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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

08
Set09

Vacina da gripe A poderá ser tomada juntamente com a da sazonal

olhar para o mundo

Gripe A

 

 A ministra da Saúde esclareceu hoje que as vacinas da Gripe A (H1N1) e da gripe sazonal poderão ser tomadas em simultâneo em caso de necessidade, garantindo que não há qualquer incompatibilidade entre as duas.


"Não há nenhuma incompatibilidade entre as duas vacinas nem elas são o mesmo, portanto quem fizer a vacina pela gripe sazonal pode, se tiver indicação, ser também vacinado para a Gripe A", adiantou Ana Jorge, em declarações aos jornalistas, durante uma pausa nos trabalhos sobre o Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), que decorrem hoje em Lisboa.

A ministra da Saúde apontou que a vacinação da gripe sazonal só deverá arrancar a partir do dia 15 de Setembro, altura em que o medicamento chegará às farmácias, e sublinhou que a forma de vacinação continua a ser a mesma dos anos anteriores. Sobre a possibilidade de a vacina para a Gripe A vir a ser dada em apenas uma toma e, dessa forma, poder ser rentabilizada e chegar a mais pessoas, a ministra da Saúde adiantou que ainda não há indicações nesse sentido e que Portugal continua à espera das vacinas encomendadas.

"Sabemos que vai chegar uma pequena quantidade e não aquela que é necessária porque há dificuldades na sua feitura e teremos de analisar essa situação porque ainda não há confirmação se é uma dose ou se são duas doses e teremos de receber as indicações da Organização Mundial de Saúde e da Agência Europeia para o Medicamento", explicou Ana Jorge. No entanto, garantiu que se essas condições se concretizarem e for apenas necessária uma toma, há "vacinas para mais pessoas, podendo alargar-se os grupos de risco".

Relativamente ao estado clínico dos três pacientes infectadas com gripe A em estado crítico, a ministra da Saúde revelou que o jovem de 29 anos internado no Hospital de Faro permanece ventilado e nos Cuidados Intensivos, apesar de estar a "apresentar sinais de melhoria". "Ele estava numa situação muito crítica, muito gravemente doente, envolvendo não só a parte respiratória como também a função renal e todos esses parâmetros estão a melhorar", garantiu a governante.

Em relação aos outros dois doentes, uma mulher jovem e um homem de 50 anos, ambos internados no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, a actual situação é de alguma estabilidade. "Mantêm-se em estado crítico, não houve grandes sinais de melhoria, mas também não houve agravamento", adiantou.

 

Via Público

08
Set09

São duas folhas de coca com gelo, por favor

olhar para o mundo

Vai um coctail de coca?

 

Deve beber-se fresca, de um trago, depois de uma dentada num gomo de lima. Se preferir long drinks, pode misturá-la em cocktails mais complexos. Diz quem percebe disso que não se deve misturar com sumos de fruta, com risco de arruinar o sabor original, já que a Agwa de Bolívia contém frutose suficiente. 

É verde, a fazer lembrar o velhinho Pisang Ambom, mas tem mais álcool: 30% - menos dez do que a vodka e do que a tequilla. Mas nada disso se compara ao ingrediente chave que faz desta bebida uma coisa única: é que a Agwa de Bolívia é feita a partir de folhas de coca... da Bolívia. E antes que arregale os olhos de admiração, nós explicamos. 

O quê? Como? Para cada garrafa são necessárias 40 gramas de folha de coca e mais 36 plantas, entre as quais ginseng e guaraná. Por esta altura já deve ter percebido a filosofia energética da coisa. Mas nada tema, as folhas de coca vão limpas de cocaína, mantendo apenas as substâncias alcaloides da própria folha, dando a este licor o selo de 100% legal. Excepto em Singapura e Taiwan. As autoridades destas duas ilhas ainda desconfiam do ingrediente folha de coca.

Depois de serem "descocaínadas", em Amesterdão, as folhas são colocadas numa infusão com álcool e as restantes ervas. Daqui, a bebida é distribuída para o resto do mundo e são já 38 os países onde se pode beber licor de folhas de coca. 

