Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

25
Mar11

5 rituais de cortejo bizarros

olhar para o mundo

5 rituais de cortejo bizarros

 

As coisas evoluíram (ou simplesmente se apressaram), e hoje não é mais necessário escolher sua esposa durante a sua adolescência, passar anos pegando apenas em sua mão, ou casar-se com quem seus pais querem que você case. Ainda assim, a maneira de falar a alguém que ela é a escolhida continua sendo um momento embaraçoso para todo mundo. Não se importe se você acha que não sabe “xavecar” ninguém; como você ver a partir dessa lista, existe coisa pior.

 

1) MAÇÃS COM SUOR

 

Esqueça os bombons, as flores, o coração de pelúcia. Na Áustria rural, o caminho para o coração de um amor são maçãs mergulhadas no suor de axilas. As mulheres jovens praticam uma dança tradicional com fatias de maçã em suas axilas. Após a dança, elas dão uma fatia para o homem de sua escolha, e ele come. Ainda bem que a gente não mora na Áustria rural

 

2) CABANA DO AMOR

 

Na tribo Kreung, de uma região remota do Camboja, os pais constroem uma “cabana do amor” para suas filhas quando elas avançam na adolescência. Diferentes meninos passam a noite na cabana com a garota, às vezes mais de um na mesma noite, até que ela descubra com quem quer se casar. O divórcio não existe entre os Kreung; por esse motivo, os casais devem escolher a pessoa certa para passar o resto da vida. Deve ter gente que adoraria morar nessa tribo.

 

3)LIXAR OS DENTES

 

Quando atingem a puberdade, homens e mulheres jovens da sociedade hindu tradicional balinesa devem lixar os dentes. Em uma cerimônia supervisionada por um sacerdote brâmane, os caninos superiores dos jovens são lixados até o nível dos seus incisivos, um doloroso ritual destinado a livrá-los dos maus sentimentos ou tendências como cobiça, luxúria, ira, inveja e intoxicação. Só então os jovens são considerados prontos para casar.

 

4) “EMPACOTAR”

 

 

Ao invés de se sentar num sofá para ver um filme, uma prática comum de namoro no noroeste da Europa e da América Colonial era “empacotarem-se” e dormirem juntos. Com a supervisão dos pais, o casal passa a noite juntos na mesma cama, mas embrulhados em cobertores separados, às vezes com uma “placa” colocada entre eles. A situação permitia intimidade, mas definitivamente não relação sexual. Imagine se daria certo por aqui.

 

5) SERENATA E COBERTOR

 

 

O povo Dai da China pratica um ritual anual chamado “visitar as meninas”. Ele começa com jovens mulheres sentadas juntas em torno de uma fogueira, girando rodas. Um grupo de homens envolto em cobertores vermelhos e tocando instrumentos musicais aproxima-se delas, e cada homem escolhe uma mulher para fazer uma serenata. Se a mulher de sua escolha também gosta dele, ela tira um banquinho debaixo de sua saia e o convida para sentar-se. O homem então a envolve em seu cobertor vermelho, e eles passam a noite juntos, fazendo o que os casais fazem em todo o mundo: se encher de mimos e trocar juras de amor no pé dos ouvidos

 

Via HypeScience

24
Mar11

Falta de sexo atrapalha relacionamentos longos

olhar para o mundo

Falta de sexo atrapalha relacionamentos longos

 

Os australianos heterossexuais, que estão em um relacionamento longo, não andam muito satisfeitos com sua vida sexual. Cientistas entrevistaram 3.420 homens e 3.304 mulheres que eram casados, que viviam com seus parceiros ou que já estavam há um bom tempo num relacionamento, sobre a vida sexual deles. Além de acharem que não estão fazendo sexo suficiente, eles também estão descontentes com seus relacionamentos.

 

A maioria dos homens, 54%, e 42% das mulheres responderam que eles não estavam contentes com a frequência com que faziam sexo. Para os homens, a reclamação principal era que eles não estavam fazendo sexo tanto quanto gostariam. Entre as mulheres insatisfeitas com a frequência das relações sexuais, dois terços responderam que não estavam fazendo sexo o suficiente, enquanto um terço reclamou que estava fazendo demais.

 

Das pessoas que participaram do estudo, 73% eram casados e 60% estava com seu companheiro a mais de 10 anos. Homens com idade entre 35 e 44 anos, que estavam a mais de seis anos ou mais com a mesma mulher eram os mais insatisfeitos. Além disso, os homens e as mulheres que não estavam contentes com o número de relações sexuais também não estavam felizes com o relacionamento de maneira geral.

