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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

19
Jul10

As 10 primeiras coisas que os homens reparam

olhar para o mundo

As 10 primeiras coisas em que eles reparam

 

Claro que nem todos os homens são iguais e nem todos são atraídos pelo mesmo tipo de mulher, mas em geral podemos dizer que a primeira coisa para onde eles olham é:

- Seios - Se achavam que eles olhavam primeiro para os vossos lindos olhos para vos prescrutar o íntimo e avaliar a subconsciente e procurar indícios de alma gémea, estão a apontar demasiado lá para cima. Eles até podem passar pelos olhos, mas escorregam à velocidade da luz e só páram (quando páram) no decote. Em havendo decote, não precisa de ler o resto do artigo. Em não havendo decote, ou em não havendo decote suficientemente vertiginoso para lhes reter a atenção durante mais de dois segundos, então talvez subam (com um pequeno suspiro) em direcção aos olhos. Mas atenção: seios grandes só funcionam se a cintura for fina, se toda ela for grande, nada feito.

2 - Pernas - Há quem diga que deviam ter o primeiro lugar. Se calhar deviam. Se calhar têm. Palavras para quê.

3 - Roupa feminina - Tudo depende do que eles acham que é feminino. Basicamente, em termos de moda eles encalharam todos nos anos 80. Adoram uma mulher vestida de vermelho-fogo, com saia justa, maquilhagem à matadora, e saltos altos. E cabelo comprido, evidentemente. E loiro, evidentemente. Botas bicudas, nós amamos porque nos dão umas pernas mais compridas, mas eles odeiam, acham que vamos dar-lhes pontapés das canelas.

4 - Cabelo - Para já, odeiam cabelo curto. Desperta os fantasmas homossexuais que há neles. Gostam mais de alguma coisa onde se possam agarrar. Nós achamos que estamos despenteadas, eles acham que estamos agradavelmente selváticas. Então se se for loura, passa automaticamente para característica reparável nº1. Se não for loura, passa para nº 10 porque eles só notam que não é loura, a não ser que esteja de férias na Dinamarca. Se for loura, não interessa que seja falsa ou verdadeira, porque eles não dão por isso (não lhes interessa nada como é que o conseguimos, isso é lá connosco, só lhes interessa o facto de se ser loura). Também são incapazes de perceber se estamos ou não maquilhadas, só reparam se estamos mais giras ou menos giras. Não se sabe muito bem de onde vem este fascínio pelas louras, parece que são mais luminosas e eles sofrem todos de imensas dioptrias e dá-lhes menos trabalho assim de repente descobrir onde é que está uma loura.

5 - Altura - As baixinhas podem ser engraçadinhas mas têm logo menos poder de sedução, para já porque dão menos nas vistas, têm menos território por onde espalhar as suas qualidades, e além disso os homens são preguiçososo e não lhes apetece mexer o pescoço para olhar muito para baixo.

6 - Boca - Os homens são bastante mais pré-históricos do que nós (embora eles gostem de pensar que não) e uma boca polpuda é sinal de que se é uma boa reprodutora. Claro que isso é a última coisa que lhes passa pela cabeça (pelo menos conscientemente, e pelo menos à maioria deles que não querem ser patriarcas, ou pelo menos não neste momento). O que eles verdadeiramente apreciam é uma boca que lhes apeteça beijar. Convém que não esteja coberta de baton com um ar demasiado peganhento, que lhes desperta fantasmas de plantas carnívoras. Também convém que seja sorridente. Os homens adoram mulheres ‘divertidas', quer dizer, que não compliquem nem façam ondas quando ele quiser ficar a ver o Benfica num sábado à tarde em vez de vir passear ao Guincho.

7 - Cintura fina - Mas se for tudo fino tipo tábua de lavar, vai passar por eles como um holograma, nem vão reparar que entrou alguém na sala. Mesmo que simpatize consigo, vai tratá-la sempre como o seu irmão mais novo, dizer que é uma tipa porreira, dar-lhe palmadões nas costas, convidá-la para jogar hóquei com ele ao sábado de manhã, enganar-se no seu nome até ao fim da temporada, e gritar "remata, Zé Manel, remata!" sem quaisquer segundas intenções.

