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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

07
Ago10

Sabe quando é que as mulheres são mais atraentes?

olhar para o mundo

Quando as mulheres são mais atraentes

 

Um estudo para a televisão britânica QVC que envolveu mais de 2 mil inquiridos chegou à conclusão que as mulheres atingem o pico da sua beleza aos 31 anos. A chave está na confiança, dizem. 70%dos inquiridos referiu a confiança como factor fundamental para que uma mulher seja considerada atraente. O requisito ficou assim acima da “beleza física” com 67% e o “estilo” com 47%.

Os homens e mulheres entrevistados receberam fotografias de actrizes, apresentadoras  e modelos de diferentes idades para analisar e votar quanto ao seu “grau de atracção”. As de 31 receberam mais votos que todas as outras. Aos 31, a mulher pode não estar em plena forma física mas está mais confortável com a sua aparência e posição na sociedade.

Já antes se teria tentado equacionar “a idade ideal” através de outros estudos. Em 2001, os americanos consultados por uma firma de Marketing, a Roper Starch Worldwide, indicaram que as mulheres são mais atraentes aos 38 anos.

Dan Lecca, fotógrafo de moda que nos últimos 30 anos teve inúmeras modelos e celebridades em frente à sua lente, concorda, dizendo que já fotografou mulheres fantásticas aos 45 e 50 anos, e justifica o facto ao Thestar.com “A felicidade interior, fazer algo que gosta ou estar apaixonada, faz com que a mulher se revele na sua melhor forma.”

 

Via Ionline

01
Mai10

Os peixes que comem as mulheres vivas

olhar para o mundo

Os peixes que comem mulheres

 

Sabe que há peixes que literalmente comem as mulheres vivas? E mais, deixam-nas melhor do que estavam.

 

Estes peixes, conhecidos por garra rufa ou doctor fish , alimentam-se de tecidos orgânicos mortos. Os Japoneses (só podiam ser eles mesmo) aproveitaram-se desse magnífico dote aquático para criarem uma nova tendência no tratamento dos pés.  Pelos vistos é o último grito no que toca a senhoras optarem pelos doctor fish em vez do alicate comum da pedicura.

Os garra rufa são actualmente utilizados em spas ou salões de beleza, portanto, tanto são úteis na saúde como na estética. Eles comem toda a pele morta dos pés, eliminandocalosidades, calécias e calos, cutículas e até mesmo verrugas.

ncrível é ver estes peixes a aproximarem-se dos pés (ou da parte do corpo que necessita de uma revitalização)aos milhares e vê-los a devorar literalmente os seus pezinhos.

A vida de saltos altos - Peixes que comem as mulheres vivas (vídeo)

Infelizmente ainda não existem spas com estes peixinhos em Portugal, mas já os pode encomendar para os ter no seu aquário. Depois, é só meter lá os pezinhos e dizer adeus ao seu alicate, esfoliante ou às visitas à sua pedicura.

Mais, este trabalho é de borla e os peixinhos também agradecem.

Quem já experimentou conta maravilhas, ainda por cima, o facto de os pequenos peixes fazerem cóceguinhas é bastante divertido.

20
Jan10

Sim, sou gorda e odeio saltos altos. So what?

olhar para o mundo

Porque deveria eu viver para agradar aos outros?! Não. Lamento, mas comigo não funciona assim. Sou gorda, gosto de cozinhar, comer, "jiboiar" e rir. Rir muito.

A vida de saltos altos - Sim, sou gorda e odeio saltos altos. So what?
 
 

Ainda me perguntam, "Oh Helena, mas não  gostarias de te ver bonita?" Mas eu sou bonita. Para ser franca, até acho que tenho uma cara bem bonita e o que reforça ainda mais essa minha beleza facial são, sem dúvida nenhuma, as minhas bochechas gordinhas. Sim. Gosto muito da minha cara se querem saber.

Chef na cozinha e...

 

Então agora tinha de emagrecer só para cumprir um padrão de elegância?! Não obrigada! Adoro comer! Adoro cozinhar. Ainda ontem fiz aquele cheesecake que ficou mesmo delicioso e que o meu marido e o meu filho adoraram. Dá-me imenso prazer cozinhar todo o tipo de coisas. Assados, refogados, salteados e todos os "ados" possíveis. Tal como adoro fazer empadões de galinha e, principalmente, bolos e tartes.