 

“A maioria das pessoas nos estudos queriam fazer mais sexo do que estão fazendo”, disse o professor da Universidade de Melbourne, Anthony Smith. “Percebemos que há uma distância entre a frequência que as pessoas definem como ideal e o número real de vezes que elas fazem sexo dentro de um relacionamento”. E o problema não está ligado ao gênero, ambos sexos estão tendo que dividir seu tempo entre o relacionamento, o sexo e as obrigações do dia-a-dia. Quem sai perdendo é o casal.

 

“Eu acho que os casais não estão encontrando tempo para fazer sexo. Não é possível forçar cada vez mais atividades no cotidiano das pessoas e acreditar que elas vão ter tempo para fazer sexo com qualidade”, acredita o Smith.

 

O co-autor do estudo, Anthony Lyons, acredita que os casais precisam aprender a se comunicar melhor sobre sua vida sexual. “Eles precisam conversar frequentemente e abertamente sobre sexo para achar um meio termo sobre a quantidade de relações. Isto pode trazer muita satisfação”, opina Lyons.

 

Para Smith, uma saída seria marcar um tempinho para o sexo como fazemos com as nossas refeições e atividades em família. “Os casais precisam se perguntar entre si: ‘quanto tempo nós queremos gastar fazendo sexo e o que a gente pode eliminar da nossa rotina para ter este tempo livre?’. Se as pessoas valorizarem o sexo como algo importante em suas vidas a dois, e a maioria o faz, eles devem empurrar as atividades sexuais para o topo da lista de prioridades”, conclui.

 

Via HypeScience

23
Mar11

O Orgasmo não é só fisico

olhar para o mundo

Orgasmo feminino não está ligado somente ao ato físico

 

A pa­la­vra ‘‘­prazer’’ é com­pos­ta de mui­to ­mais do que sim­ples­men­te se­xo. Ca­da pes­soa pre­ci­sa des­co­brir o que lhe dá pra­zer, o que lhe dei­xa bem, o que re­põe ­suas ener­gias. 

Gos­to de com­pa­rar a pes­soa com um au­to­mó­vel. O car­ro, pa­ra an­dar, pre­ci­sa es­tar mi­ni­ma­men­te equi­pa­do e, é cla­ro, com com­bus­tí­vel! Há pes­soas que vi­vem com o ‘‘car­ro na ­reserva’’ e sem­pre quan­do abas­te­cem co­lo­cam o su­fi­cien­te pa­ra o car­ro ­sair da re­ser­va. Es­sas são aque­las que ao in­vés de vi­ver a vi­da ape­nas so­bre­vi­vem a ela. Ci­to Os­car Wil­de: ‘‘Vi­ver é a coi­sa ­mais ra­ra do mun­do, a maio­ria das pes­soas ape­nas ­existe’’. 

É pre­ci­so des­co­brir o que te abas­te­ce, e é pre­ci­so pra­ti­car es­sas coi­sas pa­ra que es­te­ja abas­te­ci­do pa­ra vi­ver. Eu dis­se, VI­VER e não so­bre­vi­ver! Po­de­mos, en­tão, ser ­mais di­re­tos no te­ma pra­zer e fa­lar­mos do or­gas­mo fe­mi­ni­no pro­pria­men­te di­to. 

Exis­tem al­gu­mas teo­rias, re­gras e téc­ni­cas pa­ra que uma mu­lher atin­ja o or­gas­mo. Mas não é so­bre is­so que es­te tex­to tra­ta­rá. Ca­da mu­lher é úni­ca, tem sua sin­gu­la­ri­da­de. É cla­ro que há coi­sas em co­mum, por exem­plo: no pe­río­do pré-mens­trual a gran­de maio­ria ado­ra ‘‘ata­car um ­chocolate’’. 

O ato se­xual em si co­me­ça no ama­nhe­cer, ao di­zer ‘‘bom ­dia’’. As pre­li­mi­na­res tam­bém con­tam mui­to. As mu­lhe­res ado­ram um ges­to sim­ples, co­mo um elo­gio ver­da­dei­ro, uma lem­bran­ci­nha (men­sa­gem pe­lo ce­lu­lar, uma ­flor em um dia qual­quer, etc). 

Mas o que que­ro di­zer é que, ­além de to­dos os pon­tos co­muns, ca­da mu­lher é di­fe­ren­te, é real­men­te úni­ca uma das ou­tras e pre­ci­sa ser vis­ta e sen­ti­da as­sim. Pon­de­ran­do tu­do is­so, aí vão al­gu­mas di­cas. Mui­tas ve­zes o que ser­vi­rá pa­ra vo­cê não ser­vi­rá pa­ra seu(ua) me­lhor ami­go(a). 

