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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

25
Dez10

sexo, tudo o que elas devem saber sobre eles

olhar para o mundo

sexo, tudo o que elas devem saber sobre eles

 

ELAS NÃO PERCEBEM QUE...

Os homens nunca crescem. Se em crianças queriam ter a sua colecção de berlindes, os seus carrinhos, uma bola de futebol e uma bicicleta, em adultos é a mesma coisa, os brinquedos é que mudam. É o carro topode gama, a aparelhagem xpto, a televisão e o computador última geração, a par de CDs, DVDs, livros, e outros gadgets. Alguns, mesmo estando curtos de dinheiro, preferem comprar um leitor de CDs novo, por exemplo, a ter leite no frigorífico para dar aos filhos.

Os homens precisam de espaço (onde é que já ouvimos isto?). Para ouvir a sua música, ler o seu livro ou jornal, ver os seus filmes predilectos sem interrupções. E à medida que a idade avança, esse espaço torna-se mais importante.

Não percebemos para que é que serve aquela amiga que está sempre lá caída em casa a ter sempre as mesmíssimas conversas e a passar-lhes a mão pelo pêlo. A nós, os amigos consolam-nos a levar-nos para os copos a falar do Mourinho ou da loira do 2º andar, não a ter conversas da treta.

Celulite, só notamos se for muita e mal amanhada. Porque é que elas usam aquelas calças de terylene que dá para se ver tudo tipo cordilheira dos Andes? De resto, não damos por isso. Sinceramente.

Achamos extraordinárias as mulheres desinibidas. Não temos paciência para andar a engonhar. Ou temos aquela paixão desvairada por alguém e somos capazes de estar um mês à espera que ela se decida e aí pode engonhar à vontade que isso nem nos afecta, ou então, se é só para curtir e elas não alinham, mais vale ligar o canal 18.

Achamos fantástico mandar flores mas tem de ser com um objectivo. Gostamos de mandar flores quando queremos, não com data definida. A gente até se esquece da data em que os nosso pais fazem anos. E não é por mal. É porque o importante é gostar das pessoas, não ter de andar constantemente a provar o nosso amor. Que seca.

Achamos sempre que ‘os homens' não somos nós.

Não gostamos de comprar presentes mas depois gostamos de os receber. É triste mas é verdade.

Odiamos a maldita da amiguinha, que está em todo o lado colada a ela!

Não nos chateia o papel protector, não nos chateia aquela aura quase de pai que temos em relação à mãe ou namorada, mas isso quando é uma situação pontual. Uma dependência constante é um peso e um sufoco.

Contrariamente ao que elas pensam, não nos importamos nada que elas levem o carro. Regra geral, não confiamos em ninguém a conduzir além de nós, mas se nos aparecer uma que conduza bem, não nos importamos nada. Mas é raro elas quererem conduzir. Conheço para aí 3 em 500. Até nos emocionam as mulheres que gostam de conduzir.

Adoramos comer e apreciamos uma boa cozinheira. Pronto, vocês querem, nós confessamos. Não quer dizer que o caminho para o coração ainda passe pela comida, mas uma das alamedas vai lá dar. Coisas que nós não nos importamos de fazer em casa: lavar a loiça, aspirar, fazer a cama, fazer bricolage, fazer qualquer coisa com pincel e tinta. Coisas que não fazemos: arrumar o que quer que seja (não percebemos sinceramente qual é o objectivo), mudar fraldas ao bebé (só as mães é que conseguem) e pôr a funcionar a máquina de lavar, embora depois a maioria mexa com o programa mais avançado do Windows. Provavelmente é porque não queremos aprender. Nunca sabemos se o líquido entra na gavetinha da esquerda ou da direita.

Adoramos viajar, adoramos mulheres que saibam reagir por impulso, adoramos estar a falar com alguém e de repente ir almoçar a Braga. Mas a maioria das mulheres nem quer ouvir falar nisso, ou tem de voltar a casa para fazer a mala como se fosse três semanas para a Gronelândia.

