora da empresa Earth Erotics dá o exemplo. No site oficial do projecto norte-americano vendem-se desde óleos da massagem a disfarces livres de cabedal e químicos. Ensina-se também a dar festas eróticas verdes.

Via ionline

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