Mu­lher: des­cu­bra-se. O au­to­co­nhe­ci­men­to é fun­da­men­tal pa­ra se ter su­ces­so nas ­mais di­ver­sas ­áreas da vi­da, in­clu­si­ve na ­área se­xual. Ques­tio­ne-se: ‘‘o que me agra­da, o que eu gos­to, o que eu es­pe­ro que meu par­cei­ro fa­ça an­tes, du­ran­te e ­após o ato se­xual; o que me ex­ci­ta, ­etc’’. 

Par­cei­ro: des­cu­bra sua mu­lher, ela com cer­te­za te dá vá­rias di­cas so­bre o que ela gos­ta e es­pe­ra. Fi­que aten­to a ­elas! E fa­ça-as. 

Ca­sal: Use sua cria­ti­vi­da­de, a ro­ti­na ten­de a ser en­te­dian­te. Use lin­ge­rie di­fe­ren­te, ló­gi­co que res­pei­tan­do seu jei­to de ser; e que es­sa lin­ge­rie te dei­xe con­for­tá­vel e não preo­cu­pa­da(o) se es­tá exa­ge­ran­do. Se vo­cê es­ti­ver se sen­tin­do bem, pas­sa­rá is­so ao ou­tro, e os ­dois sen­tir-se-ão bem. Pre­pa­re o am­bien­te, use aro­ma­ti­zan­tes (al­go sua­ve), co­lo­que uma mú­si­ca (­quem sa­be, uma tri­lha so­no­ra ex­clu­si­va do ca­sal). 

E, por úl­ti­mo, co­me­ce sem­pre do me­nos pa­ra o ­mais. Se des­cu­bra, se sol­te, cur­ta ca­da mo­men­to co­mo se fos­se o úl­ti­mo da sua vi­da! Vi­va e não so­bre­vi­va! 

Gis­le­ne Re­gi­na Is­quier­do - psi­có­lo­ga clí­ni­ca e or­ga­ni­za­cio­nal es­pe­cia­lis­ta em Psi­co­te­ra­pia Com­por­ta­men­tal (Lon­dri­na)

 

Via Bonde

21
Mar11

Idade não impõe limite para o prazer

olhar para o mundo

a idade não impõe limite para o prazer

 

 

A mente é a responsável pela ausência ou presença do prazer sexual. E este depende das emoções de cada pessoa. 

O idoso também gosta de sexo. Negar por quê? O idoso pode e dever ter suas fantasias sexuais. Idade não impõe limite para sentir prazer. 

A sexualidade se faz presente enquanto existir vida. É evidente que se modifica com o decorrer do tempo. 

A pressão social moralista e preconceituosa impõe como verdade que o velho não precisa de sexo. A mulher, então, sofre mais preconceitos ainda. 

Podemos dizer que as limitações físicas, tais como queda hormonal ou falta de ereção, apenas modificam a vida sexual, mas não acabam com ela. Sexo é vida. A libido existe no indivíduo desde que nasce até a morte. 

 

Alguns fatores físicos modificam o desempenho sexual do idoso, tais como: 

Na mulher: ressecamento vaginal (pode ser tratado com reposição hormonal ou com cremes apropriados); 

No homem: ereção menos duradoura e o tempo para outras ereções é também maior. Mas nada impede o prazer total. 

A idade não impõe limite para sentir prazer. Tanto homens quanto mulheres apresentam um estado emocional mais saudável quando estão envolvidos em relacionamentos íntimos e afetivos. O envelhecimento não depende da idade cronológica do indivíduo. 

É importante que as pessoas com mais idade saibam que todo ser humano tem direito de usufruir da própria sexualidade. Esta pode e deve ser vivenciada em todas as etapas da vida. 

Este tema é pouco tratado apesar de ser tão importante. É cheio de concepções falsas, temores, crendices, mitos e angústias que não podem persistir nos dias de hoje. 

Marilandes Ribeiro Braga, psicóloga e terapeuta sexual, membro da Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana (Rondonópolis - MT)

 

Via Bonde

20
Mar11

Sexo entre amigos

olhar para o mundo

Sexo entre amigos

 

Muitos anos atrás, lá estava eu, no canto de uma festa, cabisbaixa. Tinha acabado de levar o fora e ser substituída por uma mulher tão feia, mas tão feia, que nem Picasso conseguiria reproduzir suas assimetrias. Então um amigo se sentou a meu lado e pegou na minha mão. Eu me lembro da primeira coisa que disse a ele:

 

- Parece que enfiaram uma faca no meu estômago.

