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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

24
Jul10

Dr. House, sexo, drogas e violência

olhar para o mundo

Sexo, drogas e violência nos bastidores do Dr House

 

Carl Jones -  um funcionário da Universal Pictures despedido em Março - preencheu um processo judicial contra a empresa e também produtora da série “Dr. House”. No processo judicial, Jones acusa os superiores de terem uma conduta “degenerativa” e que foi despedido por ter recusado envolver-se. O empregado pede à produtora uma indemnização de um milhão de dólares (cerca de 782 mil euros). 
Segundo o que consta no processo, Jones foi perseguido pelos superiores por se recusar a participar em práticas como encontros sexuais nas roulotes, visitas a bar de strip, embebedar-se ou intoxicar-se com cocaína. Jones afirma também que várias vezes a ele e outros empregados eram chamados vários nomes ofensivos, que um dos supervisores costumava inclusive trazer uma pistola para as filmagens. Atirar facas a alvos no cenário era outra prática comum.
O funcionário terá tentado denunciar a situação a um dos chefes executivos, o que resultou, segundo o processo, no seu despedimento. Jones afirma que ficou gravemente deprimido e que durante um dos incidentes ficou até ferido fisicamente. 
Recentemente, a produtora emitiu um comunicado em que afirma que o processo judicial não tem qualquer mérito, e que sempre fez o possível para proporcionar aos funcionários um “ambiente de trabalho livre de qualquer descriminação ou perseguição.” Diz ainda que é severamente proibido “retaliação ou vingança contra alguém que denuncie ou se oponha a discriminação ou perseguição.”

16
Jun10

Como ver o Mundial sem o barulho das vuvuzelas

olhar para o mundo

 existe um filtro para eliminar o som da vuvuzela na televisão

 

Sound designer alemão criou filtro que neutraliza barulho das vuvuzelas durante astransmissões televisivas do Mundial-2010

 

 

Clemence Schlieweis desenvolveu um filtro áudio para neutralizar obarulho das vuvuzelas durante as transmissões dos jogos do Mundial 2010.

sound designer tirou um sample (amostra) do barulho das vuvuzelas e criou um ficheiro de som inverso com a mesma amplitude do som original. Schlieweis conta que utilizou o filtro durante "o jogo entre a Alemanha e a Austrália, no domingo à noite, e funcionou perfeitamente".

Para funcionar correctamente, o ficheiro mp3 do filtro deve serreproduzido perto das colunas do televisor, que levará a que os dois sonsse cancelem mutuamente.

O filtro está disponível para download no site de Clemence Schlieweis, por €3.

 

 

FIFA recusa proibir vuvuzelas nos estádios

 

vuvuzela tem sido alvo de críticas da parte de treinadores, jogadores, árbitros e jornalistas, dado que o barulhodificulta o seu trabalho.

Joseph Blatter, presidente da FIFA, já veio a público afirmar que não vai proibir as vuvuzelas nos estádios, porque reflectem o "ritmo e o som" de África.

07
Jun10

A academia do sexo é na televisão

olhar para o mundo

A academia do sexo é na sic Radical

 

Pedro Boucherie Mendes, director dos canais temáticos da estação de Carnaxide, garante que, não obstante a temática, "Academia do sexo" só tem vindo a colher elogios. "Nunca recebi queixas", diz o responsável, acrescentando que, enquanto esteve no ar, o "reality show" sueco se colocou "quase sempre entre os cinco mais vistos nos dias em que era emitido". Daí que, ainda durante Junho esteja agendado o seu regresso ao ecrã da SIC Radical.

Embora se encaixe numa faixa horária do canal subordinada ao título "Red Zone" (zona vermelha), o conteúdo dificilmente será passível de chocar. A descontracção com que as temáticas são abordadas é idêntica à adoptada para ensinar o abecedário a crianças. E estes alunos até são mais bem comportados do que miúdos.

