Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

28
Dez10

Empresa enfrenta chuva de críticas por intimar ex-cliente a apagar textos de blogue

olhar para o mundo

A ensitel e a sua forma de fazer negocios

 

A Ensitel, uma cadeia de lojas portuguesa que vende aparelhos de electrónica, intimou judicialmente uma ex-cliente a apagar textos do seu blogue pessoal, que criticavam a actuação da empresa. O resultado foi uma avalancha de críticas na blogosfera, no Twitter, Facebook, YouTube e outras redes sociais.

 

A explosão de críticas começou esta segunda-feira, quando Maria João Nogueira, autora do blogue jonasnuts.com e ex-cliente da Ensitel, escreveu que a empresa lhe tinha enviado uma providência cautelar para que retirasse uma série de seis textos relativos à empresa e escritos ao longo de 2009.

Nestes textos, Maria João Nogueira narra que a empresa se recusou a trocar um telemóvel defeituoso e que, após uma série de tentativas de troca e de devolução do dinheiro, o caso acabou em tribunal, onde o juiz deu razão à Ensitel.

Maria João Nogueira, que já tinha sido contactada pelos advogados da Ensitel, escreveu no texto desta segunda-feira: “Os senhores cumpriram a ameaça, e no dia 22 recebi a tal citação pessoal, que é um documento de 31 página[s] (sim, 31) em que sou intimada pelo tribunal a constituir um advogado, e é um procedimento cautelar”. A autora do blogue tem desde a recepção do documento dez úteis para constituir advogado e contestar a providência cautelar.

A sucessão viral de reacções que se seguiu à publicação no blogue deve-se em parte ao facto de Maria João Nogueira ser responsável pela gestão da comunidade de blogues do portal Sapo e uma presença frequente nos círculos da blogosfera e das redes sociais portuguesas.

"Não estou satisfeita com nada disto, a verdade é essa", observou ao PÚBLICO Maria João Nogueira. "Para mim o tema já estava morto e enterrado. No dia em que escrevi o post a descrever o último episódio não voltei a escrever sobre o assunto. Eu não queria colocar em causa a reputação de ninguém, eu queria partilhar a minha experiência enquanto consumidora daquela empresa. Fi-lo enquanto durou essa experiência, depois passou, abandonei o tema, nunca me ocorrendo que isto pudesse resultar na actual situação."

A autora, porém, diz estar "obviamente satisfeita com as inúmeras mensagens de apoio".

O advogado Manuel Lopes Rocha, da sociedade de advogados PLMJ, explicou ao PÚBLICO que os casos que se passam na blogosfera se desenrolam “como em qualquer outra situação” deste tipo. “O juiz avaliará se há ou não difamação. Se [os textos] forem factuais, não vejo por que hão-de ser apagados”.

O PÚBLICO contactou a empresa, que remeteu todas as explicações para um comunicado, que foi entretanto distribuído na tarde desta terça-feira e que está também disponível napágina da empresa no Facebook (onde se acumulam os comentários depreciativos, bem como várias queixas de que alguns comentários anteriores foram apagados pela empresa).

No comunicado, sucinto, lê-se: “A Ensitel não põe minimamente em causa qualquer tipo ou forma de liberdade de expressão, mas repudia, rejeita e não aceita ser alvo de uma autêntica campanha difamatória, assente em factos absolutamente falsos que têm como único intuito denegrir a imagem e boa reputação que a Ensitel construiu ao longo de 21 anos, apenas porque o cliente não se conformou com uma decisão judicial que lhe foi desfavorável.”

No Facebook há ainda uma página para criada para criticar a empresa. Já no YouTube foi publicado um vídeo que parodia o caso, sob o título EnSHITel. No FourSquare (um serviço que permite aos utilizadores assinalarem os locais onde estão), um utilizador escreveu: “Esta e uma empresa que processa os seus clientes para removerem opiniões negativas sobre a empresa, nos seus blogs pessoais!!! COMPRAR NA ENSITEL?! Nao obrigado!” [SIC].