 

E, naquela noite, ele tirou a tal faca de mim. Tirou magnificamente, como só um grande amigo poderia fazer. Eu nunca disse obrigada - que coisa feia.

 

Quando o assunto é sexo entre amigos, cada um tem sua opinião. Uns são a favor; outros, contra; uns dizem que a amizade acaba; outros, que continua; uns se casam com amigos e acham a melhor coisa do mundo e outros ainda juram que não há decepção mais amarga do que uma amizade que degenerou em romance infeliz. Quem está com a razão, afinal? Todo mundo. Em matéria de gente, tudo pode acontecer e, creia, tudo acontece mesmo.

 

Existe, porém, uma regra que ajuda a prevenir possíveis relâmpagos e trovadas. E é tão simples, mas tão simples que até surpreende. Essa panacéia se chama conversar. Se vocês repararem, todo casal que se dá bem - seja amigo, colega, namorado, ex - trava longas conversas com naturalidade.

 

A pior coisa que pode acontecer é você ter algo com seu amigo, se apaixonar e não dizer a ele. Numa certa noite, um vinho aqui, uma disposição diferente ali, uma mão na coxa acolá e pronto. Quando amanhece, tudo está como era antes, menos você. Passa-se uma semana e ele aparece com uma novidade: a ex-namorada está voltando de Estocolmo e isso o balançou. Dias depois, ele liga e conta, em detalhes, como foi o reencontro com ela. No mês seguinte, vocês vão tomar um café porque ele está na dúvida se larga ou não tudo e vai para a Suécia com a fulana.

 

E você lá, com cara de paisagem, bancando a amiga enquanto por dentro está aos pedaços. E tudo por quê? Porque não conversou, não foi sincera, não disse o que sentia. Por medo de perder a convivência com o alvo do seu amor, você prefere continuar no papel de amiga por fora quando não é mais apenas uma amiga por dentro. Abrir o jogo pode resultar numa grata surpresa. Pode também causar dor, mas é sempre melhor do que fingir só para continuar por perto - afinal, quem vive de migalha é pomba.

 

O que acaba mesmo com qualquer amizade não é o sexo e sim usar o outro, não ser franco, atiçar e cair fora, fazer falsas promessas, fingir que nada mudou, quando mudou. Está certo que amigo de verdade não faz essas coisas, mas nós somos um poço de contradições. Em matéria de gente, tudo pode acontecer e, creia, tudo acontece mesmo. Ainda bem.

 

Stella Florence nasceu em 67, tem uma filha, 30 tatuagens e oito livros, entre eles "Hoje Acordei Gorda" e "32 - 32 anos, 32 homens, 32 tatuagens". A mescla de humor e drama, além do verbo ácido, se tornou a marca registrada de sua literatura. Stella é tão alucinada por Gabriel García Márquez que sua cama (sim, sua cama!) tem o mesmo apelido do escritor colombiano: Gabo. Cada louco com sua mania... www.stellaflorence.kit.net

 

Via Itodas

19
Mar11

Os pontos do prazer.. para além do G

olhar para o mundo

Os pontos do prazer

 

Há lugares escondidinhos da nossa anatomia que provocam sensações pra lá de prazerosas, mas são pouco explorados pela cabeça, corpo e principalmente pelos parceiros. "Cada mulher tem que descobrir o seu próprio ponto de prazer, porque não há um lugar fixo para todas as mulheres. Por tentativa, cada uma deve perceber de que jeito é mais gostoso e estimula melhor a vagina, já que não há uma posição específica que dê certo para todas", afirma Glene, lembrando que a cada 100 mulheres que conseguem atingir o orgasmo, 70% delas atingem o clitoriano, centro óbvio do prazer feminino. "O corpo humano é um abecedário completo de prazer", conclui.

 

Depois dessa matéria, você vai poder mostrar exatamente onde ele deve tocar e pagar na mesma moeda, tocando nos pontos G, H, Y, Z. Enfim, um monte de letrinhas para chegar a uma só: o T, dos grandes. Desvende-o!

 

Ponto G

 

O ponto de Grafemberg foi apelidado carinhosamente de ponto G para os mais íntimos. Segundo a sexóloga Marilene Vargas, ele está localizado na entrada da vagina, mais ou menos a 3 centímetros da porta de entrada: "Imaginando um relógio, está entre as 11 e 13 horas. É formado por seguimentos nervosos e glândulas de Skene. Apresenta uma textura diferente, mais fofa, que se incha quando estimulada".