Gostamos mesmo de futebol, não estamos a fazer de propósito e a trocar-vos pelo Figo. Ir para um estádio e libertar o stress chamando nomes ao árbitro é um motivo de satisfação. E mandar umas bocas a defender o nosso clube faz parte da nossa identidade.

Odiamos mulheres que andam sempre em cima com telefonemazinhos e bilhetinhos e perguntinhas, "Então queridinho, tomaste o pequeno-almocinho, comeste a sandezinha que te deixei na mesinha?" Ou que nos façam grandes cenas porque chegámos dois minutos atrasados a casa.

Traições em pensamento para nós não são traições. Quando dizemos: "Que pernas que tem aquela" não estamos a dizer: "Quero casar com ela amanhã", mesmo que nos passe pela cabeça ir com ela para o parque de estacionamento do Íbis amanhã, mas mesmo assim isso não quer dizer que se queira casar com ela. Reparar numa bela mulher que passa na rua é uma reacção perfeitamente natural. E não precisa de ser loura. O homem é apreciador por natureza e, regra geral, não tende a comparar nem a criticar. Apenas admira.

Ter de fazer a barba todos os dias é complicado: Não sabemos como é a vossa depilação mas nós costumamos ficar com a pele da cara dorida, especialmente quando chega a sexta-feira.

Não concebemos como é possível passar uma tarde inteira num centro comercial a correr 30 lojas quando se pretende comprar um determinado produto. Os homens são mais práticos. Vão a uma loja, escolhem o produto em 5 minutos e o resto da tarde já pode ser aproveitado a beber uma boa imperial numa esplanada.

As mulheres não sabem como alguns homens lidam mal com o machismo (numa perspectiva histórica). As mulheres não sabem o quanto sofremos para as amarmos (à nossa maneira, claro). Até trocávamos alguns segredos masculinos pela partilha da fórmula mágica do ‘como e quando eu quiser', que é o maior e mais sedutor exclusivo feminino. Aqui vai um: os homens também têm sexto sentido...

Se querem alguma coisa de nós, por favor peçam! Digam-nos! Falem connosco! E por favor não façam perguntas como: "Preferes o vestido preto ou o vermelho?" se já tomaram a vossa decisão há séculos e só querem alguém que acerte magicamente na resposta certa.  E por favor ouçam-nos de verdade, e não inventem romances por cima. Geralmente, nós dizemos aquilo que queremos dizer. Não sejam demasiado subtis e não se ofendam demasiado depressa: lembrem-se que nós somos básicos!

Os quatro maiores desejos de todo o homem é encontrar uma mulher que cumpra os seguintes requisitos: 1) organize lanches-supresa com os melhores amigos (dele) nos dias de futebol e das corridas de fómula 1, com cerveja gelada e petiscos. 2) Saiba fazer o nó da gravata. 3) Desafie o seu homem para um passeio de BTT pela Serra, carregando a mochila com latas de cerveja às costas para uma paragem romântica. 4) Saiba conversar sobre novas tecnologias, DVDs, máquinas digitais, etc. (Nota: As moelas e o nó da gravata ainda vá, mas jamais nos apanharão a subir a serra com cervejas às costas.)

Não respondo. A última coisa que nós queremos é que as mulheres fiquem a saber os nossos segredos.  Era o que faltava.

 

Via Activa

20
Dez10

Jovens, o sexo é um problema?

olhar para o mundo

Jovens, sexo é um problema?

 

Começamos esse tópico com duas perguntas cruciais:

1- Porque sexo é um problema?

2- Porque os adultos desencorajam os jovens a praticarem o sexo?