8 - Rabo - Tal como nos seios, um rabo grande só conta como qualidade se vier acoplado a uma cintura fina, coisa que para nossa desgraça raramente acontece. Se tudo for grande, vão achar que é um clone da mãezinha deles, ou da ‘mulher' do Botero que está no Parque Eduardo VII. Outra desgraça é que nós passamos o tempo a tentar diminuir a parte de trás de maneira a que caiba nas calças de ganga, e eles adoram que se tenha qualquer coisa para mostrar.

9 - Olhos - Pronto, já cá estamos. Aliás, em vez de ‘olhos' devia constar ‘pestanas'. Mas eles não olham para nós e mergulham lá dentro, como nós fazemos, não, permanecem a dar braçadas à superfície. Como são bastante básicos, não conseguem distinguir pelos seus olhos se você é uma boa alma ou uma desgraçada vingativa que lhe vai fugir com o multibanco e com o MP3 quando ele for ao bar buscar-lhe um cafezinho. Só conseguem ver se são azuis ou castanhos, grandes ou pequenos, mas basicamente nem é que reparem muito nisso, só notam vagamente se são ‘giros'. O resto das características dos olhos eles nem sabem as palavras para os descrever, o que também não interessa nada.

10 - Voz - De cama. O que se entende por voz de cama: baixa e rouca. Quem tem voz de cama geralmente fuma três maços de cigarros por dia e tem uma pele de pergaminho, mas eles não ligam muito à pele de pergaminho, desde que não se pareça que se tem 100 anos. Também não ligam muito ao facto de irmos morrer de ataque de coração antes dos 40. Do que eles gostam é de uma boa voz de cama. O que eles odeiam: uma voz estridente e alguém a rir muito alto e a contar anedotas que eles não percebem.

3 coisas a que nós ligamos...

... mas eles não.

1 - O nosso trabalho - Até podemos trabalhar num talho, se formos talhantes altas e louras, vão achar lindo, mesmo que sejam condes. Só começam a preocupar-se um bocado depois de terem ido para a cama connosco 5 vezes.

2 - Alguns quilos a mais - Claro que, se formos baleias, eles vão achar exactamente isso, que somos baleias, e aí nada feito. Mas o conceito de baleia para eles é bastante mais realista: é preciso mesmo que se seja uma baleia. Se formos apenas um bocadinho rechonchudas, vão achar lindo. Aliás, nem vão achar nada, nem dão por isso.

3 - Perfume - Nós achamos absolutamente imprescindível, passamos horas na perfumaria a tentar escolher o mais sexy, sentimo-nos nuas quando saímos de casa sem ele. Os homens só notam se tivermos despejado o frasco em cima. E estivermos nuas.

 

Via Activa

17
Jul10

Como apimentar uma relação sexual que anda morna

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Como apimentar a relação sexual

A relação está morna? O sexo está cada vez mais raro? Você prefere ver um filme a transar com seu marido? Não se preocupe. Com um pouco de boa vontade e criatividade é possível reverter essa situação. O site Health.com dá algumas dicas certeiras para esquentar sua vida sexual:

1- Organizem uma viagem de aventura, façam um curso de culinária ou uma aula de dança. De acordo com um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology, casais que participam juntos de atividades diferentes, emocionantes e divertidas mostram-se mais satisfeitos em suas relações.

2- Coma alimentos considerados afrodisíacos, como amendoim, abacate e pimenta. Além de dar um up no sexo, ainda melhora a fertilidade.

3- Não minta sobre seus gastos. Muitos casamentos entram em crise por problemas financeiros, mas, para nossa sorte, especialistas garantem que não é saudável que os dois tenham a mesma visão sobre dinheiro. Por isso, não precisa mais dizer que aquela bolsa nova foi presente da mãe.