 

Ela compara o ponto G ao botão de start do motor do orgasmo vaginal. Sobre a polêmica acerca do tema e o fato de alguns médicos alegarem que o ponto G não existe, Marilene é taxativa: "Todo mundo tem ponto G, quem diz o contrário é porque não soube procurar direito!", provoca.

 

Ponto P

 

Bem pertinho do ponto G, só um pouco mais adiante, fica o ponto P. Já ouviu falar? "Formado pelos ramos da glândula de Skene, é um ponto um pouco menor e, para conseguir detectá-lo, é preciso conhecimento do corpo e muita prática", afirma a sexóloga. Uma vez frente a frente com o tal ponto, ninguém vai ter dúvidas de que achou o danado: segundo a sexóloga, a sensação de prazer obtida é muito diferente do comum e há relatos de ondas crescentes de prazer. Oba!

 

Ponto Y

 

No fundo da vagina fica localizado o chamado ponto Y, perto do colo do útero. "Durante o orgasmo ocorre o descolamento do muco cervical e o homem sente um jato quente derramando-se na ponta do pênis", explica Marilene, acrescentando que isso costuma acontecer entre o 10º e o 18º dia do ciclo menstrual, quando a quantidade de muco é maior. Ao contrário do que se pode imaginar, a médica garante que não é necessário que o parceiro seja do time dos bem-dotados para conseguir alcançar o ponto lá no fundo. "Basta que o casal seja compatível anatomicamente", afirma ela.

 

Ponto S

 

É mais conhecido pelas sociedades hindus e chinesas. "Sabe-se pouco sobre o ponto de Saspandra. Apenas que ele fica no terço posterior da vagina e é mais um lugar a ser explorado e provocar sensações prazerosas", resume Marilene, uma vez que não há um estudo histológico mais aprofundado nesse caso.

 

Via Itodas

18
Mar11

As 'zonas eróticas' do homem e da mulher

olhar para o mundo

Conheça as zonas eróticas do homem e da mulher

 

Fundamentais para o prazer mútuo, as zonas erógenas são imprescindíveis para a mulher. Qualquer parte do corpo em que se tem sensibilidade constitui uma zona erótica em potencial, mas algumas classificadas como primárias são comuns a todos e incluem, claro, as regiões genitais. 

No homem essas zonas são a glande, a bolsa escrotal a face interna das coxas, o ânus, o períneo e as nádegas. Entre as mulheres estão os grandes e pequenos lábios, a região posterior da vagina a haste do clitóris e a área próxima aos pelos conhecida como monte de Vênus. Os seios, quando estimulados, desencadeiam uma reação que atinge todo o aparelho genital, o útero se contrai, o clitóris se enche de sangue e se enrijece, os mamilos se entumecem. 

Outro ponto altamente erótico, para o homem e para a mulher é a nuca que também se classifica como uma zona erótica primária já que essa sensibilidade tem origem primitiva. 

Já as zonas eróticas secundárias variam de cultura para cultura e até de pessoa para pessoa. O beijo, por exemplo, é um costume tipicamente ocidental. Há quem fique excitado com uma mordida na orelha, uma confidência no ouvido e até um cafuné. 

O estímulo das zonas eróticas não pressupõe uma ação forte, rápida e repetida. Isto não excita ninguém. A carícia é muito mais gostosa quando feita suave e lentamente. 

O clitóris e o ponto G são os principais focos do prazer feminino. O primeiro tem a função de transmitir o estímulo erótico. O segundo, que recebeu esse nome em homenagem a seu descobridor, o ginecologista alemão Ernst Grafenberg, proporciona orgasmos muito mais intensos, desde que bem estimulado. 

O ponto G fica na parte anterior do canal vaginal, a mais ou menos cinco centímetros da entrada da vagina. Tem uma textura diferente, mais encrespada. Quando a mulher está excitada, essa área se intumesce e o tecido se torna duro, adquirindo uma forma ovalada. 

Para senti-lo, deve-se pressioná-lo. Para melhor localizá-lo, a mulher deve sentar-se ou agachar-se. A estimulação do ponto G leva a um orgasmo mais intenso, porque contrai toda a musculatura pélvica. Pode até mesmo acontecer um orgasmo simultâneo, se ambos forem estimulados ao mesmo tempo. 