Sexo não é uma questão simples. Biologicamente o sexo tem apenas um propósito: o de  perpetuar a espécie. Mas o impacto psicológico de ser sexualmente ativO é onde as coisas começam a complicar. Por que sexo é um grande problema? Culturalmente falando, por que viramos uma necessidade biológica em um dilema social? Sexo é uma parte essencial do ciclo de vida e ainda assim a sociedade ensina adolescentes a evitá-lo por tanto tempo quanto possível. Nós ensinamos os adolescentes que o sexo é perigoso e vergonhoso, que o envolvimento sexual exige extrema cautela e que existem mais prejuízos do que lucros em fazê-lo. Será este um retrato justo de algo que é uma parte básica e importante do ser humano? Sim e não.

Fazer sexo é natural e fazê-lo pela primeira vez, é um marco importante no caminho para a vida adulta. Como, quando, onde, porquê e com quem ter relações sexuais pela primeira vez, tem várias implicações psicológicas como também forma sua atitude em relação ao sexo para o resto da vida.
Leve o sexo muito a sério e você pode crescer reprimido, leve-o na “esportiva” e seu estilo de vida adulta pode se tornar excessivamente promíscua. Esta é a razão principal pela qual os adultos fazem o sexo ser um negócio sério e tão arriscado.
Os riscos fisiológicos do sexo são óbvios (gravidez, AIDS , etc …), mas o sexo também afeta seu desenvolvimento emocional e psicológico, e tão bem, que os adultos preferem convencer os jovens de se manterem longe dele o máximo possível. Eles preferem aconselhar que o melhor é  que você espere até que esteja razoavelmente ciente de como o sexo pode mudar sua vida e a sua visão do mundo. Ser capaz de compreender como isso pode afetá-lo exige um certo grau de auto-conhecimento e maturidade que a maioria dos adolescentes ainda não têm.

Então, como você pode saber se você está pronto para ter relações sexuais? Não há indicadores sólidos de que essa ou aquela hora é a certa. Seu corpo provavelmente vai querer experimentá-lo muito antes da sua psique estar realmente pronta. Você tem que conhecer a si mesmo, conhecer o seu(sua) parceiro(a) e compreender muito as suas motivações, bem antes de estar pronto para ter relações sexuais. Se você não tem esse nível básico de compreensão você terá arrependimentos futuros. O sexo é retratado como um grande negócio, pois é um grande negócio. É arriscado, física e emocionalmente falando. A atividade sexual nunca deve ser levada como aventura ou brincadeira. É um negócio sério.Mas também deve ser observado que o sexo é divertido, gostoso e quando feito pelos motivos certos e nas circunstâncias certas, pode ser uma etapa positiva de crescimento.

Por que tratar o sexo como um grande negócio? Porque como vc faz e porque vc faz pode alterar o curso da sua vida. Ter uma gravidez indesejada ou contrair uma HPV, obviamente, vai mudar a sua vida. Contrair o HIV ou a AIDS poderia acabar com sua vida prematuramente. Ter relações sexuais muito cedo, com a pessoa errada ou pelos motivos errados e você pode acabar com uma atitude doentia em relação ao sexo que irá durar uma vida, em forma de traumas por vezes irreversíveis. Pode parecer irônico que o desenvolvimento de uma atitude saudável para o sexo comece na adolescência, antes mesmo de vc estar sexualmente ativo, mas esta é a realidade da situação.
É por isso que o sexo é retratado como tabu, não para proibi-lo de o praticar , mas para incentivá-lo a pensar muito seriamente antes!

O sexo faz parte de nossas vidas, as pessoas praticam sexo desde que o mundo é mundo, mas isso não significa que ele deva ser encarado como forma de  diversão ou como um ato irresponsável. Tenha cuidado quando escolher sua parceira sexual, seja esperto, nunca trate como uma mera recreação e esteja sempre atento aos riscos emocionais e psicológicos.

Nenhum adulto espera que vc mantenha abstinência sexual para sempre, mas eles esperam sim, que vc pratique sexo seguro e inteligente e ser sexualmente ativo pelas razões certas e quando vc se sentir realmente seguro de si. Sexo é importante sim, mas só quando vc for capaz de entender a si mesmo como pessoa, e conhecer as várias e complexas razões que o levam a praticá-lo com alguém. Antes disso, a melhor escolha é esperar.

