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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

30
Set09

Alberto João Jardim: "Como Portugal é um país louco é natural que não seja seguro"

olhar para o mundo

 

 

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje que Portugal "não é seguro" por ser "um país louco", declarando ter "cada vez menos a ver com o rectângulo".

"[Portugal] não é um país seguro mas como é um país louco é natural também que não seja seguro", disse, Alberto João Jardim, num comentário à declaração de terça-feira à noite do Presidente da República, Cavaco Silva.

Alberto João Jardim ironizou ainda sobre as circunstâncias que terão rodeado a divulgação a 18 de Setembro pelo Diário de Notícias (DN), em plena campanha eleitoral para as legislativas, de uma alegada mensagem de correio electrónico trocada entre dois jornalistas do Público - Luciano Alvarez e o correspondente da Madeira, Tolentino de Nóbrega.

Um e-mail que serviu de base à notícia do jornal desse dia, segundo a qual o assessor do Presidente da República Fernando Lima terá sido a fonte do diário Público quando, a 19 de Agosto, com base numa fonte não identificada de Belém, noticiou a existência de suspeitas sobre a alegada vigilância do Governo sobre a Presidência da República.

"Fiquei esclarecido que houve papéis em mãos de jornalistas que falavam de hipotéticas conspirações e que esses papéis, estando nas mãos de um ou vários jornalistas do Público, foram parar aos jornalistas do jornal rival, o Diário de Notícias, que, assim, prestou um serviço ao PS pelo que, agora, vamos ver qual é o prémio dos jornalistas que passaram os papéis ao jornal rival".

E declarou: "Finalmente, fico convencido que cada vez tenho menos a ver com o rectângulo", concluiu.

Via ionline

24
Set09

Um Pudido Ispecial...

olhar para o mundo

 

 

Chelentiçimo sinhor injinheiru Sócras,

 

Foi com muinta teristesa que comesei as minhas iaulas este anu.

A minha perubessora tinha-me dito que nu perimeiro dia de iaulas o sinhor injinheiro Sócras mia ofrecer um camputador magalhais. É cu ano paçado, já não tive direitu peruque não xigarão pás incumendas.

 

Quale foi o meu ispantu conde xegei à sala de iaulas e não vi ninhum magalhais em sima da minha mensa. Porcurei na sala poreque pudia sere supresa mas não incontrei ninhum.

 

Axei esta atitude muito feia sinhor sócras. Iço não se faz. O meu manu teve direitu a um camputador e eu já não. Iço é escriminação, óviu sinhor Sócras?

 

É que eu só fui pá excola pruque me disserão, ou melhor, me pormeterão um camputador. Sim e eu inté pormeti à minha mãesinha quia istudar muito e fazer muintos tarbalhos de casa no camputador. E agora como cumpru as minhas pormeças? É queu não sou cumó sinhor, sinhor Sócras!

O meu manu nunca me deixo mixer no camputador dele. Dizia que tinha muintos enrros e que tavão lá umas gaijas nuas pur causa do calore a arranjar os porblemas do magalhais.

 

O meu pai já estava fartu de pagar interneti que era o cas gajas cumião e vendeu o camputador ao meu vezinho debacho.

O meu vezinho ficou bastante sastefeito com a mánica e cas gajas, só diçe cu egrã é um bucado peqeno e cas tequlas podião ser maiores.

 

Afinal conde é que xegão os outros magalhais? Ficarão pós subrinhos da sinhoira ministra? É queu não quero sere cumáqueles meninos que lhe derão os camputadores a fengir… Adepois vieram uns sinhoires capangas e palmarão os camputadores aos putos. A mim não me façem iço! Se querem levar o camputador, levão-me a mim tameim agarrado com unhas e dentes!

 

Ó sinhor Sócras não quer ser meu tio ou meu padrinho pa eu arreceber o camputador magalhais um bucado mais depreca???

 

Ass.

Um aluno devoto

 

Via Riscos e Rabiscos

15
Set09

MMS-Pouco mérito, pouca sociedade... dá nisto!

olhar para o mundo

Dada a pouca relevância politica e o pouco para dizer, há que encontrar outras formas de chamar a atenção....

 

Noticia do Público

 

 O Movimento Mérito e Sociedade (MMS) entregou hoje uma providência cautelar no Supremo Tribunal Administrativo para suspender as eleições legislativas de 27 de Setembro, queixando-se de falta de igualdade e imparcialidade da Comunicação Social no tratamento das 15 candidaturas.


"Trata-se de uma iniciativa de um conjunto mais vasto que o MMS vai ter junto dos tribunais portugueses. Pensamos que terá viabilidade e, se for coroada de êxito, pretende a suspensão do acto eleitoral porque há uma violação nítida por parte da Comunicação Social dos imperativos da lei eleitoral e da Constituição", disse à Agência Lusa o cabeça-de-lista do MMS por Coimbra, Raul Esteves.

Sem adiantar quais as outras acções judiciais que o MMS pretende desenvolver, este juiz em gozo de licença sem vencimento previu uma decisão no "tempo normal dos tribunais", uma vez que todos os partidos têm que ser ouvidos, apesar de os "procedimentos cautelares serem urgentes".

"Se assim for, o Sr. Presidente da República terá que designar novo dia e terá de haver outro tipo de comportamento daqueles que estão obrigados a dar o mesmo tratamento a todas as candidaturas", continuou, referindo-se a uma eventual decisão favorável.

A argumentação do MMS assenta nos pontos 3 b) e 3 c) do artigo 113º da Constituição da República Portuguesa, respectivamente sobre a "Igualdade de oportunidades e de tratamento das diversas candidaturas" e a "Imparcialidade das entidades públicas perante as candidaturas", além dos artigos 1º e 2º da Lei nº26/99, que regula a propaganda e a neutralidade das entidades públicas em eleições, novamente sobre a "Igualdade de oportunidades".

A democracia portuguesa não está saudável. O MMS tem várias iniciativas todos os dias e nada aparece na Comunicação Social. É como uma corrida de ciclismo em que para uns - os partidos com assento parlamentar - a estrada é a descer e para os outros é um percurso de montanha", concluiu.

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