O assunto tem sido amplamente abordado no Twitter e já chegou a alguns órgãos de comunicação portugueses. A entrada da Wikipedia relativa à Ensitel também já descreve o episódio.O fenómeno de que a Ensitel está a ser alvo é chamado efeito Streisand e dá-se quando alguém tenta retirar ou minimizar a publicação de algo na Internet, obtendo com essa acção o efeito contrário e acabando por contribuir para a divulgação do material em causa. O nome vem da tentativa levada a cabo pela artista Barbra Streisand de retirar uma fotografia da sua mansão de uma colecção de fotos públicas da costa da Califórnia.

 

Via Público

13
Dez10

Bélgica proibe venda de tapetes-puzzle

olhar para o mundo

Bélgica proibe venda de tapetes-puzzle

 

A Bélgica decidiu proibir a venda dos tapetes-puzzle para crianças, devido à presença na sua constituição de partículas consideradas tóxicas, e a França deverá tomar uma decisão na segunda-feira, informaram fontes oficiais.

O debate sobre este tema começou na sexta-feira, quando as autoridades belgas decidiram retirar o produto dos locais de venda, devido a análises feitas ao produto que mostram a presença de partículas de formadima, uma substância química cancerígena.

O secretário de Estado francês do Consumo, Frédéric Lefebvre, citado hoje pela France Press, disse que deu indicações para se "proceder de imediato ao controlo de toxidade".

O governante francês disse que pediu também ao homólogo belga os resultados das análises feitas que sustentaram a decisão tomada por Bruxelas.

Está prevista para segunda-feira de manhã uma reunião para o Governo francês tomar uma decisão.

O presidente da Associação Francesa de Defesa dos Consumidores, Reine-Claude Mader, defendeu que é preciso "retirar de imediato os tapetes-puzzle de venda", recordando que já há uma decisão comunitária que vai proibir o uso da formadima a partir de 2013.

 

Via ionline

08
Dez10

Primeiro Português a alojar mirror da Wikileaks

olhar para o mundo

Primeiro Português a alojar o wikileaks

 

Em poucos dias meio milhar de servidores juntaram-se para uma causa justa: não deixar morrer o site que deu ao mundo informações que não devia dar. O medo preserva. A preserverança preserva também.

Todos ajudam. Por tudo o mundo existem pessoas, tal como eu, o primeiro a alojar o Wikileaks no meu domínio .pt.
Fi-lo porque acredito na força da expressão na Internet. Fi-lo porque acho que a Internet é livre. Fi-lo porque sou convicto do que me rodeia e acredito que a Wikileaks é uma fonte que deve ser preservada livre a todo o custo, pelo bem do jornalismo, da liberdade de imprensa, e dos new media.

Há quem argumente que a Wikileaks divulgou informação confidencial. Muito bem. Sendo essa informação parte dela contra a constituição dos USA e dos países envolvidos, eu argumento que deixa de ser confidencial e se coloca em mais alto nível as possíveis ilegalidades cometidas pelas partes intervenientes.
Há quem diga que o dono do Wikileaks devia ser “caçado” como o Bin Laden. Ainda bem, temo que tenhamos pelo menos mais 10 anos de verdades duras e cruas.

A situação não se fica por aqui. Em Portugal, o wikileaks.org.pt foi removido indevidamente pela FCCN por uma “desculpa esfarrapada” como podem ler no blog do mvalente.

Será o ruicruz.pt removido por também ter um sub domínio que “induz em erro ou confusão sobre a sua titularidade”?

Dei hoje uma entrevista a TSF, que pode ser ouvida logo aqui: wikileaks_entrevista.mp3

Nota: em alguns browsers/players é cortada a última frase em 5segs, também não digo muito mais. faz download caso queiras ouvir o resto. No BlackBerry funciona a 100%.

Vamos em força. Vamos com coragem. Pela liberdade de imprensa.

wikileaks.ruicruz.pt

Rui

 

Via Rui Cruz

06
Dez10

sexo, uma inocência adiada

olhar para o mundo

A inocência adiada

Acredito que a sexualidade vivida demasiado cedo distorce a realidade e torna as crianças emadultos imaturos, decididamente mais infelizes e insatisfeitos por terem crescido depressa demais. Alguém concorda?

Confesso que já penso nisto há meses, para não dizer que o faço já há alguns anos. Mas hoje, talvez como resultado da leitura de algumas notícias que trazem a público o aumento do número de casamentos homossexuais em Portugal e a tenra idade em que a população portuguesa inicia a sua vida sexual, achei que estava na hora de desabafar este sentimento de uma certa confusão social.