4- Lingeries vermelhas sempre fizeram parte do imaginário masculino. Por isso, use e abuse da cor na hora de escolher a sua e prepare uma surpresa para ele.

5- O maridão está viajando? Que tal sexo por telefone? Ligue para ele e diga o que está vestindo, fale sobre a última vez que transaram ou sobre o que gostaria de estar fazendo caso ele estivesse ao seu lado. E peça para que ele faça o mesmo. É diversão na certa.

 

Via 180 Graus

12
Jul10

Afinal o que é normal quando se fala de sexo?

olhar para o mundo

Sexo, afinal o que é normal?

 

Perder a virgindade antes dos 18 anos

 

O mesmo estudo concluiu que, por cá, a idade média de perder a virgindade ronda os 16 anos e nove meses, quatro meses mais cedo que a média internacional e exactamente a mesma idade dos norte-americanos e búlgaros. Preocupante é o facto dos jovens portugueses afirmarem só terem tido alguma educação sexual a partir dos 14 anos e de um terço dos participantes no estudo confessar já ter praticado sexo desprotegido.

 

Usar brinquedos sexuais

 

Não pretendem substituir o sexo com o parceiro nem a ligação emocional entre os amantes. Bem pelo contrário. Servem para tornar o sexo divertido, diferente, ousado e para "intensificar o prazer", como diz Lou Paget no livro ‘Prazer Total'. A indústria cresceu 1000% nos EUA desde o início da década de 90, porque há uma pressão cada vez maior para a manutenção das relações duradouras, e esta faz-se com o recurso à imaginação. Claro que pode ser estranho inclui-los repentinamente na relação. Um primeiro contacto pode fazer-se com uma visita às sex shops e consulta dos catálogos disponíveis em alguns sites da Internet. Convém saber, primeiro, para que servem e como se usam. Vibradores, dildos, anéis para o pénis (para intensificar a erecção), lubrificantes para facilitar a penetração, acessórios que estimulam o clítoris durante a penetração vaginal, são só algumas sugestões. Tenha o cuidado de os manter limpos, não os emprestar e de usar lubrificantes à base de água para os que são feitos de látex.

 

Masturbar-se, mesmo com vida sexual activa

 

"A maior parte das mulheres só consegue chegar ao clímax, com regularidade, por meio da estimulação do clítoris (quer manual quer oralmente)", escreve Lou. Também por isso, muitas só chegam ao clímax quando estão sozinhas. "Há uma percentagem, 70%, que confessa masturbar-se", refere ainda a autora. Não há nisso nada de anormal ou pecaminoso nisso. Até porque, se não conhecermos a mecânica do nosso prazer, como ensinamos ao companheiro o que nos faz sentir melhor? A masturbação não tem de ser um acto solitário, pode fazer-se a dois.

 

Não ter um longo currículo de parceiros

 

O estudo da Durex situa os portugueses a meio da tabela no que respeita ao número de parceiros sexuais ao longo da vida: a média é de 7. Já os australianos e os turcos gabam-se do dobro.

 

Apesar de todos os amantes nos ensinarem qualquer coisa (nem que seja pela negativa...), a quantidade não faz o currículo de um bom amante.

 

"Como é diferente o amor em Portugal!..."

 

O estudo da Durex revelou alguns dos hábitos sexuais dos portugueses... e dos seus pecadilhos.

 

- 24% admite já ter sido infiel (mais 2% que a média internacional)

- Quase 50% diz que não precisa de acessórios sexuais mas 10% admitem usar vibradores

- O sexo anal é a experiência sexual preferida (44%), logo seguida do one night stand (sexo de apenas uma noite).

- Só 20% recorrem à pornografia - a média internacional é de 41%.

- Fora do quarto, os locais preferidos (por ordem decrescente) são o carro, casas de banho, praia e... o quarto dos pais (credo!).