...gata com ar de jibóia no sofá

 

Depois adoro estatelar-me no sofá aos fins de semana. Ler Agatha Christie ou, se estiver para aí virada, os meus queridos Neruda e Florbela.

Às vezes o meu filho Ruben, para se meter comigo, usa uma frase bem engraçada quando estou estendida no sofá. "Mãe estás a 'jiboiar'?" E eu, a sorrir, não o deixo sem resposta. "Sim filho, adoro 'jiboiar'!".

Ler dá-me tanto prazer quanto cozinhar. E ainda me perguntam porque não vou ao ginásio?! Como é possível trocar duas horas de leitura por uma passadeira mecânica e uma multidão de "armários ambulantes" a cheirar a suor e a chulé?! Tenham dó! Enfim, ele há coisas no mundo, que realmente não entendo.

Saltos altos?! Estão a gozar ou quê?!

 

Estranho é também o facto de muitas mulheres preferirem andar a sofrer de dores de pés, só para andarem com os "tão sexys" saltos altos! Para quê? Para quem? É tão confortável andar de ténis ou com sapatos rasos casuais que não entendo como se pode trocar o sofrimento pelo conforto por uma questão de... vaidade?!

Cuido de mim. E bem, acreditem

 

Se me cuido? Sim. Não fumo. Raramente bebo álcool, visito o médico regularmente e faço as respectivas análises de rotina.

Vou ao cabeleireiro quando o cabelo está a ficar muito grande. Faço depilação uma vez por mês. Sou eu a responsável pela minha manicura e pedicura. Apenas corto as unhas e as cutículas.

Vou às compras para comprar o que realmente preciso. Como bem demais (o que às vezes é um descuido), procuro fazer coisas que me façam rir muito. Que é coisa que adoro: Rir!

Durmo o essencial e estou de bem com a vida. Por isso posso dizer à boca cheia: Sim eu cuido-me. E bem!

E então?

 

Mas há muito que já percebi que o "cuidar" para muitas outras mulheres tem um outro significado, completamente diferente. Ok, então para essas a resposta é: Sim, sou gorda, não me cuido e odeio saltos altos. So what?!

 

Via Expresso

27
Nov09

Demi Moore, Não é Photoshop ....

olhar para o mundo

 Demi Moore, Não é Photoshop

 

Capa da revista “W” de Dezembro, Demi Moore mostra uma figura deslumbrante. A questão é: será a verdadeira imagem da actriz, ou o programa Photoshop terá dado uma ajuda?

Os mais observadores garantem que o lado direito da anca foi retocado, mas a actriz garante que a imagem é a original. Alguns até defendem que a cara da actriz foi sobreposta sobre uma imagem do corpo de outra modelo
Para acabar com os rumores, Demi Morre decidiu publicar na sua página do Twitter aquela que será a foto original da sessão fotográfica sem qualquer retoque.
“Eu adoro a fotografia e apenas posso dizer que adorava ter uma luz como esta a seguir-me todos os dias”, disse a actriz.
No entanto, o fotógrafo Anthony Citrano lançou um desafio: promete doar 5 mil dólares a instituições de caridade se a actriz provar que a fotografia é original.
Um porta-voz da “W” garante que a revista “não fez nada de especial à fotografia ou à capa da W. Demi é uma mulher extremamente bonita e sentimos que a capa reflecte esse aspecto.”

 

Via ionline

16
Out09

Mulheres reais vs modelos ideais

olhar para o mundo

A barriga que pode mudar o nosso ideal de beleza

 

O que separa um tamanho 34 de um 38/40? A revistaBrigittevai deixar de ter modelos e recorrer a mulheres comuns. A longa série do debate do peso tem mais um episódio

 

 O corpo da mulher. É disto que falamos. Balzaquianas ou mulheres magríssimas, Kate Moss ou Sophie Dahl, Beyoncé ou Flor, Sophia Loren ou Twiggy. A discussão sobre a influência da moda sobre as jovens mentes femininas (e as masculinas que idealizam sobre as jovens donas dessas mentes) não sai de moda. Desta vez, a culpa é da revista feminina alemãBrigitte,que, num passe de marketing ounum ataque de responsabilidade social, decidiu que a partir de 2010 não vai mais trabalhar com modelos de corpos irreais. E passa a preferir mulheres "reais", conhecidas ou leitoras.

