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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

07
Fev11

Tentativa de fraude na internet com Pirilampo Mágico

olhar para o mundo

Fraude com o prilampo mágico

Circula na Web um e-mail que encaminha os internautas para um site onde, a pretexto de donativos para a campanha do Pirilampo Mágico, são pedidos dados relativos ao cartão de crédito. A FENACERCI avisa que se trata de uma fraude.

 

 

FENACERCI , federação que organiza a campanha do Pirilampo Mágico, enviou hoje um comunicado às redações onde alerta para uma tentativa de fraude que anda a ser cometida.

De acordo com a nota, circula na Internet um e-mail que encaminha os internautas para um site onde, a pretexto de donativos para a campanha do Pirilampo Mágico, são pedidos dados relativos ao cartão de crédito.

"Trata de uma situação fraudulenta à qual a FENACERCI é totalmente alheia", diz o comunicado. A FENACERCI lembra os utilizadores que podem ser "vítimas de fraude através do acesso às contas ou captação de outros dados que tenha guardados no seu computador".

 

Via Expresso

06
Fev11

Bing apanhado a fazer "batota"

olhar para o mundo

 

 

A meio do do ano passado a Google começou a aperceber-se que o Bing estava a ter muito sucesso em dar os mesmos resultados para palavras pouco comuns mal escritas. O Google corrigia as palavras e apresentava um conjunto de resultados; o Bing não as corrigia mas apresentava praticamente o mesmo conjunto de páginas.

Mais tarde, esta tendência começou a notar-se num conjunto de pesquisas mais abrangente. Havia uma coincidência cada vez maior entre os primeiros 10 resultados de um e outro motor de pesquisa. Continuavam a haver imensas diferenças entre eles, com resultados divergentes para muitas pesquisas, mas as coincidências foram suficientes para a Google achar que tinham sido feitas alterações no Bing para o tornar mais parecido com o seu motor de pesquisa.

Como as tais coincidências eram muito estranhas, suspeitaram que de alguma forma o Bing estaria a copiar resultados do Google. A hipótese foi a seguinte: através das pesquisas no Internet Explorer, a aplicação estaria a enviar informação do que foi pesquisado e das páginas clicadas pelos utilizadores de volta à Microsoft, para incorporação no Bing.
Para testar a hipótese criaram uma experiência: fizeram pela primeira vez alterações ao seu algoritmo de pesquisa (dizem eles , tenho as minhas dúvidas ), de maneira a que para 100 pesquisas que não davam resultado algum (ou poucos, de baixa qualidade) anteriormente passassem a retornar um resultado completamente fabricado e sem ligação ao termo pesquisado. Depois pediram a vários colaboradores da empresa para que pesquisassem por esses termos através do Internet Explorer com a funcionalidade de "Sites Sugeridos" ligada.

A experiência começou a 17 de dezembro e duas semanas depois alguns resultados já tinham começado a aparecer no Bing. Por exemplo:

 

Bing apanhado a fazer batota

 

Apanhados!


A meio de um evento patrocinado pelo Bing, um engenheiro da Google largou a bomba e expôs o que a Microsoft andou a fazer. O rebuliço na web não tardou em aparecer .

A Microsoft não negou que usasse informação dos concorrentes, mas também não acha que esteja a fazer batota. A explicação é esta: como parte do algoritmo de pesquisa do Bing, usam mais de 1000 sinais diferentes para determinar se um site ou não deve aparecer nos seus resultados. Um desses sinais são os cliques que os utilizadores dão dentro do Internet Explorer ao fazer pesquisas, informação que voluntariamente aceitam enviar à Microsoft quando ativam funcionalidades como os "Sites Sugeridos". A resposta resumiu-se por isso a um "e então? vocês também o fazem ".


Nestes tempos onde andam os titãs da informática a tentar estarem todos nos mercados uns dos outros, levando à institucionalização da imitação (sob uma forma ou outra), isto não me surpreende. Mas o ator aqui já tem precedentes e a Microsoft volta às suas raízes , mesmo depois de até ter dado mostras que consegue ser original .

 




Via Bitytes

28
Jan11

Quase um terço da Humanidade está online

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quase um terço da humanida de está online

 

Os números são avassaladores: mais de 2,8 mil milhões de pessoas em todo o mundo estão ligadas à Internet. Ou seja, quase um terço da Humanidade - um total de 6,8 mil milhões de pessoas - está online. Mas estes números parecem pequenos quando comparados com a taxa de penetração dos telemóveis: 70% em todo o mundo.