 

Via Activa

10
Abr10

As vantagens da masturbação feminina

olhar para o mundo

As vantagens da masturbação feminina

 

Gosto que meu namorado me toque, mas raramente tenho vontade de me masturbar. Estou perdendo algo com isso? – Mariane, de Florianópolis (SC) 

Sim, está! A masturbação é uma forma única pela qual você pode se descobrir e descobrir suas fontes de prazer. A prova disso é que mulheres que não se tocam são, geralmente, as mesmas que reclamam de como é difícil ter um orgasmo na relação. Com a prática você ganha: 

1) Mais conforto e menos dor

Quando você observa as reações de seu corpo enquanto está sozinha, vai aprendendo onde se tocar, com que insistência, quais as força e suavidade necessárias para ter prazer. Se tem dor durante o sexo, na masturbação será mais fácil saber o porquê dela. Quando uma mulher insere um objeto parecido com um pênis na sua vagina, experimenta jeitos de ficar mais lubrificada e de relaxar a entrada do órgão para que não haja dor. Além dos fatores físicos, você ainda aprende como o seu estado de espírito influencia no seu prazer.

2) O que os homens já fazem há anos

Muitos homens não aceitam que suas mulheres se masturbem. Eles podem se sentir inseguros ou até mesmo pensar que suas esposas estarão fantasiando sexo com outros - bem, basta lembrá-los que elas podem pensar em outros homens mesmo na relação sexual, pois ninguém controla a fantasia do outro.... É muito importante que os homens se conscientizem de que suas esposas e namoradas serão beneficiadas com o exercício. 

Para o homem, esse caminho parece ter sido sempre mais fácil. A maioria deles já se masturbaram em algum momento de sua vida e pelo menos um a cada quatro homens aprendeu a se masturbar nos grupos de adolescentes, vendo outros garotos. O resultado é que muitos já conheciam parte do processo sexual antes de primeira transa e, na hora H, já sabiam como se excitar e gozar. 

3) Ritmo próprio e atitude 

A partir da primeira relação, o homem procura fazer sexo da forma que mais lhe dá prazer, da forma que mais facilita e que já conhece por ter aprendido na masturbação. A mulher é treinada pra seguir os passos iniciados pelo homem. Se ele busca uma determinada posição, ela segue e aceita esta posição e tenta se adaptar ao ritmo. 

Parece meio óbvio que, para ter prazer, uma mulher precise ser ao menos um pouco ativa. Se você não souber achar esse prazer para si, não pode contribuir para uma vida sexual a dois! Sozinha, você presta atenção em si mesma e diferencia que é legal vindo de você e o que precisa sentir vindo do parceiro. Assim, não ficará esperando que o seu namorado ou marido faça algo mágico que a leve ao orgasmo. Saberá que tem que pode e tem de fazer sua parte, somando-a ao relacionamento e atingindo o prazer máximo. 

4) Equilíbrio no casal 

Lembremos que homens e mulheres serão diferentes, sempre. Contudo, o fato não é um impeditivo da busca de nossa qualidade de vida sexual. Acredito que seja inclusive a chave para a nossa felicidade na cama. Façamos um brinde às diferenças, que certamente são complementares!

 

Via Marie Claire

18
Nov09

Orgasmo chega mais rápido com masturbação e preliminares

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Orgasmos mais rápidos com masturbação e preliminares

 

Na hora da relação sexual, atingir o orgasmo ainda é uma grande dificuldade para boa parte das mulheres. Dados da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo apontam que 18,2% das brasileiras recebem o diagnóstico de anorgasmia (ausência de orgasmo) e 5,2% de inibição sexual generalizada, que aponta para problemas de excitação durante as relações sexuais.

Mas, por que chegar ao clímax é assim tão complicado? De acordo com a terapeuta sexual Tânia das Graças Mauadie Santana, coordenadora do Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex), o que mais acarreta problemas é o lado psicológico da mulher. "A grande maioria dos diagnósticos de distúrbios sexuais é de natureza psicológica, social ou cultural. Somente 13% das pacientes têm problemas de natureza orgânica, como alterações hormonais ou distúrbios originados por alguma doença", explica.