"Há anos que temos de usar o Photoshop para engordar as raparigas, especialmente nas coxas e decote. Isto é perturbador e perverso - e o que é que tem a ver com as nossas verdadeiras leitoras?", questiona o director da revista, Andreas Lebert.

As leitoras queixam-se dos corpos que vêem na revista. Elas já "não querem ver ossos protuberantes" de modelos que "pesam à volta de 23 por cento menos do que as mulheres normais", sublinha Lebert, dizendo que procura agora "mulheres com a sua própria identidade", pagas como as manequins.

Estes são os factos, revelados na semana passada. Entretanto, as reacções surgiram e o mundo continuou a girar. A decisão originou um chorrilho de comentários elogiosos no sitedaBrigitte e noutros jornais, espelho de uma aceitação genérica pelo senso comum: clap, clap, clap, acabe-se com as modelos 32/34, com aqueles ossos salientes e pernas de alfinete. Na altura decorria a semana de moda de Paris, iniciava-se a ModaLisboa e as marcas trabalhavam as suas campanhas publicitárias.

Em Paris, as manequins continuaram com "caras Prada" - muitas modelos vindas do Leste da Europa, cabelos escorridos e olhos inocentes, Bambis à espera do seu close-up. Também okaiserKarl Lagerfeld, que há alguns anos saiu de uma dieta com menos 40 quilos, continuou fiel a si mesmo. Atirou, em reacção ao anúncio daBrigitte, que esta coisa das críticas às modelos magras é fruto de "mães gordas que estão sentadas em frente à televisão com os seus pacotes de batata frita" e que a moda é ilusão e sonho - "ninguém quer ver mulheres redondas", postulou.

Dias depois, na ModaLisboa acontecia o desfile de fatos de banho da Cia. Marítima, que escolheu a top modelIsabeli Fontana para estrela dapasserelle. Fontana, de 26 anos, abriu e fechou o desfile. No meio, uma outra modelo desfilou e tinha mais carne na zona da cintura, destoando das restantes manequins. Antes do desfile, o P2 perguntou a Isabeli Fontana sobre o que acha desta tendência das mulheres "reais"versusmanequins. "O mais importante é sentirmo-nos à vontade com a roupa que usamos", comentou, contida, do alto do seu 11º lugar na lista das 15 modelos mais bem pagas do mundo da revistaForbes (2008). Mas a modelo que vale três milhões de dólares acha "lindo uma mulher que faz exercício, que se cuida". "Não precisa de ter corpo de modelo, muito magra. Eu às vezes sinto-me mal por ser muito magra, mas como trabalho com o meu corpo já me acostumei. Eu, se não trabalhasse na moda, seria mais cheiinha, mais musculosa", ri-se.

Numa passerelleou numa campanha publicitária, o corpo feminino é escrutinadíssimo e tem tal influência cultural que ajuda a definir os ideais de beleza de uma dada época. Segunda-feira, ocorria mais um episódio desta longa análise do ideal de corpo feminino XXI: a Ralph Lauren, depois de muito estrebuchar contra ossites que denunciaram a maldade com o Photoshop, lá admitiu que tinha manipulado digitalmente a cintura da modelo Filippa Hamilton de tal forma que ela ficou mais pequena do que a sua cabeça e mais surreal do que um efeito espartilho do século XVI. O resultado foi "uma imagem distorcida do corpo da mulher", admitiu a empresa americana.