 

Via Lascivia

19
Dez10

Sexo, tudo o que eles devem saber sobre elas

olhar para o mundo

Tudo o que eles devem saber sobre elas

Quantas vezes não desabafámos: "Ai se eles soubessem..." E vice-versa. Pedimos a algumas mulheres que dissessem aos homens algumas coisas que eles deviam saber sobre elas, e pedimos a vários homens que fizessem o mesmo em relação às mulheres.

ELES NÃO DESCONHECEM QUE...

 

Sim, gostamos que nos ofereçam flores. É assim tão difícil de perceber?

Se gostaram mesmo de nós, por que é que não nos telefonam logo no dia seguinte? Se não telefonarem, pensamos que afinal não querem nada. Atenção: se nos telefonarem três dias depois, está TUDO estragado. Mas basta ligar uma vez, ou deixar mensagem. Nada de atacar com três ou quatro telefonemas. Logo no primeiro encontro, se houver interesse, é bom que marquem novo encontro. Se interessar, a resposta será qualquer coisa como: "quarta-feira saio mais cedo, podemos jantar." Se não quisermos, a resposta será: "Um dia destes. Depois falamos." E um ‘não' é um ‘não' mesmo, não é uma mulher que se está a fazer difícil. Se não atendermos o telemóvel três vezes seguidas, é porque não estamos interessadas. Excepções: a) Não pagámos a conta, b) Fomos raptadas por terroristas.

Homem que é Homem abre a porta do carro, paga a conta da primeira vez, e não deixa uma senhora no meio da noite abandonada na rua. Não é questão de etiqueta: essas pequenas coisas provam que não se é desleixado, forreta nem narcisista.

As mulheres não são misteriosas nem querem dizer uma coisa diferente do que aquela que dizem. As mulheres dizem exactamente o que pensam, os homens é que não gostam de ouvir.

Odiamos homens a cheirar a cavalo e que não trocam de calças há três dias. Gostamos de homens que tenham pente e banheira em casa e lhes dêem uso. Cabelo comprido, tenham paciência, é para nós.

As mulheres gostam de homens que gostem de mulheres. Nem todos os homens que gostam de mulheres gostam de mulheres. Quer dizer, nem todos os heterossexuais gostam genuinamente de conversar com as mulheres e de as ouvir e de as apreciar. Observem o modo de actuação de um mulherengo. Segredo principal? Gosta genuinamente da companhia das mulheres. Atenção: as mulheres não gostam de homens que gostem de todas as mulheres. Acham logo que, se qualquer uma serve, elas não são qualquer uma.

As mulheres não gostam de homens que se armam em bons. As mulheres gostam de homens que tratam bem os velhinhos, os cãezinhos, as crianças, as tias e os empregados do restaurante.

A cabeça continua a ser o orgão sexual mais apelativo para as mulheres.Quase nunca nos apaixonamos por homens bonitos: apaixonamo-nos por tipos inteligentes e misteriosos. Não podem é ser gordos nem sebentos.

Não somos naturalmente magras e 90% de nós tem celulite. Se isto vos faz impressão, apaixonem-se por uma vassoura.

As mulheres NÃO gostam de filmes de acção. As mulheres estão-se nas tintas para um filme onde o único argumento é saber se um camião vai ultrapassar um tractor a jacto.

90% das vezes em que eles acham que estamos a sofrer de síndroma pré-menstrual, não estamos. Estamos mesmo chateadas.

Conversas sobre se o Benfica vai passar à segunda divisão interessam-nos zero. As mulheres também não querem saber todas as histórias da tropa deles, da altura em que eles foram paraquedistas em Tancos, nem a história dos amigalhaços que fizeram a recruta com eles, como o Malaquias que era de Almeirim e tinha de pôr pensos higiénicos nas botas. Também não nos interessa como é que arranjaram o cano que puseram debaixo do lava-loiças. Faça e cale, é o ideal.