Não quero com isto dizer que sou contra o casamento homossexual ou as relações entre indivíduos do mesmo sexo. Creio que cada um tem direito a ser feliz na sua sexualidade. A minha questão coloca-se é com a idade em que de facto um indivíduo tem consciência da sua sexualidade. Isto é, se gosta de indivíduos do mesmo sexo ou do sexo oposto e se tem de facto consciência da experiência sexual em si.

 

Século 21: Nova era ou confusão social

Creio que a nossa sociedade, não sei se por ter estado tão privada da liberdade de ação e pensamento durante tantos anos, criou uma ideia errada do que é realmente a sexualidade, a relação íntima e a identificação com pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto.

As meninas sempre foram habituadas a dormir com meninas e a não serem condenadas por andarem de mãos dadas ou brincarem com bonecas. Já no que diz respeito aos rapazes, a estes sempre lhes foi dito que o correto para eles era jogar à bola e brincar com carrinhos.

Na minha opinião esta é uma falha social, um preconceito. Mas, sinceramente, também acho estranho o contrário e, correndo o risco de ser mal interpretada, não acho mesmo normal que cada vez mais rapazes adolescentes conheçam tão bem com a sua sexualidade, ao ponto de quererem ser parecidos com elas, a nível de modos e comportamentos, e que sejam capazes de se afirmar homossexuais, quando mal ainda chegaram à adolescência ou pouco mais que isso.

Não sei se nos dias de hoje as grandes culpadas somos nós, as mulheres e mães, ou os homens, enquanto pais, que fazem dos filhos e filhas seres andróginos e apenas preocupados com aquilo que os outros pensam ou veem, passando de uma forma fútil, as formas corretas de ser e de estar, através de imagens manipuladas e conceitos politicamente corretos.

E se de um lado os meninos cada vez mais se parecem com meninas, também estas, cada vez mais, são autênticas predadoras sexuais com 14, 15 anos, verdadeiras "lolitas" maquilhadas e produzidas, e capazes de confundir a cabeça dos mais esclarecidos.

Assusta-me esta falta de identificação e maturidade sexual. É certo que com esta idade já tinha dado o meu primeiro beijo de fugida, mas preferia bem mais saltar ao elástico e dar grandes voltas de bicicleta pelo bairro com o maior número de amigos, e falar horas intermináveis nas noites quentes de Verão.

Viamos o "Dirty Dancing", o "Blue Lagoon" e o "Top Gun", mas daí a permitir pouco mais que um toque na cintura e uns beijinhos repenicados, ía muito mais que uma longa metragem.

Tenho saudade. Gostava que os miúdos não descobrissem tão cedo a sexualidade e fizessem dela uma distorcida imagem de afeto. Gostava que brincassem mais, andassem de mãos dadas e sentissem as primeiras borboletas no estômago sem que para isso tivessem de ter relações sexuais prematuras, que vão resultar muitas vezes em más experiências, das quais a gravidez pode nem sempre ser a pior das experiências mas, sem dúvida, uma das mais comuns actualmente

 

Via A Vida de Saltos Altos

06
Dez10

Uma nova cara Para o Facebook

olhar para o mundo

Nova Cara do Facebook

 

O site mais falado das redes sociais, o Facebook, pode acordar amanhã de manhã com uma cara nova. Depois de terem circulado rumores de que isso poderia acontecer, o site de tecnologia Mashable afirma que o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg irá revelar o novo perfil do site no programa 60 minutes da CBS News.

 

"O fundador e CEO do Facebook Mark Zuckerberg fala com Lesley Stahl sobre a sua vida, o seu negócio, que já vale 35 mil milhões de dólares. E mostra o novo design do site", anuncia a CBS News no site da estação.

Botão de mensagens mais visível, mais destaque para as fotografias, com mais informação disponível sobre os utilizadores são algumas das alterações que o Mashable arrisca avançar como possíveis. Mas reconhece que toda a informação sobre o assunto tem sido bem escondida, em dias marcados por fugas de informação. Aos utilizadores mais curiosos resta esperar para que pelas 19h00 locais, por volta da meia-noite em Portugal, para que as novidades sejam reveladas.