Em Portugal Afonso Vieira, de 23 anos e Miguel Tojal, de 24, são os representantes exclusivos da Agwa de Bolívia em Portugal. Encontraram a beberagem na internet, por acaso. O facto de ser feita de folhas de coca da Bolívia chamou-lhes a atenção e como jovens empreendedores dados ao álcool (para que não haja confusão: são ambos donos e senhores de formações na área das bebidas - cocktails, wiskys e afins e experiência enquanto barmen) decidiram "enviar um mail a propor a representação da única marca a produzir a bebida por terras lusas. Depois de três meses de espera, o negócio concretizou-se". O objectivo é "acabar com o reinado das caipirinhas e da cachaça, já que este licor também pode, e deve, ser bebido com lima". A Agwa de Bolívia chegou a semana passada à noite lisboeta e já pode ser pedida no Lux, na Bica do Sapato e no Delidelux. Um shot pode custar seis euros, uma long drink oito e uma garrafa inteira chega aos 30 euros. 

Efeitos "Dá uma moca de oxigénio", diz Afonso, à falta de melhor expressão. "Dá energia", diz Miguel. Mas não pense, por isso, que ficará com disposição para escalar o Evereste duma assentada. Apesar dos Incas (há milhares de anos) terem o costume de mastigar a folha de coca para alcançar um estado de euforia prolongada, o consumo exagerado de shots deste licor só irá proporcionar-lhe uma valente bebedeira.

 

Via ionline

07
Set09

Angelina Jolie Nua em "Gio"

olhar para o mundo

Angelina Jolie Nua

 

 Primeiro foi o beijo na boca numa mulher. Agora aparece como chegou ao mundo. Assim está Jolie em “Gio”  

Depois da imagem do beijo na boca entre Angelina Jolie e Elizabeth Mitchell,  Juliet de "Lost", mais cenas do filme "Gia" apareceram na interpreta.

 Nas fotos publicadas pelo tabloide inglês "The Sun" Angelina aparece nua, no papel de uma modelo que contraiu sida ao usar uma seringa com sangue contaminado, tendo morrido aos 26 anos, em 1986. O filme foi censurado em 1998 e, só agora está a ser exibido.

 

Via DN

07
Set09

Topless em Portugal

olhar para o mundo

Topless com menos adeptas em portugal

 

 O direito ao tronco nu em locais públicos foi exigido recentemente por mulheres norte-americanas, devidamente despidas. Em Portugal, não há estudos nem polémicas e não há queixas. Mas nas praias há quem note menos adeptas do topless.

Enquanto o nudismo tem enquadramento legal nas praias portuguesas, o tronco nu das mulheres só tem consequências quando há queixas.

A Polícia Marítima (PM) explica que só intervém se existir uma queixa "alegando que a pessoa praticante de topless assume uma atitude de carácter exibicionista perante o queixoso".

 "No entanto, a prática de topless está de tal forma generalizada nas praias que não há registos [recentes] de queixas apresentadas em seu resultado", acrescenta a PM.

Para a socióloga Ana Cristina Santos, o vazio legal é "elucidativo e ilustra a falta de centralidade do tema, que não é considerado problemático".

Mas em alguns países gera controvérsia. No início do mês, a BBC noticiou reacções de feministas à proibição de topless nas praias artificiais de Paris.

O grupo Les Tumultueuses (As tumultuosas) distribuiu panfletos em manifestações com o slogan "Meu corpo, se eu quiser, quando eu quiser, assim como é".

A jornalista Regan Kramer, do grupo Les Chiennes de Garde (Cadelas de Guarda), considera que o topless está "demodé" devido às preocupações com a exposição ao sol, porque a sida foi um "balde de água fria na revolução sexual em geral" e porque a publicidade explora o "porno-chic".

"Fazer topless gradualmente tornou-se numa obrigação e, no fim, a perspectiva feminista passou de festejar uma liberdade recém-adquirida a rejeitar a pressão sem fim de exibir o 'corpo perfeito'", analisa.

O recente inquérito Les femmes et la nudité (as mulheres e a nudez), feito a mil francesas, referia que 31 por cento das mulheres entre os 18 e os 35 diziam-se desconfortáveis ao ver topless na praia e 20 por cento das mulheres com mais de 35 anos eram da mesma opinião.

Um dos autores do estudo lembrava, por outro lado, que as mulheres com mais de 50 anos são de uma geração que "favorece um liberalismo cultural".