A falta do orgasmo faz muitas mulheres acreditarem que são frígidas pelo fato de não chegarem ao orgasmo. Mas nem sempre é esse o motivo, já que a frigidez se caracteriza quando a mulher não apresenta nenhum desejo sexual. "Na realidade, ela não chega ao orgasmo porque não tem vontade alguma de fazer sexo. Outra característica do problema é a falta de lubrificação vaginal", diz o ginecologista.

Chegando lá
Ter paciência e conhecer o próprio corpo pode ser um grande passo para conseguir alcançar o clímax. "As mulheres, em geral, apresentam uma demora maior quando o assunto é chegar ao orgasmo, isso é fisiológico", explica o ginecologista e obstetra Edilson Ogeda, do Hospital Samaritano. "Os homens são mais rápidos, mas a relação sexual vai muito além da penetração, que normalmente é o que leva ao orgasmo masculino", diz ele. "Todo o preparo prévio, seja o clima romântico, as preliminares ou as carícias são fundamentais para que as mulheres cheguem ao orgasmo com mais facilidade", diz ele. Mas não é só isso.

Muitas vezes, pequenas atitudes podem agilizar o processo. A consultora de RH, Renata, diz que só resolveu o problema depois de reconhecer o que a fazia sentir prazer. "Namorava há mais de dois anos e nunca tinha chegado ao orgasmo. Então, resolvi procurar ajuda de um especialista, que sugeriu que eu me tocasse para conhecer melhor meu corpo, além de conversar abertamente com meu namorado. Segui seus conselhos e consegui me soltar mais na cama, e, consequentemente, o orgasmo apareceu", diz.

Outras alternativas
Para facilitar a chegada ao orgasmo, é preciso conhecer o corpo feminino, e isso vale tanto para os homens quanto para as próprias mulheres. A masturbação é uma aliada, quando o assunto é chegar ao clímax, e a mulher pode usar o artifício em diversas ocasiões. "A mulher pode se masturbar sozinha, seja para reconhecer o corpo ou para sentir prazer, mas também pode usar o método durante as relações sexuais para provocar a excitação", diz o especialista.

Dicas para atingir o orgasmo com mais facilidade

- Converse com o seu parceiro
- Não se prenda só ao orgasmo, aproveite as preliminares
- Toque seu próprio corpo
- Fale o que você deseja na hora do sexo
- Esqueça os problemas e aproveite o momento

Como reconhecer que você teve um orgasmo

- Podem acontecer contrações involuntárias da plataforma orgástica (parte externa da vagina).
- O clitóris fica ereto e sensível ao toque.
- Os lábios vaginais ficam inchados e podem ficar mais escuros.
- A respiração, a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos aumentam.
- Perde-se o controle muscular voluntário, podendo ocorrer diversas contrações de músculos, do rosto, braços e pernas.
- Segundos depois do orgasmo, pode aparecer uma sensação de relaxamento e tranquilidade.

 

Via Lindas e sensuais

14
Nov09

Mãos à obra", que se vai falar de sexo responsável

olhar para o mundo

Sexo responsável

 

Os pássaros fazem-no, as abelhas fazem-no e agora em Espanha ensina-se a fazê-lo. A província da Extremadura lançou a campanha "Mãos à obra", que incentiva os jovens a conhecerem o sexo responsável através da masturbação. 