 

Via Público

29
Nov10

Morreu o actor Leslie Nielsen

olhar para o mundo

 

Morreu Leslie nielsen

O ator canadiano Leslie Nielsen, protagonista da comédia Aeroplano, morreu domingo num hospital da Florida aos 84 anos, anunciou o seu sobrinho Doug Nielsen.

O estado de saúde de Leslie Nielsen, hospitalizado há 12 dias por problemas pulmonares, começou a agravar-se nas últimas 48 horas, indicou Doug Nielsen a uma rádio de Manitoba, CKNW.

Domingo à tarde, "com os seus amigos e a sua mulher Barbaree ao seu lado, ele adormeceu e morreu", disse.

Nielsen ficou conhecido pela sua participação em várias séries de televisão norte-americanas de sucesso como "Peyton Place", "Dr Kildare", "Le Fugitif", "Kojak" ou "M.A.S.H.".

 

Posteriormente tornou-se uma celebridade a nível mundial graças à sua participação em filmes de culto na área da comédia como Aeroplano (1980), Onde Pára a Polícia (1988), Onde Pára a Polícia 2 1/2: O Cheiro do Medo (1991) e Onde Pára a Polícia 33 1/3 (1994).

 

Via Ionline

29
Nov10

Sérgio Godinho canta rascunhos em palco

olhar para o mundo

Sergio Godinho, Rascunhos

 

Aqui a lição é dada pelo mestre. Sérgio Godinho tem o génio de transformar palavras em canções e sobe amanhã ao palco da Culturgest, em Lisboa, para explicar como se faz. O cantautor apresenta "Final de Rascunho", uma série de concertos onde vai desvendar parte do seu universo criativo. As múltiplas facetas, como a poesia e a spoken word, estarão em evidência, num espectáculo que se quer intimista. E em boa companhia: a acompanhar a banda estará Bernardo Sassetti e o violoncelista António Serginho

O espectáculo surgiu de forma natural. Há muito que as datas dos concertos na Culturgest (sexta, sábado e domingo) estavam marcadas. "Mas ainda sem um programa definido", conta Sérgio Godinho ao i, a partir do estúdio onde está a preparar o concerto. Inicialmente previsto para o ano de 2010, o seu novo disco acabou por não sair. Mas foi dos seus preparativos que nasceu a ideia de levar para o palco "um espectáculo encenado e espontâneo, construído e imprevisível". Uma decisão inédita, quase uma introdução ao novo registo.

"Enquanto as canções foram surgindo, achei que seria interessante partilhá-las sem rede, com o público. No fundo é isso que este espectáculo representa: resulta de um work in progress e pretende ao mesmo tempo mostrar como se foram desenvolvendo as canções". Mas sempre "de modo muito informal", sem revelar grandes detalhes.

O autor é muito ciente desse trabalho solitário, dos primeiros esboços feitos em casa ou num "lugar qualquer", cuja natureza raramente se revela. "A primeira partilha é com nós mesmos e com interlocutores imaginários. Quando se compõe, projecta-se sempre para os outros. Pode ser muito romântico dizer que não, mas não faz sentido nenhum. Mesmo os que dizem furiosamente que escrevem para si, fazem-no sempre para alguém." 

Além de deambular por um conjunto de novas canções, "Final de Rascunho" inclui um alinhamento "mais vasto". "Vamos também tocar coisas mais antigas, todas elas cruzam esta mesma linguagem." Em palco, Sérgio Godinho promete ainda evidenciar uma das facetas mais apreciadas: a escrita. Serão lidos poemas do seu livro de poesia, "Sangue por Um Fio", em jeito de spoken word, acompanhados pela banda e pelos músicos convidados, que têm papel activo não só no concerto mas também no disco. 

"Sempre pensei que este próximo disco teria outras pessoas para além da nossa banda. Foi por isso que convidei o Bernardo Sassetti e o António Serginho. Entram na dupla condição de instrumentistas em palco, mas também para conceber arranjos." Sérgio Godinho confessa que há muito tempo queria trabalhar com Sassetti e o resultado desse desejo ganha agora forma num tema inédito. Chama-se "Dias Consecutivos" e é uma "espécie de valsa macabra."