Oglamour de Miller

Um mês antes, nos EUA, a revistaGlamourpublicou uma foto de Lizzie Miller, manequim de 20 anos, sem lhe retocar a carne da cintura - que, como a da maioria dos mortais, se dobra e pende sobre o ventre. Ela (e a revista) tornou-se uma espécie de super-heroína das tais mulheres ou medidas "reais". É ainda preciso voltar ao Verão para recordar a carta da editora daVoguebritânica, Alexandra Shulman, que pedia às principais casas de moda do mundo que ajudassem a pôr fim ao culto do "tamanho zero" através do fabrico de peças 36 ao invés dos 34 ou 32. O "tamanho zero" está em voga desde os anos 1990 e tornou-se manchete em 2006 após as mortes de várias modelos no seguimento de dietas - a que se seguiram medidas de auto-regulação naspasserelles em Madrid e Milão, o aumento do tamanho dos manequins de loja na Zara e na Mango e várias acções, em França, EUA ou Austrália, para delimitar idades e pesos para as modelos.

Mas tal como aconteceu em 2006, o casoBrigittevolta a atenção para o elo mais fraco. Ao falar-se em "mulheres reais", como as das campanhas da Dove, é como se, por oposição, as manequins não fossem reais, seres humanos, questiona a colunista doTelegraph Bryony Gordon.

Elas são as protagonistas sem voz, na sua maioria sem qualquer poder no sector e que se limitam a responder aobriefingdo cliente depois de terem sido detalhadamente escrutinadas, e são "reconhecidamente, a não ser pelos mais vulneráveis, ideais inatingíveis", esclarece Janice Burns, editora de moda do jornal australianoThe Age. "Não as odeiem porque são belas", apelava em título Bryany Gordon noTelegraph.

Quando Shulman mandou a sua cartinha aos criadores de moda a pedir roupas de tamanho acima, odesigneritaliano Kinder Aggugini, que trabalhou com John Galliano e Calvin Klein, afastava o ónus da sua profissão. "Se amanhã todas as revistas, agências de modelos estylistsusassem raparigas maiores, então os criadores também o fariam." Agora que mais uma revista insiste nesta tecla, de que lado docourt está exactamente a bola?

Via Público

14
Set09

Declaração de género sob a óptica masculina

olhar para o mundo

 Não importa o quanto pesa.

É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher.

Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual.

Isso quer dizer, se tem forma de guitarra... Está bem.
Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas.

As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheiinhas, femininas....
Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fracção de segundo.

As magrinhas que desfilam nas passarelas seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem.
Suas modas são rectas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.

Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura.
Inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa.
Os cabelos, quanto mais longos, melhor. Para andar com os cabelos curtos, bastam os nossos.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas. Por que razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam connosco?
Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim.
Ocultar essas formas é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza... Que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréctica, bulímica nervosa, logo procura uma amante cheiinha, simpática, tranquila e cheia de saúde. Entendam de uma vez!

Trate de agradar a nós e não a vocês. Porque nunca terão uma referência objectiva do quanto são lindas, dita por uma mulher.

Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda
As jovens são lindas... Mas as de 40 para cima são verdadeiros pratos fortes.

Por tantas delas somos capazes de atravessar o Atlântico a nado.
O corpo muda... Cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas, que podem entrar no mesmo vestido
que usavam aos 18. Entretanto, uma mulher de 40, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem
problemas de desenvolvimento ou está se autodestruindo.

Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural
tendência a culpas, ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em
Setembro, não antes); quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se saboreia e não sofre);
quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste,
compra; quando tem que economizar, economiza.

Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tiram a beleza.
São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos "em formol" nem em spas...
Viveram!
O corpo da mulher é a prova de que Deus existe.
É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados, e nós, sem querer,
as enchemos de estrias, de cesarianas e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.

Cuidem-se!

Amem-se!

A beleza é tudo isto. Tudo junto!


enviado por um amigo

 

Via Trabalhos de Larose

27
Abr09

Ideal de beleza?

olhar para o mundo

Miss australia 

 

A menina da fotografia é Stephanie Naumoska, tem 19 anos, mede  1,80 metros e pesa 49 Kgs!!!!!...e pasme-se, é a miss Austrália de este ano, candidata ao miss Universo.... pode ser este um ideal de beleza? Gostos à parte, eu acho que não. Com 1 metro e 80  a pesar 49 Kgs pode ser considerada subnutrida, quase anoréctica, um péssimo exemplo.

 

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