Um homem tem de servir para alguma coisa: conversar, cantar-nos para adormecer, ler-nos Shakespeare em voz alta, levar o carro à revisão

Saltos altos são brutalmente desconfortáveis.

A mania dos grupos é fatal. Mas a mania das saídas exclusivas em parelha também. Há que encontrar um equilíbrio entre os momentos a sós e saídas com outras pessoas.

Ao contrário do que se pensa, nós somos muitíssimo fáceis de contentar. A sério. Basta que nos amem honestamente e não olhem para o lado enquanto conversam connosco.

Quando perguntamos se eles tiveram um bom dia, não queremos realmente saber por que é que o Teixeira das finanças não gosta do Pereira da contabilidade. As mulheres não têm paciência para jogos de poder. O que nós queremos saber é se pensaram em nós durante o dia, e, quando muito, se o Teixeira anda a ‘comer' a Sãozinha do marketing.

Adoramos beijos no pescoço (beijos, não chupões) mas a maioria prefere dar-nos calduços na cabeça e chamar-nos ‘miúda'. Odiamos que nos chamem ‘miúda'. As mulheres gostam de ser tocadas com suavidade. Além disso, os pontos de prazer não estão onde eles pensam que estão. A penetração geralmente não adianta grande coisa se não souberem onde é que fica o clítoris. Esqueçam acrobacias no telhado. A maioria das mulheres não está de facto interessada no 69 e prefere fazer amor confortavelmente. Uma rapidinha não nos diz nada. Por que é que nunca ninguém fala numa lentinha? Outra coisa: nós levamos mesmo mais tempo a chegar lá.

Odiamos homens que apitam aos outros na estrada. E daqueles que de repente desatam a andar a 210 para mostar como são viris e dominam a máquina. Ficamos imediatamente a achar que são primários, enquanto eles ficam a pensar que nos impressionaram.

Nós não somos mães deles.

Precisamos de espaço de vez em quando. Sozinhas. E não, não é porque deixámos de gostar deles e andamos a pensar trocá-los pelo Pereira da contabilidade.

As mulheres não podem esperar para ser mães enquanto eles se decidem se será mesmo aquela ou não a mulher da vida deles. Decidam-se ou saiam de cima. As mulheres não podem ter o primeiro filho aos 63 anos.

Não somos fixas, e isso é bom, e não é preciso passarem a vida a stressar porque ontem gostávamos de caril de frango e hoje já não. É a vida. Apanhem a onda e sigam.

Fingimos acreditar em metade das petas que eles contam. Mas vamos vingar-nos assim que pudermos e eles não vão ficar a saber.

Gostam de nós? Lutem por nós. As mulheres odeiam bananas e têm um enorme respeito pelos que arriscam levar tampas.

 

Via Activa

27
Out10

Sexo: A minha primeira vez com elas

olhar para o mundo

Sexo lésbico a primeira vez

 

Se vai experimentar sexo ésbico pela primeira vez é provável que esteja ansiosa e que esteja a pensar no que deve ou não deve fazer. Quer seja a primeira vez que vai experimentar fazer sexo, ou a primeira vez que vai experimentar sexo lsbico, na primeira vez é sempre normal que esteja nervosa. Perder a virgindade com alguém do mesmo sexo é muito conotado com mitos que podem ajudar a não estar verdadeiramente relaxada na sua experiencia. 

Deixamos algumas dicas para a sua primeira experiência com uma mulher.

1. Conheça o seu próprio corpo

Antes sequer de imaginar fazer sexo com alguém, é importantíssimo que se conheça a si mesma. Descubra o seu corpo, os locais que gosta de ser tocada, o que a excita; a masturbação é um grande passo para o sucesso de uma relação íntima com outra pessoa. Dispense tempo consigo mesma, toque-se e descubra o que a faz sentir nas nuvens. Desta forma, também irá descobrir onde deverá tocar na outra pessoa para a fazer sentir nas nuvens; de igual importância será o facto de saber transmitir à outra pessoa o que a faz sentir bem.