 

Via Ionline

27
Nov10

Facebook. Cuidado, o seu mural pode ser perigoso

olhar para o mundo

O facebook e os virus

 

Bastaram três semanas para que a BitDefender, uma multinacional romena, tenha chegado à conclusão de que 20% dos utilizadores do Facebook, a maior rede social do mundo, partilham aplicações com conteúdo malicioso. A maioria das vezes sem o saberem. 

Desde o início do mês, foram passados a pente fino os perfis de 14 mil utilizadores e analisados mais de 20 milhões de objectos partilhados em murais - como links, imagens e vídeos. As conclusões mostram que o Facebook está longe de ser inofensivo, sobretudo porque os próprios utilizadores não estão atentos à segurança e, na maior parte dos casos, não sabem que estão a partilhar conteúdo malicioso com os seus amigos. 

Quase 60% desse conteúdo, revela a BitDefender, assume a forma de aplicações. As mais populares, identificadas em 21,5% dos casos, são as que encaminham para funcionalidades que o Facebook nem sequer permite - como a possibilidade de o utilizador saber quem visitou o seu perfil. Há as que oferecem falsos itens para jogos como o Farmville (15,4%) ou as que permitem alterar o fundo do perfil ou a colocação de botões como "não gosto", através de extensões (11,2%). Outras aplicações, aparentemente menos populares, fazem-se passar por novas versões de jogos famosos (7,1%), prometem prémios como telemóveis (5,4%) ou sugerem métodos idóneos para ver filmes, gratuitamente e online (1,3%).

Na maior parte dos casos, estas aplicações não são mais do que esquemas publicitários - em que são apresentados, por exemplo, questionários ao mesmo tempo em que são exibidos anúncios - etentam redireccionar para outros sites

Cinco por cento apanham vírus Além destes ataques, conseguidos através de falsas aplicações, a BitDefender diz que 16% do malware encontrado no Facebook atrai os utilizadores para a visualização de filmes considerados "chocantes". Além disso, concluiu a multinacional romena, 5% dos utilizadores do Facebook são infectados pelo vírus Koobface - um anagrama da palavra Facebook e um software malicioso que tenta detectar os nomes dos utilizadores e respectivas palavras-passe nos computadores que consegue infectar. 

"Muitos utilizadores não têm consciência de que os conteúdos que publicam no seu mural são muito perigosos para os seus contactos e para eles próprios, por estarem infectados", explicou ontem a directora de marketing da BitDefender para Portugal, Espanha e América Latina, Jocelyn Otero. 

A empresa recolheu, ao longo de três semanas, 20 milhões de itens partilhados por utilizadores de 20 países - uma amostra pequena para o universo de 500 milhões de utilizadores activos daquela que é a maior rede social do mundo. Os 14 mil utilizadores analisados usaram uma aplicação aplicação para o Facebook, a Safego - que permite analisar os níveis de segurança do utilizador e que consegue identificar a informação pessoal que é visível a estranhos.

 

Via Ionline

26
Nov10

Petição, não aos extras na conta da electricidade

olhar para o mundo

Não ao pagamento de extras na factura de electricidade

 

A proposta de aumento médio de 3,8% na factura da energia eléctrica resulta de custos impostos ao sector que ganham uma dimensão insustentável. Exigimos cortes em várias áreas.

 

Em 2011, o custo da electricidade vai pesar mais no orçamento dos consumidores. A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs, em Outubro, uma média de 3,8% de aumento na tarifa da electricidade.

 

Opções políticas e medidas legislativas condicionam a fixação das tarifas e levam a que a parcela dos “Custos de Interesse Geral” continue com um crescimento imparável. Em 2011, prevê-se um total de 2,5 mil milhões de euros de custos, um aumento superior a 30%, face a 2010. Por exemplo, na factura, por cada € 100 pagos, € 42 referem-se a “Custos de Interesse Geral”, que podem e devem ser reduzidos. Alguns não têm relação directa com a produção e distribuição de energia eléctrica.

 

É indispensável e urgente repensar a política de taxas e sobrecustos que recai nas nossas facturas. Para 2011, a diminuição de 10% nestes custos levaria a uma redução de 5% na factura.

 

Há muito que a DECO alerta para a situação no sector e exige uma redução dos custos de interesse geral, para que o preço a pagar pelos consumidores seja mais justo.

 

assine a petição

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D