Ana Cristina Santos lembra que em Portugal é "muito recente o debate da cidadania sexual, reprodutiva e íntima" mas o topless nunca foi um tema controverso e há uma "naturalização da prática".

Raquel, 35 anos, é filha de pais naturistas e mãe de duas filhas que usam todas as partes do fato de banho. Mas ela é adepta do topless "desde sempre".

Amamentar durante dois anos alterou-lhe o corpo, mas a certeza de que se sente bem fê-la continuar, ao contrário das amigas, que já não o praticam. "Sinto-me bem e se tenho as mamas descaídas, azar", diz, pragmática.

Dois nomes portugueses surgem numa petição do movimento sueco Bara Brost (Peitos à mostra), que tal como o movimento norte-americano Go Topless, defende o direito ao tronco nu feminino em locais públicos, do qual já usufruem os homens.

Uma das signatárias, Cláudia Borralho, 29 anos, explica que o movimento surgiu após a expulsão de uma piscina de duas raparigas que faziam topless.

"Os seios femininos são imediatamente associados à sexualidade. As mulheres que criaram esse movimento sabem que o direito a expor livremente as partes do corpo que os homens expõem são parte da conquista pela igualdade de género. A provocação está nos olhos de quem as observa como provocadoras e isso sim é perverso", argumenta.

Esta professora nota que, "estranhamente, as gerações mais novas têm aderido pouco ao topless" e entre o seu círculo de amigas "contam-se pelos dedos as que o fazem".

"A geração da minha mãe e da minha tia parece bem mais descomplexada no que toca aos limites da nudez e creio que este retrocesso não sucede só em Portugal", acredita.

 

Via DN

 

04
Set09

Encontrou cem mil Euros no lixo... entregou-os ao dono!

olhar para o mundo

Encontrou 100000 euros e entregou-os ao dono

 

O gerente de uma loja nos arredores de Lille, no norte de França, encontrou uma caixa de metal com 100 mil euros no caixote de lixo da empresa.

Yvon Wonterghem conseguiu localizar os donos do dinheiro, um casal de idosos, e devolveu o dinheiro.

O gerente da loja afirmou que encontrou essa caixa quando inspeccionava o contentor do lixo, que muitas vezes é utilizado pelos moradores da rua.

"Os maços estavam minuciosamente organizados com pequenos bilhetes a indicar o total. Foi fácil contar, havia 100 mil euros", referiu o responsável, acrescentando ainda que, na mesma caixa estava um envelope com nome e endereço do casal de idosos.

 

Via ionline

 

É caso para dizer:Ainda há esperança para o mundo

03
Set09

Ponha os seus filhos a jogar os jogos tradicionais

olhar para o mundo

Ponha os putos na rua 

 

Pião

Os miúdos de hoje só conhecem a versão moderna: os Beyblade, por causa da série de animação japonesa com o mesmo nome. Na TV os piões são dominados por criaturas místicas; na realidade são de plástico, tal como a arena onde se encenam os combates. Ganha quem expulsar o adversário. As diferenças para os clássicos: não há mãos sujas de terra, nem aquele gozo especial de conseguir lançar o pião pela primeira vez – os novos caem sempre de pé.

Corredor da Morte
Também conhecido como “Estátua” é um dos jogos mais violentos dos recreios. Um dos miúdos – a vítima - tem de atravessar um corredor formado pelos colegas - as estátuas – enquanto estes tentam bater-lhe sem dar nas vistas. Se vir um deles a mexer-se trocam de posição. Se não, tem de voltar a passar pelo corredor. Uma lição de vida.
Berlinde
Havia os abafadores, as esferas, as vacas leiteiras, os olhos de boi e muitos outros especímenes, que se compravam noutra instituição em vias de extinção, a drogaria. Na versão mais popular, ganhava quem conseguia acabar primeiro o percurso formado por três covinhas escavadas na terra. O truque era ir desviando os berlindes dos adversários e, claro, ter pontaria.

Palminhas
Ainda se vêm em alguns recreios das escolas. Duas meninas ou mais entoam uma cantilena enquanto fazem uma coreografia, muitas vezes a velocidades estonteantes. Tal como no jogo do elástico, a coordenação e delicadeza exigidas afastam os rapazes. Desenvolve a memória e o método.