 

“No início de 2000 havia apenas 500 milhões de subscritores de serviços de telemóvel em todo o mundo e 250 milhões de utilizadores de Internet”, indicou aos media o secretário-geral da ITU (International Telecommunications Union), a agência da ONU responsável pelas telecomunicações, Hamadoun Toure. No início de 2011, estas cifras multiplicaram-se por dez no caso dos telemóveis, chegando aos 5000 milhões, e multiplicaram-se por oito no caso da Internet (2000 milhões). 

Em contrapartida, as linhas de telefone fixas diminuíram, pelo quarto ano consecutivo, estando agora abaixo dos 1,2 mil milhões.

A maioria dos internautas (57%) vive hoje em países emergentes, como a China e o Brasil, indica ainda a ONU. 

Sabe-se também que nos países árabes o número de utilizadores de Internet atingiu os 88 milhões, o que significa o dobro dos utilizadores no espaço de cinco anos.

Ainda segundo a ITU, em 82 países (dos 192 reconhecidos oficialmente pela ONU), há actualmente planos oficiais para o desenvolvimento da banda larga, que poderá vir a melhor os serviços de e-governo, nomeadamente nos sectores da saúde, da educação e da descentralização.

Em cerca de metade destes países o acesso à rede através de banda larga é considerado um serviço universal, como a electricidade, e noutros é mesmo considerado um direito legal dos cidadãos.

 

Via Público

22
Jan11

Youtube apresenta novas funcionalidades

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Youtube apresenta novas funcionalidades

 

O YouTube mostrou hoje a nova versão da sua homepage, que pretende inserir novidades que tornem mais fácil o acesso aos vídeos partilhados e, ao mesmo tempo, "coloquem mais ênfase nos vídeos".
A remodelação tem vindo a ocorrer nos últimos meses, mas apenas hoje foi possível conhecer a versão finaldas remodelações e funcionalidades da homepage. O desaparecimento da indicação dos vídeos que estão a servisualizados no momento por outros utilizadores e as novas funções de personalização da homepage a gosto do utilizador, são as principais novidades apresentadas pelo site.
Um post publicado no blogue oficial do YouTube, explica ainda que os utilizadores poderão sentir falta de algumas funcionalidades que estavam habituados a encontrar na homepage e que agora, com a remodelação, desapareceram. Contudo, o YouTube acredita que estas mudanças são "um passo na direcção certa" e que agora o site se tornou "mais simples, mais pessoal e mais fácil de seguir ou visualizar os vídeos" que o utilizadordeseja.

 

Via ionline

20
Jan11

Todas as edições da Playboy no iPad

olhar para o mundo

Todas as edições da Playboy no iPad

 

Hugh Heftner, fundador e administrador da Playboy anunciou na sua conta do twitter que todo o arquivo histórico da revista irá estar integralmente disponível no iPad, sem censura, já em Março.
A Playboy já dispunha de uma aplicação na App Store da Apple, mas com os conteúdos censurados. A aprovação de aplicações que implicassem nudez sempre foi recusada pela Apple e os contornos deste acordo ainda não são conhecidos.

 

Via Ionline

19
Jan11

Apple censura jogo em que Jesus usa metralhadora – vídeo

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Apple censura jogo

 

Um jogo em que Jesus aparecia a lutar contra as mais diversas criaturas para salvar a humanidade, foi censurado pela Apple. O jogo, criado para iPhone, iPod touch e iPad tem como título Moral Decay – Decadência Moral – e mostra um mundo à beira do fim e onde Jesus usa os seus poderes para salvar toda a humanidade.
Tim Omernick, criador do jogo, afirma que Moral Decay foi enviado por variadas vezes à Apple para aprovação da empresa de Steve Jobs. Apresentar um género de final do mundo onde Jesus usaria os seus poderes divinos era objectivo do jogo, considerado violento por mostrar a personagem principal vestido de guerrilheiro e a empunhar uma metralhadora.
O jogo foi novamente alterado e agora a personagem principal chama-se Chris T em vez de Jesus Cristo.

 

 

 

Via Ionline

 

 

17
Jan11

Nova polémica com a privacidade no Facebook

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Nova Polémica com a privacidade no facebook

 

Já deve ter reparado: de cada vez que acede a uma aplicação via Facebook é usual aparecer-lhe uma mensagem semelhante à da fotografia que acompanha este artigo. Porém, a partir de agora, tome atenção. Para além de autorizar o acesso dos criadores das aplicações às informações básicas do seu perfil poderá estar igualmente a dar-lhes o seu contacto telefónico e a sua morada.

