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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

05
Nov10

Sexo, Livro de instruções para quem gosta de uma rapidinha

olhar para o mundo

Livro de instruções para quem gosta de uma rapidinha

 

Há casais que sentem prazer quando fazem sexo de forma inesperada e em situaçoes em que sabem que, caso não forem 'rápidos', correm o risco de serem apanhados em pleno ato! Ora, seja para os que já são adeptos, como para aquelas que gostavam de experimentar, seguem-se algumas pistas úteis para tudo correr pelo melhor!

*Facilita  sempre muito mais as manobras se optar por uma saia ou um vestido, sendo que é indiferente se é curto ou comprido, desde que não seja demasiado justo ao corpo.

*Convém que ande munida de uma escova na sua mala, para dar um jeito a eventuais consequências no seu cabelo, bem como maquilhagem, que pode ser preciso retocar.

*Os sons que emitem devem ser controlados, porque a piada da situação é poder ser apanhada, não ser, de facto, apanhada.

*Para disfarçar o delito, devem procurar ser discretas, não abandonando os dois o local do crime em simultâneo, mas um de cada vez e com o ar mais composto do mundo.

*O automóvel é um dos locais mais comuns para este tipo de sexo, sendo que facilita mais as 'manobras' se forem para o banco de trás e você ficar por cima do seu companheiro.

*Quando o fozerem de pé, pode ser mais fácil se a penetração for feita por trás, caso não tenha como manter os pés apoiados.

 

Via Activa

31
Out10

Uma professora demasiado sexy (Vídeo)

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Uma professora demasiado sexy

 

Ser “demasiado sexy” está a trazer problemas a uma professora italiana. Um grupo de pais exige que a jovem professora de 28 anos deixe de ensinar numa escola católica de Milão, apresentando como prova vários vídeos de Ileana Tacconelli na internet.
A polémica começou quando uma mãe disse ao director da escola que a professora era uma distracção para os alunos. A situação agravou quando vários pais descobriram vídeos da professora, que já foi miss, em poses sensuais.

 

30
Set10

Sexo está na cabeça

olhar para o mundo

Transexuais, sexo está na cabeça

 

Lara Crespo, 39 anos, sempre soube que "qualquer coisa" não estava bem consigo. Mas só aos 25 anos, quando viu uma entrevista com Roberta Close (uma famosa transexual brasileira) percebeu. "Identificava-me com cada palavra e pensei ''espera lá, é isto mesmo que sou'' só não sabia era verbalizar".

Os diplomas do governo e do Bloco de Esquerda que querem simplificar a mudança de sexo e nome próprio no registo civil a quem tenha sido diagnosticada, clinicamente, uma mudança da identidade de género (transexualidade) serão hoje discutidos e viabilizados no parlamento. Deixará de ser preciso recorrer aos tribunais, um "processo longo e humilhante", garante o presidente da ILGA, (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero), Paulo Côrte-Real. 

"A Aurora nunca fala de assuntos relacionados com mulheres, como decoração, culinária e moda", lê-se numa sentença do Tribunal Judicial de Almada, em 2006, apresentada pela ILGA para demonstrar que os requisitos habituais dos tribunais violam os direitos humanos. Em cinco anos, apenas 16 transexuais foram a tribunal mudar de sexo e de nome. Lara diz que será uma das primeiras a ir à conservatória. 

"Não vou estar exposta ao meu passado. Vou deixar de dar explicações a toda a gente. É tão simples quanto isto. Acho que não estou a pedir muito", defende Júlia Pereira, 20 anos. Acabada de entrar na universidade, Júlia prefere não dizer o curso que frequenta. Diz que por agora tem tido a compreensão dos professores mas "nunca se sabe": "Explicar caso a caso torna-se humilhante." E lembra uma oportunidade de emprego em que foi recusada, num supermercado, porque os seus documentos não condiziam com a aparência e era exigido ter o nome numa "plaquinha" na lapela. 