Todos cumprem escrupulosamente os trabalhos de casa que lhe são pedidos. Desde experimentar novas posições sexuais, explorar inusitadas zonas erógenas, ou mesmo acampar em conjunto com pouco espaço a intermediar as tendas, pelo que o ruídos se torna impermeável. Vale tudo para quebrar tabus e conseguir mais prazer com o parceiro.

Interrogado sobre se "Academia do sexo" é aposta com continuidade assegurada, Boucherie Mendes responde: "Sem dúvida. É um formato inovador em que se ensina a ter melhor sexo, uma vida melhor a dois. Além disso, é divertido. É a cara da SIC Radical".

Quintino Aires, psicólogo perito em sexualidade, é categórico em afirmar que "todos os espaços onde se possa falar de sexo são importantes para desmistificar os preconceitos, que são a principal causa dos conflitos de casal, que por sua vez estão na origem da maioria dos problemas psicológicos dos filhos". E considera: "Este programa tem a vantagem de mostrar que o sexo obriga a um trabalho de descoberta".

No entanto, descarta a plausibilidade de uma versão portuguesa do "reality show". Isto porque "continuamos num registo do século XVIII, onde tudo se pode fazer mas nada se pode dizer. Mostrar aos outros a dura e triste realidade de que não sabemos fazer sexo, pelo menos um sexo normal como o que se mostra no programa, é inaceitável para para os que seriam concorrentes".

Quintino lamenta que "Academia do sexo" seja etiquetado com o rótulo "Red Zone", pois "subtilmente passa a mensagem de que é algo mau ou a evitar. É do tempo do escondido, como, aliás, tudo o que tem a ver com sexo e sexualidade em Portugal", remata.

 

Via JN

02
Mai10

Para os fãs da série Lost

olhar para o mundo

para os fãs de Lost

 

rede norte-americana ABC, que transmite a sérieLost”, está a preparar um evento especial, dedicado aos fãs da série, que se vai realizar no dia 13 de Maio – dez dias antes da exibição do últimoepisódio de “Lost” que vai para o ar no dia 23 de Maio.

Nesta festa, vão estar presentes alguns membros do elenco, como Nestor Carbonell (Richard Alpert), Michael Emerson (Bem Linus) e Jorge Garcia (Hurley Reyes).

“Lost Live: The Final Celebration” vai acontecer na Universidade da Califórnia e contará com a presença do compositor da banda sonora da série, Michael Giacchino, que irá orientar umaorquestra que vai interpretar o tema da série.

Para alegria dos admiradores de “Lost” será, ainda exibido o penúltimo episódio da série, “What They Died For”. O último capítulo está guardado no segredo dos deuses, mas já se sabe que será umespecial de 4 horas.

Um dos momentos mais especiais será aquele em que os fãs vão poder interagir com osprodutores da série, Damon Lindelof e Carlton Cuse.

 

Via ionline

27
Abr10

Stephen Hawking e os extraterrestres

olhar para o mundo

Os extraterrestres existem.. segundo Stephen Hawking

 

A existência de vida fora da Terra já é uma hipótese tão consensual que nem o Vaticano a põe em causa. Há dois anos, o director do observatório astronómico da Santa Sé, o padre José Gabriel Funes, falou dos irmãos e irmãs extraterrestres, por não fazer sentido impor limites à liberdade criadora de Deus. Agora que tipo de vida será essa, e qual a melhor abordagem para a contactar, é um debate cada vez mais aceso. O mais recente interveniente é o físico britânico Stephen Hawking. Numa nova série de documentários pronta a estrear em Maio no canal Discovery, o cientista dá a conhecer uma visão catastrofista: "Se os extraterrestres nos visitassem, o resultado seria semelhante ao que aconteceu quando Colombo desembarcou na América - não correu muito bem para o lado dos nativos", diz Hawking. Mais ainda: "Basta olhar para nós próprios para ver como a vida inteligente se pode transformar em algo que não gostaríamos de encontrar. Imagino que possam viver em naves enormes, depois de terem esgotado os recursos dos seus planetas. Extraterrestres avançados ter-se-iam tornado nómadas, à procura de conquistar e colonizar todos os planetas com que se deparem."