Sob o mote "O prazer está nas tuas mãos", o projecto - que partiu de uma parceria entre o Conselho da Juventude e o Instituto da Mulher - implicou um investimento de 14 mil euros e promete workshops sobre amor-próprio e confiança, sessões de esclarecimento com a discussão de temas como a anatomia e a fisiologia sexuais feminina e masculina, promovendo a prática da "exploração solitária" através das carícias. Por abordar uma questão sensível e moralmente complexa, a campanha foi imediatamente bombardeada de críticas pela Associação Católica-Romana de Espanha. A Igreja não reconhece completamente o sexo pelo prazer carnal e defende a procriação como propósito único do acto sexual. E mais nada, que tudo o resto é pecado. Mas mudam-se os tempos... e a ideia é precisamente "ensinar o sexo de maneira descomprometida e saudável", justifica a ministra da Saúde espanhola, Aída de Rivera, assumida defensora da campanha. Os jovens agradecem a proposta, mas não a levam a sério. A grande maioria não reconhece dúvidas e diz conhecer bem "o fio à meada". Belén Adrián, espanhola de 17 anos, estudante, é diferente. Em conversa com i admitiu "saber pouco sobre o orgasmo feminino" e diz que vai "experimentar" os ensinamentos da campanha. "Até porque estou a pensar iniciar-me sexualmente e quero estar preparada", admite.

 

Via ionline

07
Ago09

"Estamos a falar de coito vaginal"

olhar para o mundo

Falemos de coito vaginal

 

"Estamos a falar de coito vaginal", começa por dizer Rui Miguel Costa, 41 anos, investigador no departamento de Stuart Brody, um especialista britânico em estudos sexuais na Universidade de West of Scotland, em Paisley. "Sexo", o termo lato, deve por isso ficar fora da conversa sobre o estudo publicado na revista científica "Archives of Sexual Behavior".


O trabalho conclui que, na altura de pensar no bem que a vida sexual faz à mente, o melhor contributo é o "coito vaginal sem preservativo". 

A troca de secreções entre os dois sexos, por conterem agentes antidepressivos, e uma maior intimidade, são alguns dos argumentos apresentados. Já um dos potenciais da investigação pode ser ajudar a explicar a elevada incidência de problemas mentais entre homossexuais, como têm vindo a demonstrar estudos recentes.

"Tem havido alguma controvérsia, mas parece que as reacções negativas da sociedade não explicam inteiramente os problemas mentais que os homossexuais têm", diz Rui Miguel Costa. A polémica não fica por aqui. Afinal, proteger-se de doenças sexualmente transmissíveis (DTS) significa não desfrutar totalmente dos benefícios do sexo na saúde? Segundo este estudo, sim.

"É preciso perceber que o preservativo tem desvantagens, como qualquer medicamento ou tratamento, onde são explícitas as contra-indicações. Depois, são as pessoas que escolhem se é o método mais adequado. Em relação às DTS, o preservativo protege, mas é preciso ter noção de qual é o risco e não entrar em pânico", salienta o investigador. "As DTS transmitem-se pelo coito vaginal mas o VIH - que em rigor não é uma DST - tem uma probabilidade baixíssima de se transmitir por esta via em pessoas com tecido genital saudável: as vias do sexo anal e perfurações cutâneas com materiais infectados são as verdadeiramente perigosas para a transmissão do VIH", adianta. 

Dói-me a cabeça Em causa estão os chamados mecanismos de defesa "imaturos", que se traduzem numa maior vulnerabilidade à doença mental. Rui Miguel Costa explica que o uso preservativo é um dos factores associados à diminuição das protecções naturais. Já o orgasmo feminino, por exemplo, tem o efeito contrário. 

Na sexualidade, os handicaps acabam por isso por estar todos relacionados. "Resultam de uma maneira de lidar com o stress em que a realidade é distorcida", diz o investigador. 

"As pessoas com este tipo de problema mergulham numa fantasia para evitar a realidade, convertem o problema psicológico em problemas físicos como dores de estômago ou dores de cabeça. Muitas vezes deslocam os seus sentimentos para coisas menos conflituosas, como a comida", resume. O impacto é igual em homens e mulheres. "Provavelmente a prevalência é semelhante à das doenças mentais", explica o investigador. 
Para Rui Miguel Costa, a solução passa por menos ignorância e terapia ou educação sexual mais informada. "Se as pessoas não querem ter coito vaginal por motivos de consciência, não há nada a fazer. Mas devem ser encorajadas a ter o melhor coito vaginal possível".