Também Lara garante que está no desemprego por causa da questão do nome: "Sei que está muito difícil para toda a gente mas ainda mais para nós. Recusaram-me muitos empregos por a minha imagem não corresponder ao papel. Muitas vezes me disseram que o currículo era bom mas que eu não correspondia ao perfil". 

Nem governo, nem Bloco de Esquerda requerem a obrigatoriedade da cirurgia para a mudança de sexo e nome no Bilhete de Identidade. Basta "apresentar um relatório elaborado por equipa clínica multidisciplinar de sexologia clínica que comprove o respectivo diagnóstico", lê--se na proposta do governo. Já o Bloco exige que o "requerente tenha estado, ou esteja há pelo menos um ano, em tratamento hormonal destinado a ajustar as suas características físicas às correspondentes ao sexo agora reclamado" e que "viva, há pelo menos dois anos, no sexo social reclamado". A omissão da cirurgia tem levantado objecções à direita. Paulo Côrte-Real lembra que existem pessoas transexuais que não desejam ou não podem, por questões de saúde, efectuar uma cirurgia genital. 

"O sexo não está no meio das nossas pernas, está na nossa cabeça", diz Lara. "Os mais conservadores têm de aprender a ver além do nosso corpo." Para Júlia - que também é coordenadora do GRIT (Grupo de Reflexão e Intervenção sobre Transexualidade) - a obrigação de submeter alguém a uma cirurgia é uma "violação dos direitos humanos". "Iríamos acabar com uma discriminação para acrescentar outra", acrescenta Lara. 

O deputado do Bloco, José Soeiro, afirma que o projecto do partido foi baseado na Lei de Identidade de Género espanhola: "Recordo que em Espanha não houve nenhum voto contra, nem dos partidos à direita", disse ontem o deputado.

Hoje os partidos discutem os diplomas em plenário e vão ser viabilizados à esquerda, com o consentimento do PCP. Lara diz que esta alteração na lei vai mudar a sua vida e, principalmente, o seu dia-a-dia. "Fui fazer uma mamografia e qual não foi o espanto das pessoas quando chamaram um nome masculino. Ficou tudo a olhar para mim." Com a mudança, situações como esta deixarão de acontecer.

30
Set10

Livros gratuitos na escola Pública

olhar para o mundo

Manuais escolares gratuitos

 

A partir do próximo ano lectivo, as escolas públicas vão poder distribuir gratuitamente os manuais escolares aos alunos do ensino básico e secundário através de bolsas de empréstimos. O i apurou que PS e PSD vão viabilizar amanhã os projectos de lei do Bloco de Esquerda e do CDS-PP que permitem aos estabelecimentos de ensino criar um sistema de empréstimos acessível a todas as famílias, independente da sua condição socioeconómica.

Paula Barros, deputada socialista, diz que o PS "não vai fechar a porta" ao regime proposto pelo PP e BE e que a bolsa de empréstimos deverá ser implementada "o mais rápido possível". Significa isto que o governo está disposto a introduzir o novo modelo no início do ano lectivo 2011/12 e após uma avaliação que terá de ser feita pelas escolas.

Acarretar com os custos dos manuais escolares é "uma situação insustentável" para muitas famílias portuguesas e é essa a razão que o PSD apresenta para viabilizar as propostas dos dois partidos. Só falta saber se os sociais-democratas vão optar pelo voto favorável ou pela abstenção, mas o deputado Pedro Duarte garante que não vai colocar impedimentos aos projectos de lei do BE e do CDS: "Viabilizaremos o documento na generalidade para podermos depois discutir as propostas na especialidade, onde iremos dar o nosso contributo."

Apesar do consenso da maioria dos deputados no Parlamento, a Confap - a principal confederação das associações de pais, está contra a bolsa de empréstimos de manuais escolares por "acarretaremdemasiados obstáculos", avisa o dirigente Albino Almeida. O facto de os manuais do 1.o ciclo e de línguas estrangeiras incorporarem os exercícios, inutilizando os livros é a primeira dificuldade apontada pela confederação de pais. 