As afirmações fazem parte do guião de "Stephen Hawking's Universe" e foram avançadas ontem pela imprensa britânica. Hawking, 68 anos, tem uma carreira reconhecida, além de ser um investigador acarinhado pela forma como tem lutado contra uma esclerose lateral amiotrófica que o deixou praticamente paralisado. Apesar da violência do cenário mais pessimista, a típica forma de vida extraterrestre, segundo Hawking, não deve constituir qualquer ameaça: será semelhante aos micróbios ou organismos simples que habitaram a Terra no início.

Debate aceso A discussão está longe de ser um fait-divers científico. Prova disso é que esta semana, em League City, no Texas, uma conferência internacional de astrobiologia vai discutir novos protocolos para a procura activa de sinais extraterrestres ou para elaborar mensagens que os alienígenas sejam capazes de compreender. Para Douglas Vakoch, um dos organizadores e director do projecto Composição de Mensagens Interestelares, do instituto SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence), as conjecturas de Hawking são despropositadas.

"É difícil imaginar que uma civilização queira resolver os seus problemas de falta de recursos atravessando uma galáxia. A energia necessária é enorme. Se uma civilização tiver a paciência de atravessar o cosmos à procura de uma nova casa, terá certamente o tempo e a capacidade para utilizar um planeta no seu próprio sistema planetário ou estrela vizinha, a que chegará de forma mais rápida, fácil e barata", diz ao i o investigador. 

A comparação com Cristóvão Colombo também é questionável, acrescenta. "Vejo mais uma analogia com a transmissão de conhecimento dos antigos gregos através dos pensadores islâmicos, até chegar à Europa. O impacto deste contacto entre culturas na Terra foi poderoso, mas as civilizações tiveram tempo para assimilar o seu significado." Ainda assim, Vakoch sublinha que "as preocupações de Hawking são importantes o suficiente para que haja discussões alargadas antes de enviar mensagens para fora da Terra."

Neste momento, os projectos do SETI em parceria com instituições como NASA dedicam-se apenas à procura de sinais enviados do exterior (até hoje sem sucesso). Mas até aqui existe um problema: se algum dia chegar uma mensagem do espaço, não há há autorização para lhe responder.

 

Via Ionline

03
Mar10

Donas de casas desesperadas...e lésbicas

olhar para o mundo

Donas de casa desesperadas e lésbicas

 

 O enredo da série “Donas de Casa Desesperadas” não pára de surpreender. Depois de vizinhos que escondem segredos implacáveis, jovens que engravidam precocemente e uma vida de aparências sempre prestes a ruir eis que chega a história do primeiro casal lésbico que vem apimentar uma das séries norte-americanas mais vistas.

As personagens Katherine e Robin são as personagens escolhidas para esta história. Robin chega a Wisteria Lane graças a Susan, que herdou um bar onde a jovem trabalhava como stripper. Robin vê em Katherine uma companhia para a sua nova vida no pacato bairro. Depois de uma troca de beijos num bar, Robin confessa que abriu os seus horizontes no que diz respeito às suas relações.
Não é a primeira vez que o tema da homossexualidade é tratado na série. O filho da rainha das aparências, Bree, assumiu a sua homossexualidade, chocando toda a família, que mais tarde acabou por aceitar a sua escolha.

 

 

 

Via Ionline

21
Jan10

Moura dos Santos "Irrita-me o folclore à volta do 'Ídolos'"

olhar para o mundo
Moura dos Santos
 
Filho de um coronel da força aérea, Manuel Moura dos Santos viveu quatro anos numa base militar, mas não cumpriu o seu sonho: ser piloto de aviões. Em vez disso, conquistou prémios ao lado de Jorge Palma, Ala dos Namorados ou Rio Grande, de quem foi agente. Hoje, conhecemo-lo como o júri implacável do "Ídolos". O i entrevistou-o no seu quartel-general - o escritório da agência MS Management, em Belém.