 

Na passada sexta-feira o Facebook enviou uma mensagem aos programadores que criam aplicações para o site explicando-lhes que estes poderiam igualmente passar a pedir aos utilizadores os seus contactos telefónicos e as suas moradas.

Para que fique claro: o Facebook deu autorização a terceiros intervenientes a possibilidade de estes ficarem com o número telefónico dos utilizadores e das suas moradas. Isto, claro está, sempre que os utilizadores dêem a sua autorização quando confrontados com esta situação.

A empresa de segurança Sophos já veio dizer que esta permissão poderá fazer aumentar o perigo de roubo de identidades.

O que fazer para evitar esta situação? Das duas uma: ou não entre nem aceite aplicações ou remova o seu telefone e a sua morada das suas informações de contacto.

Caso tema que - apesar de se salvaguardar - os seus contactos possam ser acedidos através de amigos seus que tenham sido menos cautelosos, não se inquiete. O Facebook foi claro ao esclarecer que este acesso não é extensível a amigos. As autorizações só podem ser dadas pela própria pessoa e não por terceiros.

A polémica rebentou quando o programador Jeff Bowen explicou no Facebook Develope Blog a forma como os criadores de aplicações poderiam passar a ter acesso a uma informação tão cobiçada como são os contactos reais dos utilizadores do Facebook. “Estamos agora a tornar a morada e o número de telemóvel dos utilizadores acessíveis como parte do objectivo User Graph”, escreveu Bowen. “Como se trata de informação sensível, criámos as novas permissões user_addressuser_mobile_phone. Estas permissões têm de ser explicitamente autorizadas pelos utilizadores através das nossas mensagens de autorizaçãostandard”.

O problema é que muitas pessoas não se apercebem o que estão realmente a autorizar quando carregam no botão “allow” das páginas intersticiais, antes de chegarem à aplicação.

O Facebook sempre teve uma política muito permissiva de acesso aos dados dos seus utilizadores e tem sido criticado, em diversas ocasiões, à conta deste mantra que pede a exposição forçada dos seus utilizadores.

Por causa desta política de abertura, no passado dia 31 de Maio esta rede social com mais de 500 milhões de utilizadores foi alvo da iniciativa “Quit Facebook Day”. Estima-se, porém, que nesse dia apenas 33 mil pessoas tenham desistido do site.

 

Via Público

04
Jan11

Facebook, Portugueses desleixam privacidade

olhar para o mundo

Portugueses descuram segurança nas redes sociais

 

Os utilizadores portugueses da rede social Facebook divulgam muita informação pessoal e profissional, não se mostram preocupados com a sua privacidade e desconhecem os riscos a que estão expostos, revela um estudo da Universidade de Coimbra.

"A preocupação das pessoas sobre a privacidade na Internet é praticamente nenhuma. Analisámos mais de 78 mil perfis do Facebook e todos têm acesso completamente público", disse hoje à agência Lusa Francisco Rente, do Centro de Informática e Sistemas (CISUC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC).

O estudo, elaborado no âmbito do projeto Vigilis, que avalia o índice de segurança da Internet em Portugal, analisou 47 características presentes em 78.320 perfis e concluiu pela "total ausência de proteção" de dados pessoais disponibilizados pelos utilizadores.

"As fotografias são públicas, qualquer um as pode ver. A maioria revela pormenores de relações e um quarto das pessoas a sua entidade patronal", exemplificou.

 

O exemplo da Ensitel

 

Segundo o coordenador do projeto Vigilis, ao disponibilizar informação "aparentemente básica", como a morada ou a empresa onde trabalha, um utilizador das redes sociais "torna o seu perfil vulnerável a possíveis ataques piratas ou a situações maliciosas".

Francisco Rente lembrou o exemplo, recente, de uma rede de lojas, a Ensitel, sujeita a centenas de comentários negativos no Facebook, depois de um problema com um cliente.

"O que aconteceu pode acontecer em sentido oposto, pode acontecer a uma pessoa só ou entre utilizadores. A informação disponibilizada pode servir de base para inúmeros ataques, tecnológicos ou não", alertou.

