Mensagem de Natal do Presidente e da Maria.. by Rui Unas (Vídeo)
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Para os homens que reclamam muito
As coisas deveriam funcionar assim:
Cada vez que um homem reclamasse de fazer a barba, ganharia inteiramente grátis uma depilação com cera quente na virilha.
Mas, virilha completa!
Como bônus ele ainda poderia escolher outra parte do corpo para ser depilada, sejam as pernas, o buço ou as axilas.
Em caso de reclamação, o macho participante da promoção ganharia uma semana de menstruação com direito a todos os opcionais de fábrica: sete dias de sangramento + cólicas + dores no corpo + irritação + sensibilidade extrema.
Uma festa de hormônios para o deleite do reclamão!
Na terceira reclamação do barbudo fresco, completar-se- ia a Cartela Premiada Ouro: Com três estrelinhas, ele teria direito a um parto normal incluindo os nove meses de gestação, dores na coluna, enjôos, dificuldade para andar, muitos quilos a mais e, na reta final, fortes contrações, dilatação de dez centímetros na genitália, um corte para facilitar a saída do bebê e a própria saída do bebê cabeçudo e que tem ombros!
Mas não é só isso!!!!!!!!
Depois do parto, do cansaço e do esforço o ganhador da promoção ainda teria direito a ter a criancinha sugando seus mamilos com bastante força no incrível e mágico momento da amamentação!
Conclusão:
Sexo forte?
Têm certeza?
Faltou ainda na série Castigos: usar calcinha apertada, soutien com aro, salto bem alto e fininho para caminhar nas calçadas do Brasil, subir e descer escadas, ficar horas em pé, dançar animada e sair com as crianças...
E ainda assim eles insistem em dizer que as mulheres são frescas... caramba!
Via HenriCartoon
Um bom natal a todos... e ja´sabem, não peçam muito que a coisa não está para luxos
Dois rapazes, ciganos, com trejeitos supostamente efeminados, revelam às câmaras da SIC a sua indignação por uma operação policial levada a cabo recentemente no Martim Moniz, em Lisboa. Isto podia ser uma simples peça jornalística de hora de jantar, mas transformou-se num verdadeiro circo cuja piada, confesso, ainda não consegui perceber lá muito bem.
"Afinal existem bichas ciganas", diz o título do vídeo, que se transformou num espaço de bate-boca no YouTube. "Além de ciganos, são bichas. Só qualidades", diz outro. E ser-se grosseiro, pergunto eu... será também uma qualidade?
Custa-me a entender esta excitaçãozinha toda por dois ciganos supostamente serem gays. Será a orientação sexual algo restrito? Eu diria que não. Seja branco, preto, amarelo, cigano, cada um é o que é.
Troça-se dos gordos porque os distúrbios alimentares são hilariantes... Troça-se dos coxos porque também tem um piadão ver alguém a mancar pela rua fora. Troça-se dos pretos porque são escuros e deviam ser todos mandados de volta para África, mesmo que tenham nascido em Portugal. Troça-se dos ciganos porque serão sempre os "Lelos" que vendem nas feiras. Troça-se dos homossexuais porque, "coitados", não são homens a sério. Troça-se porque sim. Porque o riso fácil está ali mesmo à mão, enquanto a sensatez fica lá fora, escondida num qualquer recanto perdido da educação.
Não sou hipócrita ao ponto de dizer que nunca cedi ao riso fácil. Claro que sim. Mas, cada vez mais, paro para observar à minha volta e vejo que a frustração por vidas cinzentonas leva as pessoas a um azedume que desconhece a palavra limite. Lamento, mas perco a vontade de rir. Preferia o tempo em que se ia à bola para poder gritar ofensas à mãe do árbitro e voltar para casa mais aliviado dos níveis de stresse.
Quanto ao vídeo, orientações sexuais à parte, para mim a verdadeira piada está no comentário final dos dois miúdos (que, desculpem lá, para "minores" me parecem bem grandinhos). Alguém informe estes rapazes que, a partir dos 10 anos, é obrigatório ser portador de um bilhete de identidade e que aqueles DVD que têm nas mãos (em plena entrevista televisiva!) talvez não abonem muito a favor deles se se cruzarem com os senhores da ASAE...
Sem Comentários... só gargalhadas mesmo
Geralmente quando se fala de sexo, pode haver um certo constrangimento em abordar este assunto, para mim não é, porque considero o tema tão normal como outro qualquer.
Seria pretensão da minha parte pensar que já sei tudo, que já vi tudo, bom, praticar isso ainda falta muita coisa, não porque não haja oportunidades, mas porque não alinho em certas variantes que não consigo assumir como sendo normais, no entanto, não condeno nem aplaudo, simplesmente fico de fora a avaliar intimamente as muitas nuances que esta prática envolve.
Quando falo de sexo é apenas isso e não com amor á mistura, trata-se de técnica, de performance, de imaginação, inovação e práticas que podem ou não sair um pouco do que é considerado normal.
Um dos blogs que visito assiduamente é Um Olhar Sobre o Mundo, porque invariavelmente há todos os dias um post que fala de sexo.Muitos assuntos são ali abordados e penso que em muitos dos casos, há sempre algo a aprender.
Um destes dias descobri por acaso um vídeo com imensa piada, não pelo assunto em si, mas pelo desempenho das actrizes que nele entram. Acho-o até um bocadinho injusto em relação ao que dizem de certa prática feita pelos homens e que não abona muito a favor deles.
Se outro do mesmo género fosse feito só por homens, certamente não faltariam queixas sobre a prestação sexual de certas mulheres.
Via Sentaqui
A primeira vez que ouvi uma história de alguém que sofreu um acidente com um vibrador foi no final do ano passado. Um quase acidente, na verdade, muito mais engraçado do que trágico. Uma amiga me contou que, depois de um jantar romântico com o namorado, os dois voltaram para casa animados e ele pegou o vibrador dela (um massageador de clitóris, pequeno, portanto, cuja função não é penetrar a vagina) para estimulá-la. Só que ele se empolgou demais e introduziu o massageador nela. Resultado: o objeto ficou preso dentro dela… e vibrando. Ela disse que ficou desesperada, quase chorando, em pé na cama – já se imaginando na emergência do hospital explicando para os médicos o que tinha acontecido -, enquanto o namorado tentava resgatar o objeto perdido. No fim, o vibrador foi retirado das profundezas sem a necessidade do vexame no hospital.
Mas contei tudo isso porque acabei de ler uma matéria que fala sobre acidentes com brinquedos sexuais. O artigo diz que a maioria das histórias que circulam pela internet (nos Estados Unidos) é lenda urbana e que a incidência desse tipo de problema é pequena (não me lembro de ter visto muitas histórias do gênero circulando por aqui). O autor cita o que diz ser o primeiro estudo populacional sobre o tema, publicado em 2009 na revista científica “Sex and Marital Therapy”. Os pesquisadores levantaram, durante onze anos, todos os registros de acidentes envolvendo brinquedos sexuais em prontos-socorros dos Estados Unidos. Não foram levados em consideração aqueles que envolviam outros tipos de objetos, como tubos de desodorante, escovas de dentes etc… (minha irmã trabalha em um hospital e sempre conta histórias divertidíssimas envolvendo a retirada de tais objetos de lugares impensáveis- assunto para um próximo post). Eis as conclusões do estudo:
Você já sofreu algum acidente (ou quase) envolvendo brinquedos sexuais?
Via sexpédia
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