2. Esteja sóbria

Certamente quererá recordar-se do seu primeiro momento lsbico, e para tal é necessário senti-lo, com o nervoso miudinho associado, com o verdadeiro sentimento humano a brotar de si. Embora o álcool possa diminuir as inibições a verdade é que também diminui sensações e pode tornar momentos intensos em momentos banais.

3. Faça sexo seguro

As mulheres também se preocupam com o sexo seguro! O HIV também se pode transmitir através de relações lsbicas, por isso deve ler sobre o assunto e ir preparada. Ainda que exista o mito de que as lsbicas não necessitam de sexo seguro, não passa disso mesmo, de um mito, que por vezes pode tornar-se no maior pesadelo de quem o ignora.

4. Seduza e fantasie

A fantasia é fundamental para a felicidade humana e para o sexo também... Se vai dormir com outra mulher a verdade é que já fantasiou com isso, portanto recorde-se e viva esse momento como a sua fantasia. Recorde-se dos seus pensamentos, é você que a seduz, ou é ela que a seduz a si? A verdade é quem tem de imaginar antes de o fazer.

5. Não exagere

Se pensa usar brinquedos sexuais deixe-os para as próximas vezes; na primeira vez é importante conhecer os corpos tocar e sentir; existirão muitas outras oportunidades para experimentar brinquedos, na primeira vez delicie-se com o contacto.

6. Relaxe

Demore o seu tempo, toque todo o corpo da sua parceira. Tocar e sentir é muito importante e claro é um óptimo método de sedução. Não vá logo a correr tocar no clítoris dela, seja comedida nesse toque; antes disso toque-lhe no restante corpo - há tanto corpo para ser sentido -, dispa-a lentamente, beije-lhe a parte de trás dos joelhos e o interior dos cotovelos, toque nos seus seios, toque na sua barriga toque-lhe nos sovacos, beije-lhe o pescoço, humedeça os dedos dela com a sua língua. Nua, deite o seu corpo em cima do dela, sinta o corpo dela em contacto com o seu. Existe muita coisa que podem fazer antes de se tocarem na área púbica, por isso apreciem-se mutuamente.

7. Comunique

Não tenha pudor em perguntar-lhe o que ela gosta, e o que a faz sentir excitada. Diga-lhe o que gostava que ela lhe fizesse; por vezes não tem de lhe dizer verbalmente pode simplesmente conduzir-lhe as mãos ou proporcionar o momento. A comunicação é o princípio fundamental numa relação sexual de sucesso.

8. Não tenha expectativas irrealistas

A sua primeira vez como amante de alguém deve ser usada para experienciar e para conhecer o corpo da outra mulher, bem como ela deve conhecer o seu. Por vezes quando se está a aprender, a química pode diminuir: um orgasmo pode não acontecer na primeira vez, mas é perfeitamente natural que isso aconteça. Toque experimente e seja sincera a comunicar o que deseja.

 

Via letra L

11
Jan10

Sexo:E quando elas não conseguem?

olhar para o mundo

Sexo, e quando elas não conseguem?

Ainda ele só se estava a aproximar e eu já sentia dor. As minhas pernas fechavam-se como uma tesoura. "O cenário dramático" repetiu-se durante mais de doze anos sempre que Rita tentava ter relações sexuais. Agora, com 34 anos conseguiu, pela primeira vez, ir até ao fim na penetração vaginal. O prazer, esse "há-de chegar" com o tempo: "Nunca um corpo estranho tinha entrado no meu, ainda me estou a habituar."