 

Via Bonde

17
Mar11

Masturbação também é assunto de Mulher

olhar para o mundo

Masturbação também é assunto de Mulher

 

Adultos pensam coisas ruins quando ouvem a palavra masturbação. Pensam em suas vidas adultas e em seus conflitos sobre a sexualidade, e em específico a autoerotização. Adultos não pensam nas crianças e adolescentes tendo uma sexualidade. Compreendem que elas não podem ''ter sexualidade'', porque adulto pensa que ''ter sexualidade é igual ter sexo'', e fazer sexo não é para crianças e adolescentes. 

Isto é muito mais negativo para com as meninas. Elas são desestimuladas a tocarem-se com finalidades eróticas e sexuais. A vigília é maior contra elas. Mas como uma mulher adulta desenvolve a sexualidade? Como é que uma mulher adulta aprende a sentir prazer? 

Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância. E a maneira mais natural é através do treino da auto-percepção. É tocando-se, com frequência, o corpo todo, que uma criança e depois um adolescente aprende como são os caminhos do prazer adulto. 

Ser criança e ser adolescente são fases de preparo para sermos adultos. Aprendemos como agir e como fazer coisas para sermos adultos úteis. O que não aprendermos faltará na vida adulta. 

Pela curiosidade individual, crianças e adolescentes podem aprender como reconhecer as sensações que conduzem ao prazer sexual. A maneira de se aprender é tocar o corpo todo, muitas e muitas vezes, aprendendo como as sensações táteis, físicas que precisam ser provocadas e se associam a emoções e pensamentos. Estas associações não acontecem de uma única vez, numa única oportunidade. Precisa haver um treino, e este treino precisa de muito tempo, e ocorre ao longo de alguns vários anos. 

As mulheres adultas que tem mais facilidade em ter orgasmos são as que puderam ter este treino desde infância, e em especial na fase da adolescência. 

Meninas precisam saber que podem e devem aprender como as partes do corpo trazem sensações de prazer. São os adultos, pais e mães que precisam apontar estas possibilidades para as filhas. Esta responsabilidade é enorme e extremamente importante para a vida sexual das filhas quando adultas. 

Pais também devem mostrar que existem normas e regras que protejam suas filhas. Privacidade e respeito à privacidade dos outros são pontos importantes. A autoerotização deve ser feita em privacidade, provavelmente no banheiro ou no quarto, fechados, para permitir liberdade de pensamento, sem preocupações. Afinal, uma atividade de cunho sexual precisa de privacidade e deve ocorrer sem sentimentos ou pensamentos negativos. Ou o desempenho sexual adulto será comprometido. 

Pais e mães: precisamos pensar em como facilitar que as filhas cresçam para serem adultas sexualmente adequadas. Muitas mulheres adultas têm suas dificuldades sexuais e talvez isso ocorra pela falta que meninas têm de se conhecerem e treinarem os corpos para reconhecerem as sensações de prazer tátil que podem aprender sozinhas. 

 

Via Bonde

15
Mar11

Como enlouquecer um homem na cama?

olhar para o mundo

Como enlouquecer um homem na cama?

 

1. Descubra a arte de escolher um bom filme
Homens e mulheres têm gostos diversos. Em linhas gerais, moças gostam de filmes eróticos com enredo, já os rapazes apreciam as cenas de sexo explícito. Então, se a ideia é surpreendê-lo com um filminho, nada de água com açúcar. Que tal perder a vergonha e entrar logo na salinha escondida da videolocadora? Títulos como “Sexxxy Angels” e “Excalibur 2” figuram em listas dos mais pedidos.

 

2. Se jogue na pista
E invista sem medo de ser feliz em um momento fetichista. Colegial, enfermeira, faxineira, policial e noiva entram na lista das fantasias que fazem mais sucesso nas sex shops.

 

3. Incremente o estoque de brinquedinhos eróticos
Anéis penianos com vibradores são campeões de vendas nas lojas de produtos eróticos por terem dupla função: o anel ajuda o homem a manter a ereção por mais tempo, enquanto o vibrador estimula o clitóris da mulher. Algemas, vendas e chibatas também costumam fazer sucesso entre quatro paredes.

 

4. Escolha uma lingerie poderosa

Luciana Keller, proprietária da boutique erótica Constantine, em São Paulo, diz que é preciso ir aos poucos nessa área. “Quando o homem compra lingerie para uma mulher, geralmente escolhe modelos minúsculos de calcinhas nas cores preta ou branca”, diz. “Só os que têm cabeça mais aberta apostam nos modelos vermelhos”. Por isso, ela dá a dica para não errar no primeiro encontro: vá de pretinho básico e, depois de sentir o grau de entusiasmo do rapaz, parta para peças mais abusadas. “Não dá para ir rápido demais e pular da calcinha branca para o corselet vermelho com cinta-liga logo de cara”, diz Luciana. Mas uma coisa é certa: todo homem gosta de mulher vestida com uma lingerie bacana. Se ela for combinada com um scarpin de salto altíssimo, o efeito é ainda mais avassalador.