Lá vai alho!
Tudo terá começado com o jogo do eixo. Os miúdos transformaram-no num exercício de força e equilibrismo. Um jogador começa por saltar para cima de uma cadeia formada por outros jogadores e tenta chegar o mais à frente possível. De seguida, salta outro. E outro. E outro. Até a cadeia rebentar. Os riscos de acidente tornam-no desaconselhável, na opinião da pediatra Guiomar Oliveira.

Sirumba
Também conhecido por “Sete” e “Polícias e Ladrões”. Os ladrões tentam chegar ao outro extremo de um campo desenhado no chão, saltando de quadrado para quadrado. A missão dos polícias é apanhá-los, mas com movimentos restringidos: só podem andar nos corredores. Os jogos infantis, dizem os especialistas, mimetizam a vida real.
Pontapé ou beijinho
É daqueles casos em que ouvir os pediatras dizerem que os jogos imitam a vida real dá que pensar. Os rapazes correm atrás das raparigas. Quando apanham uma, dão-lhe a escolher: pontapé ou beijinho? O lima-limão é uma versão mais suave, uma das opções significa o tal beijinho, mas a outra dá direito à liberdade. Dentro do género, o Bate Pé é um clássico da iniciação sexual.

Cabra Cega
Um dos jogos mais desequilibrados de que há memória: um miúdo vendado tenta apanhar um grupo de miúdos com uma visão perfeita, enquanto estes o vão provocando. Regra geral, a “cabra-cega” fica tanto tempo sem apanhar ninguém, que uma das crianças acaba por ter pena e sacrificar-se. Um truque memorável é espreitar pela parte de baixo da venda. Neste caso, as raparigas levam vantagem: não precisam de se esforçar para memorizar que tipo de sapatos usa cada um

 

“O jogo é uma preparação para a vida”

 

Os jogos são importantes para o desenvolvimento da criança?
Muito. Aumentam as capacidades de "vivência em grupo, conversação, aplicação de conhecimentos morais, memorização, atenção e socialização", assegura Guiomar Oliveira, pediatra do desenvolvimento da Sociedade Portuguesa de Pediatria. Parecem jogos simples, mas exigem várias funções cerebrais: aplicar estratégias cognitivas, fazer uma leitura global da cena, aprender a ler as intenções dos outros e a disfarçar as suas. 

Os jogos de vídeo e a televisão substituem-nos?
Não. Os jogos tradicionais obrigam a uma aprendizagem activa, explica Guiomar Oliveira. Ver televisão é uma actividade passiva. "Os resultados do 'active learning' [no desenvolvimento] são superiores." Nos jogos de vídeo, diz o pediatra Paulo Oom, manteve-se o prazer associado à brincadeira, mas sem a componente social. "O maior perigo é o jogo solitário substituir por completo o jogo em grupo." 

Por que razão têm muitas vezes um lado violento e/ou erótico? 
"Numa idade de descoberta, muitos dos jogos, como brincar aos médicos, são carregados de algum erotismo e estimulação. "Faz parte", explica o pediatra Gomes-Pedro. "O jogo é uma preparação para a vida." Compete aos pais e educadores canalizarem essa criatividade e carga emotiva. 

É preocupante haver miúdos quase sempre dominantes ou numa posição de inferioridade?
Pelo contrário. Ensina-os a serem bons chefes, correctos e respeitadores, explica Paulo Oom. Ter de obedecer a regras de outros ajuda-os a lidarem melhor com as adversidades. "Vai ser assim a vida", reforça Guiomar Oliveira.

Quais são os melhores jogos?
Os que podem ser "jogados em grupo, com regras bem definidas e aceites por todos, que envolvam actividade física, de preferência ao ar livre", diz Paulo Oom. Guiomar Oliveira acrescenta: todos os que impliquem regras, memória e atenção (como as repetições), que imponham estratégias cognitivas para atingir objectivos.

Há jogos desaconselhados?
Os mais violentos. Os tempos em que a luta corpo a corpo era fundamental para a sobrevivência já lá vão, prossegue Guiomar Oliveira.

Brincar até quando?
Até sempre. "Não se pretende que um adulto volte a brincar à cabra-cega", fundamenta Gomes-Pedro. "Mas o humor é fundamental."