Pôr um tampão ou fazer um exame ginecológico pode ser uma 'tortura' para mulheres que sofrem do mesmo problema de Rita: o vaginismo. Embora não seja a mais comum, a contracção involuntária dos músculos da vagina pertence ao leque de disfunções sexuais femininas que levam mulheres de todas as idades e orientações sexuais a procurar ajuda. Na maioria das vezes, ao fim de anos sofrimento em segredo.

"Ninguém ia entender. Era vergonhoso de mais para mim". Por isso mesmo, nunca em cinco anos do seu primeiro casamento Rita contou sequer a uma amiga o que se passava dentro das quatro paredes do seu quarto. "Eu sentia desejo, tentávamos de vez em quando, tínhamos carícias, fazíamos sexo oral, chegava a atingir o orgasmo, mas como ele não pedia mais, acabámos por fazer disto um tema tabu e acomodámo-nos à situação." Situação essa que acabou por resultar no fim inevitável da relação.

Procurar ajuda

O problema apenas ganhou nome quando conheceu o actual companheiro que, após algumas tentativas frustradas de relações sexuais, foi em busca de respostas à Internet. A informação "era pouca", mas foi o suficiente para dar o passo de finalmente procurar ajuda. "Ele disse-me que estava do meu lado e que juntos íamos ultrapassar o problema. Acabei por ir a uma ginecologista que me aconselhou um psicólogo. Só aí percebi que não era anormal e que havia solução."

A solução chegou pouco a pouco, ao longo de quase um ano de terapia. Primeiro identificou-se o momento de associação de dor à penetração, que no caso de Rita aconteceu quando foi vítima de abuso sexual aos treze anos. Depois de aprender técnicas de relaxamento para controlar a ansiedade, Rita e o companheiro começaram a fazer pequenos exercícios juntos. Actualmente já consegue consumar a penetração do pénis e não tem dúvida: a sua vida mudou. "Não me sentia uma mulher a 100 por cento. Chegava a evitar gestos de carinho, antecipando que poderia haver sexo a seguir. Hoje já sou eu que quero. Não vou perder mais tempo da minha vida".

"Mulheres abusadas, violadas ou com primeiras experiências sexuais negativas têm mais probabilidades de desenvolverem dificuldades sexuais", explica a psicóloga Erika Morbeck. No entanto, uma educação rígida, religiosa ou com informação deturpada sobre a sexualidade também são origens comuns da disfunção sexual.

É o caso de Joana para quem a palavra 'culpa' sempre esteve presente cada vez que tentava ter relações com o namorado. "Comecei a namorar muito nova, tinha 12 anos, e os meus pais não achavam piada. Como sempre quis ser a filha perfeita fui criando a ideia de que era errado. Eu própria tinha vergonha de andar de mão dada com ele na rua."

Aos 16, quando achou que era "aceitável" ter relações sexuais, tentou e não conseguiu. "Para mim eu não tinha sequer um buraco. Doía-me e eu afastava-o. Achei que era um problema físico. Quando a ginecologista me disse que eu era normal, não fiquei propriamente feliz, preferia que fosse uma coisa que não dependesse de mim." Tal como Rita, a limitação sexual foi sendo contornada. "Fazíamos tudo o resto normalmente, tínhamos excitação, orgasmo, mas estava sempre presente aquela frustração de saber que havia mais e que eu não conseguia". A resolução chegou aos 22 anos, quando uma amiga lhe marcou uma consulta psicológica. "Entrei no consultório a achar que não tinha cura." Poucos meses depois a penetração vaginal já era uma realidade. "Até chorei de alegria. Sabia que o meu namorado ia fartar-se um dia e que eu nunca poderia vir a ter uma relação estável", desabafa Joana que, acima de tudo, ultrapassou um dos seus maiores receios: não poder um dia engravidar.

Cada caso é um caso

"As terapias podem durar semanas, meses ou anos. Cada mulher é um caso", explica Pedro Freitas, sexologista clínico do Instituto Luso-Americano de Sexologia. Entre causas orgânicas e psicológicas, as disfunções sexuais femininas podem ser primárias ou secundárias, centrando-se nas alterações do desejo, da excitação e do orgasmo, muitas vezes ainda associadas às perturbações da dor sexual. "O mais comum é haver disfunções múltiplas: por exemplo, em casos graves de falta de desejo, a mulher não se excita, não lubrifica e dificilmente chegará ao orgasmo".