 

5. Invista em uma nécessaire erótica
Óleos de massagem, gel lubrificante com sabor, gel que esquenta ou esfria o pênis e velas que, derretidas, liberam um óleo morno com aroma de baunilha estão entre os muitos produtos vendidos nas sex shops para embalar uma boa noite de sexo.

 

6. Aprenda a pompoar
Essa técnica oriental, derivada do tantra, consiste na contração e relaxamento dos músculos circunvaginais. É um excelente exercício que aumentará seu poder de controle sobre a cena sexual – o que, acredite, é estimulante para ele também.

 

7. Momento Cleópatra
Faça como a rainha do Egito no épico estrelado por Elizabeth Taylor e convide seu Marco Antônio para um banho de banheira inesquecível à luz de velas e com direito a essências aromáticas estimulantes, como laranja ou baunilha.

 

8. Domine alguma arte erótica
E surpreenda com um bom striptease, para deixar seu parceiro enlouquecido de vontade. O burlesco é uma forma de striptease mais teatral, que tem a ver com provocação, contar uma história e a maneira como a performer interage com o público.

A dançarina Sweetie Bird, expert em burlesca, dá algumas dicas para um strip bem-sucedido. “É preciso ter cara de pau e usar do seu talento com paixão, o resto vem naturalmente”, ensina Sweetie.

 

9. Na hora do striptease, o segredo é o bom humor
A dançarina burlesca Sweetie Bird aponta segredos para um show privé:
- Escolha um tema para o seu show. Inspire-se nas famosas pin-ups, por exemplo;
- O figurino deve ser sexy e composto por peças fáceis de serem tiradas;
- Ensaie antes e com a trilha sonora escolhida para pontuar os movimentos;
- Toda mulher pode ficar extremamente sexy em um figurino que valorize seu corpo. Preste atenção aos seus pontos altos e aposte em roupas que destaquem cada um deles. Seios fartos pedem decotes generosos, marque a cintura, dê destaque para o bumbum, para as pernas... Você é a melhor crítica das suas virtudes!
- E o mais importante: não se leve a serio. Tudo o que tem a ver com sexo pede espontaneidade e bom humor acima de tudo. A ideia é se divertir e não seguir regras rígidas. Sweetie Bird recomenda: “Mantenha o ar de naturalidade com um pé no cômico”.

 

10. Não tenha pressa na hora do sexo ral
Homens ficam loucos com sexo ral, adoram. E quanto mais tempo você se dedicar a esse tema, mais aumentam as chances de uma boa noite de sexo selvagem na sequência. O segredo é ser delicada, mas manter movimentos vigorosos ao mesmo tempo. Gel comestível com algum sabor deixa essa parte da brincadeira ainda mais gostosa. Não tenha pressa, faça movimentos de vai-e-vem constantes, alternados com suaves lambidas, desça mais um pouco, retorne ao topo. Aproveite o momento para atiçar, além da vontade dele, também a sua. E, acima de tudo, não tenha pressa.

 

11. Passo a passo básico para o sexo orl

 

 

Via 180 Graus

13
Mar11

Sexo Casual

olhar para o mundo

Como lidar com o sexo casual

 

Conheci Lucas, um gatíssimo instrutor de mergulho, nas minhas férias no Caribe. Ele tinha olhos lindos e alegava ser capaz de prender a respiração durante vários minutos sem voltar à superfície para tomar ar - o que comprovou depois na cama. Eu me sentia bem quando o deixei na manhã seguinte. Exatamente porque não estava obcecada em ser a "namorada perfeita" e, focando no prazer dele, fiz sexo oral pela primeira vez. Nunca mais o vi.

Olhando para trás, recontando todos os drinques que tomei, fiquei surpresa ao perceber como uma noite de sexo sem compromisso lembrava um porre: ambos me deixam intoxicada, maliciosa e de pernas bambas. E não são experiências que eu gostaria de repetir toda noite. Cientistas comparam a liberação de dopamina de quando nos apaixonamos com a de usar cocaína. Para mim, a explosão de oxitocina pós-orgasmo do sexo casual é como uma noite de bebedeira. E não só porque alguns homens já vêm com advertências do tipo "Se beber, não dirija".

