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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

16
Mar10

Aiii Timor!

olhar para o mundo

 "Há pouco mais de dez anos, quando Timor era palco da destruição provocada pelas milícias pró-Indonésia e em todo o mundo se multiplicavam as manifestações de solidariedade e o envio de ajuda financeira, Alberto João Jardim garantia que a Madeira não daria um tostão, que cada um se deve governar por si. No entanto agora, depois da tragédia que se abateu sobre a ilha, a Madeira vai contar com muita ajuda, de dentro e de fora, e, entre essa, com 750 mil dólares oferecidos pelo governo timorense"


Saliento esta parte da notícia: "Em 2009, o orçamento da República Democrática de Timor Lorosae foi de 902 milhões de dólares, pouco mais de 644 milhões de euros. Uma verba que é mais de duas vezes inferior ao orçamento da Região Autónoma da Madeira que é de cerca de 1.500 milhões de euros."

 

Via Perguntas sem resposta

30
Set09

Alberto João Jardim: "Como Portugal é um país louco é natural que não seja seguro"

olhar para o mundo

 

 

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje que Portugal "não é seguro" por ser "um país louco", declarando ter "cada vez menos a ver com o rectângulo".

"[Portugal] não é um país seguro mas como é um país louco é natural também que não seja seguro", disse, Alberto João Jardim, num comentário à declaração de terça-feira à noite do Presidente da República, Cavaco Silva.

Alberto João Jardim ironizou ainda sobre as circunstâncias que terão rodeado a divulgação a 18 de Setembro pelo Diário de Notícias (DN), em plena campanha eleitoral para as legislativas, de uma alegada mensagem de correio electrónico trocada entre dois jornalistas do Público - Luciano Alvarez e o correspondente da Madeira, Tolentino de Nóbrega.

Um e-mail que serviu de base à notícia do jornal desse dia, segundo a qual o assessor do Presidente da República Fernando Lima terá sido a fonte do diário Público quando, a 19 de Agosto, com base numa fonte não identificada de Belém, noticiou a existência de suspeitas sobre a alegada vigilância do Governo sobre a Presidência da República.

"Fiquei esclarecido que houve papéis em mãos de jornalistas que falavam de hipotéticas conspirações e que esses papéis, estando nas mãos de um ou vários jornalistas do Público, foram parar aos jornalistas do jornal rival, o Diário de Notícias, que, assim, prestou um serviço ao PS pelo que, agora, vamos ver qual é o prémio dos jornalistas que passaram os papéis ao jornal rival".

E declarou: "Finalmente, fico convencido que cada vez tenho menos a ver com o rectângulo", concluiu.

Via ionline

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