Masturbação inimiga Se por enquanto são mais as perguntas do que as respostas, há alguns dados importantes a reter. De todos os comportamentos sexuais, apenas o coito vaginal está associado a bons indicadores de saúde física e mental. O tempo que se dedica aos preliminares merece outras considerações: se substituem a penetração vaginal (mesmo que incluam sexo anal e oral) diminuem a satisfação sexual. Já a masturbação pode ser prejudicial, explica Rui Miguel Costa. Um estudo com 2000 pessoas mostrou que quanto maior é a frequência, menor é a satisfação. Está melhor quem "mesmo tendo coito vaginal menos vezes, nunca se masturba", diz.

 

Comentário de Nuno Monteiro Pereira, urologista e professor de Sexologia

Parece-me um trabalho polémico. Este tipo de discurso tem de estar muito bem sustentado cientificamente, uma vez que contraria o que vem sendo admitido nesta área. Não significa que esteja errado, mas tem de ser analisado com cuidado. No caso do IVH, é verdade que o coito vaginal não é a principal via de transmissão, mas quem é que garante que as mucosas são saudáveis? A mucosa vaginal não é um epitélio impermeável, e desde que haja vírus, existe uma hipótese de contágio. Por mais benefícios que não usar preservativo possa ter - e é verdade que são conhecidas partículas benéficas como as anti-inflamatórias - os riscos parecem-me demasiado grandes para desaconselhar em algum caso o seu uso.

A espécie humana está construída para que o método de eleição da sexualidade seja o coito vaginal, é natural que esta via esteja naturalmente melhor estruturada. Mas a homossexualidade não é uma escolha.

Em relação à masturbação, cabe-me dizer que também são conhecidos efeitos benéficos. Para um homem ou mulher sem parceiro, pode aliviar a tensão sexual. E isso faz certamente bem à mente.

 

Via ionline

10
Jul09

O melhor amigo de uma mulher?.. um brinquedo sexual

olhar para o mundo

Vibrador, o melhor amigo de uma mulher

 

De acordo com o primeiro estudo norte-americano sobre o uso de vibradores, o brinquedo sexual é hoje tão comum nos lares quanto qualquer eletrodoméstico. Segundo a pesquisa, feita na Universidade de Indiana e publicada no Jornal de Medicina Sexual, 53% das mulheres e cerca de 50% dos homens já utilizou um vibrador. 

E o aparelhinho originalmente destinado à masturbação feminina está sendo muito mais aproveitado a dois: 81% das mulheres e 91% dos homens que responderam à pesquisa disseram ter experimentado o vibrador durante uma transa – 93% dos entrevistados eram heterossexuais.

Os pesquisadores acreditam que as principal razão para tais resultados é o fácil acesso ao produto, que hoje é vendido pela internet, em sites voltados a pessoas de meia-idade ou a casais tradicionais e até em supermercados, como a rede Wal-Mart.

 

Via Abril.com

07
Jul09

sugestões criativas para inovar a masturbação

olhar para o mundo

 Sugestões criativas para um bom orgasmo

 

A masturbação ainda é o caminho mais curto para sentir prazer e atingir o orgasmo. A edição de julho da revista NOVA selecionou algumas maneiras curiosas de praticar essa modalidade solitária de sexo, confira algumas: 


Massageadores musculares com raios infravermelhos são ótimos para brincar na hora de dormir. Coloque uma camisola bem levinha e ligue o aparelho na velocidade fraca. Use-o no pescoço, ombros e lombar. Quando relaxar, passe um pouco de lubrificante na vagina e o encoste ali.

 

Prepare-se: após dez segundos, o calor e a vibração vão deixá-la pedindo mais. Então, deslize o massageador pelas coxas e volte à vagina. Quando sentir seu clitóris intumescido, aumente a velocidade e pressione com firmeza, fazendo movimentos circulares. 