Algumas amigas não transam sem expectativa de bis por causa da culpa que sentiriam depois. Outras parecem imunes ao efeito colateral. É o debate Sex and the City: você fica no grupo das devoradoras de homens que vivem amores efêmeros, como Samantha, ou no das que-amam-todos-os-homens-com-quem-dormem, como Charlotte?Muitas mulheres escolhem o meio do caminho. "Essa decisão tem muito a ver com seu desejo no momento: ter um relacionamento ou aproveitar ao máximo sua sexualidade", diz o terapeuta sexual Ian Kerner, autor de She Comes First: The Thinking Man’s Guide to Pleasuring a Woman (inédito no Brasil).

 

Em um estudo recente da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, um quinto dos entrevistados disse que sua última relação havia sido casual. A felicidade emocional dessa parcela não era menor que a de quem fez sexo com amor.

A verdade é que muitas mulheres gostam de rala e rola sem compromisso, mas têm vergonha de admitir. "Durante o último ano do meu relacionamento, o sexo era péssimo", conta Emma, 27 anos. Depois que terminou, ela arrumou três passatempos, um deles um jovem músico. "Ele era bem mais novo do que eu e ainda morava com os pais, então não tinha nenhum potencial de virar meu namorado. Mas eu pensava que passar uma noite com ele era melhor do que transar com um cara com quem eu pudesse me sentir envolvida depois. Fizemos sexo a noite inteira e ele não parava de repetir que meu corpo era lindo", diz.

Já é senso comum que você deve saber seu limite para o álcool. A mesma lógica se aplica aqui. "Ter um homem nu na sua cama não é um atalho para uma conversa", alerta a minha amiga Sarah, que já fez test-drive de muitos caras. "Minha tática era me perguntar antes: vou me importar se ele não ligar no dia seguinte? Se a resposta fosse ‘Sim’, escapava."

Nesse estágio inicial, não deve haver (na teoria) investimento emocional, pois vocês mal se conhecem. Mas, como Sarah diz, quando alguém está dentro de você, pode parecer mais íntimo do que de fato é. O truque: prever quando a noite vai deixá-la com ressaca emocional.

Antigamente, se eu encontrasse alguém interessante, mas que não era o homem, dormiria com ele só para ter a experiência sexual. Mas o que me levava ao êxtase cinco anos atrás me deixa com um gosto amargo na boca hoje. Assim como fazemos com a bebida, é preciso saber a hora de deixar uma festa. Estou atingindo o estágio em que é melhor ir pegar meu casaco na chapelaria.

 

Kerner afirma que "se o que você procura é estar em um relacionamento amoroso, sexo casual pode reforçar a sensação de solidão. E cuidado ao fazer sexo com ex-namorados ou para superar um fora. Pode fazê-la sentir falta do sexo que estava tendo com alguém que amava".

Minha amiga Katie, 32 anos, ficou catando migalhas depois que levou um tchau do amado. "Fui para casa com um cara que conheci numa festa", conta. "Ele nem era muito atraente, mas fiquei machucada quando não ligou. Rejeitada de novo?" Tal reação é comum. Nós, mulheres, liberamos oxitocina, substância que faz com que a gente se ligue afetivamente a um parceiro mais facilmente que eles. "Há um pico da substância durante o orgasmo, o que aumenta a sensação de intimidade", diz Kerner.

Às vezes, homens também são perseguidos pelo fantasma de uma noite de sexo casual. Nunca vou esquecer o dia em que saí com um advogado e acordei com ele olhando para mim. "Bom dia, linda. Estava vendo você dormir. Quer almoçar com meus pais?" Saí correndo.

O lado bom dessa história é que nossa atitude está sempre mudando. O advogado? Péssima experiência. Mas meus dois últimos romances começaram assim. Prova de que não importa se você é abstêmia ou o tipo de mulher que dança até o chão. É a única pessoa que pode decidir como sua vida sexual deve ser.

 

Minhas superlições

1. Tenha cuidado - se você está emocionalmente vulnerável, agora pode não ser uma boa hora.

2. Se ele abusar da sua hospitalidade, sinta-se livre para vestir pantufas e apresentá-lo ao Teddy, seu ursinho de pelúcia.

3. Terem trocado fluidos corporais não significa que você pode pular as boas maneiras. Sempre pergunte antes de pegar a escova de dentes dele emprestada.

4. Não beba demais. Qual a graça de fazer sexo para refrescar a mente se você não se lembrar de nada no dia seguinte?

5. Essa é a sua chance de colocar em prática uma nova fantasia. E se ele cair na risada? Você não tem planos de vê-lo de novo, certo?

 

 

Via Cosmopolitan

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D