Música Portuguesa do dia: A Fisga - Cabeças no ar
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Letra
Trago a fisga no bolso da tras
e na pasta o caderno dos deveres
Mestre-escola, eu sei la se sou capaz
de escolher o melhor dos dois saberes
o meu pai diz que o sol i que nos faz
minha mae manda-me ler a licao
mestre-escola, eu sei la se sou capaz
faz-me faltaouvir outra opiniao
eu ati nem sequer sou mau rapaz
com maneiras ati sou bam mandado
mestre-escola diga la se for capaz
pra que lado i que me viro. pra que lado?
trago a fisga no boslo da tras
e na pasta o caderno dos deveres
Mestre-escola, eu sei la se sou capaz
de escolher o melhor dos dois saberes
Quando uma rosa morre
Outra cresce em seu lugar
Para onde o rio corre
Não é sempre o mesmo mar.
O sentido é um desvio
E a verdade um acidente
Não é sempre o mesmo rio
Não é sempre a dor que sente.
Quando uma rosa morre
Outra lua se anuncia
Não é sempre a mesma luz
Nem o mesmo fim do dia.
O sentido é um desvio
E a verdade um acidente
Não é sempre o mesmo rio
Não é sempre a dor que sente.
Quando uma rosa morre...
Ela sorriu
E ele foi a trás
Ela despiu-o
E ela o satisfaz
Passa a noite
Passa o tempo devagar
Já é dia já é hora de voltar
Aqui ao luar
Ao pé de ti
Ao pé do mar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Aqui ao luar
Ao pé de ti
Ao pé do mar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Ela sorriu
E ele foi a trás
Ela despiu-o
E ela o satisfaz
Passa a noite
Passa o tempo devagar
Já é dia já é hora de voltar
Aqui ao luar
Ao pé de ti
Ao pé do mar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Aqui ao luar
Ao pé de ti
Ao pé do mar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Aqui ao luar
Ao pé de ti
Ao pé do mar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Aqui ao luar
Ao pé de ti
Ao pé do mar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
Só o sonho fica
Só ele pode ficar
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