 

Via Expresso

20
Dez10

Google cria aplicação 3D para explorar o corpo humano

olhar para o mundo

Google cria aplicação 3D para explorar o corpo humano

 

Depois do "Google Earth" e do "Street View" é a vez do "Google Body Browser".Google, maior motor de buscas online, está a desenvolver uma aplicação que permite explorar o corpo humano em detalhe.

A aplicação ainda está em fase de testes para utilizadores da webGL, uma tecnologia que permite visualizar páginas da internet em 3D.

Com o "Google Body Browser" podemos viajar pelos vários sistemas do corpo humano e ampliar orgãos, músculos e ossos.

Ainda não se sabe quando é que esta nova aplicação será lançada.

 

Via ionline

14
Dez10

Campeonato de Pisa: Literatura 1-0 Internet

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Os alunos com 'literatura clássica' em casa tiveram em média mais 19 pontos nos testes PISA do que os que disseram ter Internet em casa, que já chegam aos 90%

 

O desempenho de alunos com literatura em casa nos testes PISA foi cerca de 19 pontos superior aos que disseram ter ligação à Internet. A diferença é visível na leitura, matemática e ciência. Em ambos os casos a média portuguesa é superior à dos 65 países que participaram no estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico: temos mais alunos com literatura e Internet em casa. E em ambos os casos, "ter" tem um impacto positivo nos resultados dos alunos. Mas ter livros tem um impacto maior.

"É curioso porque tem havido um desinvestimento no livro e um redireccionamento para a internet. E nota-se que a leitura tem mais influência no desempenho", diz Paulo Guinote, que lançou o debate sobre estes dados no blogue A Educação do Meu Umbigo.

O professor salienta dois dados que considera interessantes: por um lado, a percentagem de alunos que diz ter internet em casa é bastante superior à dos que dizem ter literatura clássica - 91% contra 59%; por outro, os segundos tiveram resultados cerca de 20 pontos acima dos outros, numa escala de 0 a 800.

Além disso, 16% dos alunos dizem ter menos de 11 livros em casa, 20% menos de 26 e outros 33% entre 26 e 100. A existência de mais livros equivale a resultados melhores nos testes - há um ganho de pelo menos 20 pontos que vai aumentando conforme o tamanho da biblioteca. Só os que disseram ter mais de 500 livros em casa pontuaram ligeiramente abaixo dos que disseram ter entre 201 e 500.

Estas comparações só são possíveis porque a base de dados do PISA 2009 está disponível online e permite aos especialistas explorar a informação recolhida no estudo, cruzando as muitas variáveis apuradas com os resultado de meio milhão de alunos, de 64 países, nos testes de leitura, matemática e ciências.

O psicólogo educacional José Morgado considera que a diferença é um dado interessante, mas que não é possível estabelecer uma relação causa/efeito. "A presença de literatura clássica em casa é um indicador de um nível socio-cultural mais elevado, de famílias mais escolarizadas. E sabemos que a origem das crianças influencia o sucesso escolar. Logo, os alunos vindos de famílias com melhores níveis socio-culturais têm melhores resultado escolares."

Assim, considera que este dado reflecte sobretudo o estatuto das famílias e menos os hábitos de leitura dos jovens. "Mesmo sabendo que têm livros em casa, não temos a certeza que os lêem", lembra.

No entanto, ressalva que a língua - o português - é uma ferramenta fundamental para o sucesso, tanto na leitura, como na matemática e nas ciências. E também para usar o computador e internet da melhor forma. "O computador é uma ferramenta de acesso à informação e fazer com que todos os miúdos tenham acesso promove a equidade. Mas é fundamental que seja bem utilizado, porque senão é apenas um lápis mais sofisticado. Os professores e os pais têm aqui um papel essencial", conclui.

O especialista não deixa de alertar que parte da nossa escola "é inimiga da literatura", porque preocupa-se mais em ocupar o tempo livre da criança do que em estimular a leitura. "Há uma intoxicação e não podemos esperar que estes jovens cheguem a casa com vontade de ir pegar num livro."

Para Paulo Guinote, a diferença de 20 pontos entre os alunos que têm literatura clássica e Internet em casa ajuda a desconstruir a ideia de que os meios tecnológicos devem ser o foco do sistema. "Eu, e sei que outros colegas também, voltei a pedir aos meus alunos para entregarem os trabalhos escritos à mão. Porque quando escrevem, mesmo que estejam a copiar, estão a digerir a informação, em vez de se limitarem a cortar e colar a informação de forma automática", explica o professor.

 

Via DN

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