Mas o certo é que o projecto dos bloquistas impõe uma cláusula que visa obrigar os editores a elaborar os manuais sem incluir o respectivo espaço para a resolução dos exercícios, permitindo que voltem a ser usados. A proposta, que não consta no projecto do CDS, terá o apoio socialista: "A verdade é que o aluno deveria poder manusear o livro escolar, mas a proposta do Bloco parece um bom princípio", defende a deputada do PS.

Só que este não é o único argumento para a Confap recusar a modalidade de empréstimos de livros escolares. "Apesar de os livros vigorarem durante três ou quatro anos, a maioria das escolas muda os manuais todos os anos", assegura Albino Almeida, que diz ser preferível as editoras fazerem os manuais destinados a mais do que um ano lectivo.

"Elaborar livros que incluam os currículos do 1.o e 2.o anos, por exemplo, permitiria reduzir o seu número", defende o presidente da confederação, propondo criar também conteúdos multimédia para complementar os manuais: "Esse é o melhor caminho, uma vez que permite a actualização permanente dos conteúdos, possibilidade que não existe nos manuais", esclarece Albino Almeida, adiantando que essa experiência já acontece em mais de 30 municípios com um custo médio de nove euros por cada disciplina.

Bolsas de empréstimos não é novidade entre alunos e professores e boa parte das escolas já pratica essa modalidade, conta Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional dos Directores de Escolas e Agrupamentos escolares. "Gerir um sistema de empréstimo de manuais não é difícil para as escolas, mas é preciso criar mecanismos e dar autonomia às escolas para estabelecerem as suas próprias regras", remata o dirigente.

 

Via Ionline

29
Set10

Para Igor o limite é o céu

olhar para o mundo

Quando era mais pequeno, Igor Ferreira tirava a roupa ao Action Man e fazia-o voar por cima da sua cabeça. Só tem 12 anos, mas um dia, quando for grande, quer voar como só gente grande sabe voar – quer ir para a NASA (Agência Espacial Norte-Americana). “Fascina-me tudo sobre o espaço. Quero ser astronauta – e escritor nos tempos livres.”

Rosália, a mãe, transpira orgulho. Chama-lhe “obra-prima” – a sua obra-prima. No 5º ano, o rapaz figurou no quadro de honra da escola. Teve cinco em todas as disciplinas, menos em Educação Física. No 6º ano, as notas baixaram um bocadinho. Um rufia desatou a implicar com ele.

A mãe tentou consertar tudo muito depressa, não fosse aquela experiência negativa comprometer o presente ou o futuro do seu filho: “O miúdo é muçulmano. Eu não podia falar com a mãe dele – ela anda toda enrolada num lençol. Eu falei com o pai dele, mas não se pode [contar com ele]. O diabo do homem deu umas lambadas ao miúdo. O miúdo ainda ficou mais revoltado!”

A violência não é uma realidade desconhecida, distante. Igor mora no Aleixo, um bairro batido pelo tráfico de droga e que a Câmara do Porto há dois anos decidiu deitar abaixo. E o que é o Aleixo? “De certa forma, é um bairro normal. A diferença está nas pessoas que lá vivem. Às vezes, andam lá a gritar umas contra as outras durante a noite”, resume o rapaz. A mãe também ouve: “Às vezes, vamos a subir as escadas e vemos polícia com armas apontadas.”

Um Action Man humano

Não se deixa contaminar pela desmotivação que semeia absentismo e abandono escolar no bairro: “Só estou lá quando estou em casa. E a minha casa não é o meu bairro. A minha casa é mais pequena do que aquilo tudo.” Passa grande parte dos seus dias fora daquelas cinco torres de 13 andares erguidas na década de 1970, como uma agressão à paisagem, ali, perto do lugar onde o Douro desagua. Sai por volta das 8h00 para entrar nas aulas às 8h25. Pratica judo às segundas, quartas e quintas e natação às terças e quintas.

Frequentou o 1º ano em Lordelo, como outros meninos do bairro. Lembra-se disso: “A professora faltava muitíssimo. Às vezes, não faltava ela e faltava eu a pensar que ela não vinha. Ela fazia-me perder tempo. Passei para o 2º ano sem saber ler nem escrever.” Mudou de escola. “Consegui aprender a ler. Leio muito. Quando mais me esforçava, mais gostava.”