Via ionline

03
Set09

Será a gripe A unicamente um negócio? há quem acredite que sim!

olhar para o mundo

A gripe a é uma doença fantasma? há quem acredite que sim!

 

 O presidente da Ordem dos Médicos de Espanha, Juan José Rodríguez Sendín, denunciou hoje que existem interesses económicos por detrás da criação de "uma epidemia de medo" causada por uma "doença fantasma", noticiou o diário espanhol "El País".

Já ontem, o conselho-geral da Ordem dos Médicos de Espanha tinha advertido, num comunicado de imprensa, que se está a criar "um alarme e uma angústia exagerada à volta da gripe A". Mas esta manhã Rodríguez Sendín foi mais duro nas críticas que proferiu durante uma conferência de imprensa. "Existem interesses económicos, que são evidentes, e inclusive políticos", acusou o responsável.

"Com os dados à frente" confirma-se que o vírus da gripe A regista taxas de mortalidade e complicações "bastante mais leves e toleráveis" do que as que a gripe sazonal manifesta todos os anos, acrescentou Rodríguez Sendín. Assim, "95% dos pacientes irá passar pela doença sem problemas" e "não há razão para serem mais vacinados" do que já são para resistir a uma gripe normal, tranquilizou o responsável.

Após ouvir as críticas dos médicos, a ministra espanhola da Saúde,Trinidad Jimenez, teve de admitir um alarmismo exagerado e desproporcionado à volta do vírus H1N1. "Talvez estejamos a exagerar um pouco à volta de uma doença que, segundo as informações que dispomos, não tem efeitos muito maiores do que a gripe sazonal", reconheceu a responsável. Jimenez até elogiou os médicos que tomaram a iniciativa de transmitir "uma mensagem de tranquilidade" "muito razoável".

Via Ionline

02
Set09

O sexo da (na) Igreja

olhar para o mundo

 sexo na igreja

 

A Igreja Católica está a incentivar os casais, unidos pelo matrimónio, a rezarem antes de terem relações sexuais. Para o efeito, foi publicado um livro onde um conjunto de orações convida os casais a «purificarem as suas intenções».

O livro chama-se «Prayer Book for Spouses» («Livro de Oração para os Cônjuges», em português) e pretende transmitir aos casais a necessidade de renovar constantemente os votos do matrimónio.

A principal oração para o casal implora a Deus para que lhes seja concedido o verdadeiro amor, ternura que una verdadeiramente, dar tudo sem esperar nada em troca, dizer a verdade e não enganar, perdoar, e que seja bem-vinda a união física do amor.

Acrescenta ainda: «Abra os nossos corações, para si, entre nós e para a bondade da vossa vontade», num apelo à bênção de Deus, noticia o «Daily Mail».

Orações para todas as fases

O livro foi publicado pela «Truth Society» da Igreja Católica de Londres.

As 64 páginas do «Prayer Book for Spouses» contêm orações para todas as fases da vida matrimonial e familiar, incluindo o compromisso, o planeamento familiar, a gravidez e o cuidado com os filhos e com os pais idosos.

As orações, escritas por vários autores, estão ainda intercaladas com a doutrina católica sobre o significado do casamento e da família.

Livro é um acto «corajoso mas bom»

O reverendo Paul Hendricks, bispo auxiliar de Southwark, em Londres, considera a atitude como um acto «corajoso mas bom».

«Suponho que seja um pouco idealista mas é do conhecimento de todos que Deus está no coração da relação entre marido e mulher», defendeu.

«É importante para a Igreja vincar o valor do casamento e da vida familiar e suponho que esta seja uma forma particular de o fazer», acrescentou o reverendo.

O livro aviva a mensagem de que o casamento deve ser uma união para toda a vida e transmite ainda uma mensagem de condenação do aborto.

«Prayer Book for Spouses» também critica aqueles que não acreditam em uniões para toda a vida. «É um dever fundamental da Igreja reafirmar fortemente a doutrina da indissolubilidade do matrimónio», disse o reverendo Paul Hendricks.

A partir desta publicação, a Igreja Católica Romana incentiva os casais a rezarem antes do sexo para se lembrarem que a relação sexual é um acto altruísta, não conduzido pelo hedonismo.

 

Via TVI24

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