Para uma rapidinha, posicione seu dedão e o dedo indicador no clitóris e esfregue um no outro como se fizesse um rolinho no seu ponto de excitação. Comece devagar e aumente a velocidade até achar o ritmo prazeroso. Quando estiver prestes a ter um orgasmo, introduza o dedo médio no ânus ou na vagina. 

Se tiver um alto-falante, amplificador ou subwoofer potente, esta técnica será lúdica. Sente-se nua com as pernas abertas na caixa de som. Coloque uma música sexy, como Love Sex Magic, de Ciara e Justin Timberlake, baixinho. Sinta as ondas de vibração e aumente o volume. Quando estiver excitada, ponha no máximo: seu mundo vai tremer!

 

Via Abril.com

30
Jun09

... apenas sexo com alguém que amo

olhar para o mundo

Apenas sexo com alguém que amo...

 

 "Não critiques a masturbação. É apenas sexo com alguém que amo." Mais claro é impossível. A frase de Woody Allen, no filme "Annie Hall", é uma definição digna de constar num dicionário. Mas que os homens estão à vontade com esta forma de amor e que falam dela sem problemas não é novidade. Billy Idol "dançava" sozinho, Prince cantava acerca das variadíssimas utilidades de uma revista em "Tamborine", e até Elvis Costello, muito antes do romântico "She", já elogiava a prática em "Pump It Up". E as mulheres? Será que a masturbação continua a ser uma forma de prazer reservada apenas aos homens?

A psicóloga Ana Alexandra Carvalheira, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, quis investigar o tema e concluiu que as mulheres estão cada vez mais à vontade com o seu próprio corpo e com a masturbação. Das inquiridas, 79,6% toca directamente os genitais e apenas 8,5% nunca se masturbou.

Este comportamento demonstra uma boa vivência sexual. "A masturbação permite um conhecimento do corpo. A mulher só sabe que o clítoris é importante se o tocar e souber que ele existe." Aliás, o estudo indica ainda que as mulheres que se masturbaram na adolescência têm mais facilidade em ter orgasmos, comparadas com as que não o fizeram. Mas a investigadora, de 36 anos, explica, que apesar de os dados indicarem uma mudança, não representam a totalidade das portuguesas. "O estudo é representativo das mulheres utilizadoras da Internet, que vivem no meio urbano e têm cerca de 30 anos."

Diversidade Vibradores, chuveiros, almofadas, corrimãos e até selins de bicicleta. É caso para dizer que imaginação não lhes falta. "As mulheres têm uma maior plasticidade erótica do que os homens." Mesmo assim, continuam a ter sentimentos contraditórios em relação à masturbação: 14,3% têm vergonha e 9,5% sentem-se culpadas por o fazer. Estes preconceitos reflectem-se nas formas de masturbação.

Cerca de 20% masturbam-se sem se tocar. A psicóloga explica porquê: "É a pesada herança judaico-cristã que está associada ao modelo reprodutivo do sexo e à ideia de que a masturbação é pecado. Mas isto está a mudar. A educação das mulheres é menos repressiva e a sexualidade é vivenciada com mais liberdade."

A investigadora indica outra razão para o sentimento de vergonha. "Muitas mulheres estão insatisfeitas com a sua imagem corporal e a sexualidade passa pelo corpo."

Apesar disso, os dados de Ana Alexandra Carvalheira demonstram que a maioria das mulheres tem orgasmos nas relações sexuais. E até poderiam ter mais, a julgar pelos 56% que afirmam que gostariam de receber do parceiro melhor estimulação sexual. "A mulher deve comunicar o que deseja, porque os estímulos que eram adequados aos 20 anos, não são aos 40. O desejo feminino é muito flutuante e é influenciado por muitas variáveis psicológicas - como as emoções, o cansaço -, e biológicas, como as hormonas e até os fármacos."

via ionline

 

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