A mãe fez tudo para o livrar das escolas de má fama. Deu uma morada de uma conhecida para o pôr na EB1 São João da Foz. Quem estuda ali transita para a Francisco Torrinha no 5º. Fez lá o 5º. No 6º foi para a Pires de Lima, que dá acesso à cotada Aurélio de Sousa. Depois, o rufia caiu-lhe em cima.

O que fazia o tal rapaz? “Violência física não. Lembro-me de numa aula de música ele estar a fazer barulho e de eu olhar para ele e de ele me puxar o cabelo. Quando eu olhava para ele, ele fazia caras de parvo e berrava nos meus ouvidos. Ele tem dupla personalidade. Parece um santinho e faz isto.” Rosália mudou Igor para a Pêro Vaz de Caminha.

Uma criança tem direito a estudar e a sonhar com um futuro. Igor estuda muito e sonha com viagens espaciais e com escrita criativa: “Gosto de inventar histórias. Leio tantas histórias que consigo inventar. Quero escrever ficção. Gostava de lhe juntar mistério, ciências. Sei que tenho de estudar muito. Se for preguiçoso, tenho sorte se chegar a trolha.”

Gosta da escola nova. “Tem um bom ambiente. Os professores também são simpáticos. Ensinam melhor. Uns professores dão a matéria atabalhoadamente, não se importam se os alunos aprendem ou não; os dali ensinam bem.” Não tardou a tornar-se o melhor aluno da turma.

Fala como gente grande, mas não larga o Action Man. Em Novembro, acontece sempre qualquer coisa ao herói – há uma perna ou um braço ou um pescoço que se parte. No Natal, a mãe oferece-lhe um boneco novo e o rapaz hesita – habituado que está ao “amigo velho”. Adora anatomia, o ramo da biologia que estuda a estrutura e a organização dos seres vivos. E o Action Man é, dos bonecos que conhece, “o que tem a forma mais humana”.

Livro atrás de livro

Gosta de Ciências: “Quero saber de planetas, de animais, de plantas.” Gosta de História: “Gosto de saber o que aconteceu antes para termos o que temos.” Gosta de Português: “Quanto mais vocabulário tenho, mais gosto de Português. Quando encontro uma palavra que não conheço, vou directo ao dicionário.” Gosta de tanta coisa, tanta que às vezes é difícil escolher.

Passa as tardes de sábado na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, nos jardins do Palácio de Cristal, uns dos mais belos do Porto. A sua escritora favorita é Luísa Dacosta. Viu-a no ano passado e até lhe pediu para autografar o seu exemplar de Sonhos na Palma da Mão. Não perde um livro da colecção Arcanus, obra de Care Santos sobre 12 miúdos com poderes especiais. E está a começar a fazer o mesmo com A Saga de Deltora, de Emily Rodda.

Dentro do quarto de mobília escura – que partilha com a mãe no apartamento que acolhe também a avó e a bisavó – não parece caber nem mais um alfinete. Amontoam-se livros e DVD nos móveis aos pés da cama, atrás da televisão e da PlayStation, transbordam para os arrumos.

À noite, a mãe testa-o: “Eu faço-lhe perguntas e ele responde. Também pode falhar algumas coisas.” Sem deixar de ser a obra-prima dela: “Ele consegue ser mais correcto do que eu.” A mãe dá um exemplo: “A avó paterna é muito pelo pai. Ele não paga mensalidade e ela defende-o. Eu disse: “Oh! Vou insultá-la.” E ele respondeu-me: “Ó mãe, comportamento gera comportamento.”"

Ana Cristina Pereira
Público
28/09/10

 

Via meninos de ninguém

15
Set10

Fome: 925 milhões de pessoas

olhar para o mundo

925 milhões de pessoas com fome no mundo

 

O número global de pessoas com fome crónica ascende a 925 milhões, segundo estimativas do FAO, que responsabiliza as boas colheitas e a descida do preço dos alimentos pela redução da marca dos mil milhões de famintos, ou seja, o número de pessoas subnutridas no mundo teve a primeira queda em 15 anos, no ano passado.

Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura (FAO), divulgados hoje em Roma, o número estimado de subnutridos em todo o mundo passou num ano de 1.02 mil milhões de pessoas para 925 milhões, localizados maioritariamente na Ásia e na África.

Ainda assim, o número é considerado "inaceitavelmente alto" e muito acima dos objetivos dasNações Unidas, de reduzir "dramaticamente" o número de pessoas com fome no planeta, segundo o FAO.

Segundo a FAO, a estimativa mais baixa deste ano reflete principalmente os efeitos de progressos feitos pela China e pela Índia para alimentar as respetivas populações.

Mais de 40 por cento dos subnutridos do mundo vivem na China e na Índia. Globalmente, dois terços dos famintos crónicos vivem naqueles dois países, no Bangladesh, Indonésia, Paquistão, República Democrática do Congo e Etiópia, revela o relatório.

O relatório concluiu também que estas pessoas continuam subnutridas, apesar dos objetivos estipulados pelas Nações Unidas nos encontros de doadores, que revelam "um profundo problema estrutural que ameaça a capacidade de atingir acordos internacionais sobre os objetivos de redução da fome".

Responsáveis das Nações Unidas tentam mobilizar os países para atingir um maior progresso no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio de reduzir a proporção de pessoas com fome nos países em desenvolvimento de 20 por cento, em 1990-92 para 10 por cento, em 2015.

Se as estimativas de 2010 se mantiverem, a proporção de famintos em 2015 será de 16 por cento.

O crescimento económico nos países em vias de desenvolvimento está a contribuir para melhorar o número de pessoas com fome, refere o relatório, que destaca ainda a ajuda da natureza.

"O preço interno e externo dos cereais caiu dos picos atingidos em 2008, refletindo dois anos consecutivos de produções recorde", refere o relatório.

"Apesar da produção estimada para 2010 ser mais baixa, a situação global é considerada adequada", acrescenta o texto.

No início do mês, um perito das Nações Unidas em direitos humanos apelou aos governos para que cortem no preço dos alimentos, evitando a todo o custo a especulação.

O FAO, baseado em Roma, marcou uma reunião para 24 de setembro para discutir o aumento do preço dos alimentos.

 

Via ionline

10
Set10

Portagens nas scuts a partir de 15 de Outubro

olhar para o mundo

Portagens nas scuts a 15 de Outubro

 

As auto-estradas do Grande Porto, Norte Litoral e Costa da Prata vão ser as primeiras a cobrar portagens aos utilizadores, anunciou hoje o Conselho de Ministros.

 

Nas restantes Scut (Interior Norte, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Algarve), as portagens terão início até 15 de Abril do próximo ano. 

Estarão disponíveis vários sistemas alternativos de pagamento, incluindo modalidades de pré e de pós-pagamento e Via Verde, mas apenas o "chip" (dispositivo electrónico de matrícula) dará direito aos descontos para residentes e empresas locais.

O sistema vai começar permitindo um regime de excepção, que estará em vigor até 30 de Junho de 2012 para todos os residentes e empresas locais, com um sistema misto de isenções e descontos. 

No caso das Scut Norte Litoral, Grande Porto e Costa da Prata, os concelhos aprangidos estão a menos de 10 quilómetros da auto-estrada.

Já nas restantes quatro, terão direito à discriminação positiva os residentes e empresas de concelhos situados a menos de 20 quilómetros dessas vias rodoviárias.

Ao abrigo deste sistema, as primeiras dez utilizações mensais serão gratuitas e as seguintes terão um desconto de 15 por cento. 

Já depois de Julho de 2012, as discriminações positivas irão manter-se apenas nas regiões mais desfavorecidas, que manifestem menos de 80 por cento da média do PIB per capitanacional, segundo disse hoje o ministro das Obras Públicas e comunicações, António Mendonça, depois da reunião do Governo.

 

Via Público

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