Quem o vê no "Ídolos" fica com a sensação de que está ali a fazer um frete.

Não é um frete, fazer televisão é uma coisa muito difícil. Nunca sabemos qual é o momento em que estamos bem ou mal. E nos últimos tempos não tenho estado muito descontraído.

Porquê?

O programa já se arrasta há muito tempo, as pessoas estão cansadas, e às vezes descarrega-se lá para dentro. Cá fora, as coisas também não estão fáceis: antes de deixarem de comprar batatas e arroz, as pessoas deixam de comprar discos e ir a espectáculos. E um gajo é humano, reflecte-se em tudo. Bem sei que o público não tem nada a ver com isso, mas sou um tipo muito genuíno e quando estou mal disposto não disfarço.

Sente-se enquadrado naquela confusão de miúdos e famílias aos berros?

Abstraio-me de tudo isso. Há uma parede entre mim e o público. Estou focado no que se passa à frente.

Não foi bem o que aconteceu recentemente, com a polémica dos Anjos [Moura dos Santos criticou os músicos e foi vaiado].

Não gosto de ser interrompido quando falo, é apenas isso. O resto passa-me ao lado, aquela gritaria, os apoios. Só estou no plateau quando tenho mesmo de estar. Ao mínimo intervalo saio.

Que sentiu quando soube que os Anjos iam estar no programa seguinte?

Houve ali uma coincidência infeliz. A SIC já tinha decidido convidá-los antes. Até foram eles que se ofereceram. De vez em quando, o programa tem de meter umas coisas destas. Tem a ver com audiências e com o facto de a TVI ter duas novelas ao mesmo tempo. Era algo que a produtora já tinha previsto.

Não foi uma decisão inédita?

Não. No Natal foram lá os Shouts. Também acontece lá fora. E já estava no meu contrato que eu ia faltar nessa semana. Era um compromisso pessoal que eu já tinha há imenso tempo. Foram coincidências infelizes.

Essa até foi bastante feliz.

Não foi nem deixa de ser. Estou-me nas tintas se as pessoas pensam que eu fugi. Além disso, para quem quiser saber, eu estava com o João Gil de férias na neve. Não era segredo para ninguém, o Gil até fez o diário da viagem no Facebook. Mas percebo que a produção não tenha retirado o convite aos Anjos porque isso ia causar ainda mais polémica.

Provavelmente a produção até lamentou a sua ausência. O tema era quente, prometia audiências.

Se tivesse estado lá, as coisas teriam sido normais. Eu cumprimentava-os, se eles retribuíssem muito bem, se não muito bem na mesma. Nada me move contra os Anjos.

Alguma vez foi maltratado na rua por discordarem da sua opinião?

Não, nunca. Nem nas redes sociais em que estou. Na rua, as pessoas são simpáticas. Por exemplo, entre a segunda e a terceira edição passaram quatro anos. Nesse período, abordavam-me para dizer que tinham saudades. Perguntavam-me quando voltaria.

No fundo, a postura do júri agrada o público, aguça-lhe a curiosidade.

Aceito que haja um certo voyeurismo em ver alguém numa situação difícil, não é que eu concorde, mas está na natureza humana. E este tipo de programas também joga um bocado com aquilo que as pessoas são. Quem inventa estes conteúdos, sabe exactamente o alvo e como chegar a ele.

Não sente que exagera?

Nenhum júri está ali para mandar o concorrente aprender. Há talentos que são inatos, como cantar, pintar ou escrever. E uma coisa é ter alguma dureza e ser directo nas apreciações, outra é insultar. E eu nunca insultei ninguém. Posso não gostar e dizer "eh pá, dedica-te à pesca". Admito que isso não seja o português mais coloquial.

Ou classificar um estilo de "azeitola".

Por exemplo. Mas, no norte, essa é uma palavra comum, tal como morcão. O azeiteiro cá em baixo é o foleiro.

Como vê a mediatização do programa? Dá a sensação de que não é a sua praia, recusa-se a alimentar polémicas nos jornais.

Não é o meu lugar, de facto. A minha mais valia televisiva, a existir, é aquilo que eu digo e como digo. Todo o folclore à volta do programa irrita-me imenso. Um dia estava aqui e recebi uma chamada de um jornal, com quem não falo, e perguntaram-me qualquer coisa sobre o Luís Jardim. Apenas disse para não me chatearem com parvoíces. No dia seguinte estava na capa desse jornal: "Moura dos Santos chama parvo a Luís Jardim". Aquilo é só má fé. Resultado: pedi à minha advogada para tratar do assunto. Não tenho paciência para estas merdas. E é isso que os irrita, estar-me nas tintas, não falar, não alimentar.

Acredita que um programa como o "Ídolos" pode lançar uma carreira, como acontece lá fora?

Eu gostaria que fosse feita uma tentativa séria de estabelecer uma ligação entre o programa e a indústria, mas as experiências do passado mostram-nos o contrário, que isto é um puro entretenimento e que a transposição do que se passa ali para a indústria é reduzida. Eu percebo que não há dinheiro. Na América, têm singles a sair no dia seguinte à gala. Aquilo é imediato, há uma equipa enorme que já está a gastar dinheiro com cinco concorrentes, sabendo que apenas um vai ganhar.

E nesta edição do "Ídolos"?

Gosto muito dos miúdos e acho que em termos de popularidade esta edição bateu por uma grande margem as outras: a adesão do público, as audiências. Acredito que desta vez o vencedor e alguns dos finalistas terão mais facilidade. De qualquer maneira, há ideias da Freemantle [a produtora] e da SIC para não deixar morrer estes miúdos na praia.

Os exemplos mais recentes não são muito animadores.

O Nuno Norte continua comigo, com um percurso dificílimo. Teve uma fase mais completa quando estava na Filarmónica Gil, agora a solo está a gravar um projecto de Rock chamado "Lama". Não explodiu.

Enquanto manager, considera-se um caça talentos?

Tenho alguns miúdos em quem estou a apostar, mas não sou caça-talentos.

Há muita cobiça de artistas por parte dos managers?

Nunca em circunstância alguma abordei um artista que já tivesse agente. Formou-se em economia, mas acabou a trabalhar na música. Como?

No verão de 1989, tive uma esplanada em Belém, que era frequentada pelo Rui Veloso, amigo do meu irmão. Quando o negócio acabou fui convidado para trabalhar com o Rui na área comercial e financeira. Nunca cheguei a acabar o curso, fiquei no quinto ano, com umas cadeiras por fazer. É um percurso um tanto invulgar. Queria ser piloto aviador, como o meu pai que é coronel da força aérea no resguardo, e vivi no meio militar durante imenso tempo: quatro anos na base aérea nos Açores e na de Tancos.

Como chegou ao Jorge Palma?

Nunca mais me esqueço: estávamos num concerto dos Rio Grande em São Pedro do Sul. O Palma, com aquele ar desengonçado do gajo e já bem disposto, dizia: "Já sei que vais ser o meu manager." Foi a Marta, manager dos Xutos, a querer que eu pegasse nele.

É fácil trabalhar com ele?

Tivemos uma relação inicial bastante conturbada. Eu vinha de artistas muito focados e o Jorge era o feeling puro. Tinha aquela faceta extraordinária do "está tudo bem, isto ensaia-se em 10 minutos". E eu habituado ao Veloso, que ensaiava um mês para uma digressão. Ao longo dos anos, com muitas conversas, foram-se limando várias arestas e o respeito mútuo foi conquistado. Mas chegamos a ter um trato: eu dizia-lhe 'sempre que chegar a um concerto e tu não estiveres em condições, venho-me logo embora'. E ao princípio, meu amigo, aquilo era uma carga de trabalho. Vinha quase sempre embora.


Via ionline

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