Quando falta o desejo. Ambos os especialistas dizem que não se sabe ao certo quantas mulheres sofrem de disfunção sexual em Portugal. "Os estudos que são feitos têm todos muito mérito mas também valores muito díspares. Toda a gente mente sobre a sua sexualidade, mesmo em inquéritos anónimos." Contudo, a maioria dos casos que passam tanto pelo consultório de Pedro Freitas como de Erika Morbeck, são de desejo sexual hipoactivo - vulgarmente conhecido por falta de desejo - e anorgasmia, não conseguir atingir o orgasmo. Mais do que traumas psicológicos, as causas são muitas vezes orgânicas, relacionadas com coisas tão banais como a gravidez e a menopausa, o uso de alguns medicamentos ou, até mesmo, contraceptivos hormonais.

Foi o caso de Matilde, que aos 28 anos perdeu o desejo sexual, na sequência de um tratamento para o acne. "A medicação provocava-me candidíase recorrente, o que me levava a não lubrificar, sentir dor durante o acto sexual e, consequentemente, a evitar ter sexo. Ao mesmo tempo comecei também a tomar a pílula e os meus níveis de testosterona ficaram muito baixos."

Embora numa relação de apenas cinco meses, Matilde deu por si a passar semanas sem sequer pensar em sexo. "Sentia-me frustrada porque antes era capaz de passar um dia inteiro a ter relações sexuais ou a magicar coisas e agora se ele não me falasse eu nem me lembrava." Até mesmo a capacidade de ter sonhos eróticos perdeu. Ao fim de dois anos de pouco sexo, incentivada pelo companheiro, pediu ajuda. Aconselhada por um sexólogo parou de tomar a pílula, passou a usar adesivos de compensação hormonal e dois meses depois a vontade voltou, timidamente, a aparecer.

Sejam elas causas orgânicas ou psicológicas, "é muito doloroso assumir que se tem um problema sexual", reforça Pedro Freitas. "As pessoas enganam-se a elas próprias. É frequente começarmos a ter a verdade da situação só à segunda ou à terceira consulta". O sexologista clínico lembra ainda que a falta de desejo pode também ser situacional, ou seja, referente apenas ao parceiro, pelo que nas consultas devem ser analisados todos os ângulos, inclusive a dinâmica do casal.

O peso cultural

"Ainda há muito de cultural nisto. Há mulheres que conseguem ter interacção sexual durante anos sem desejo e, por mais chocante que seja, ainda se ouvem frases como 'tenho de fazer o sacrifício senão ele deixa-me'". Contudo, o especialista mantém a esperança de que as gerações mais novas estejam mais dispostas a apoiar as parceiras. "Sem uma boa colaboração do parceiro é difícil ter um progresso tão eficaz e rápido. Os mais novos são óptimos nisso, estão quase sempre disponíveis." Erika Morbeck corrobora.

Quer nos exercícios práticos como no lado emocional, tanto Rita, como Joana e Matilde contaram com o apoio incondicional das suas caras metades. "Ele dizia que ficava feliz só de ver que eu tentava", conta Rita, cujo companheiro deu o passo de viver a dois antes de o problema estar ultrapassado. "Se estivesse sozinha ainda não estaria curada, tenho noção disso". Além da "pesada sombra do factor vergonha", pela cabeça de todas passou a palavra 'infidelidade', mas a confiança nos parceiros falou mais alto. "Eu ia ficar muito triste, mas no fundo não me sentia no direito de achar que ele tinha feito a pior coisa do mundo", salienta Joana. "Ninguém é de ferro e isto aniquila a vida a dois".

Embora as mulheres continuem a "ser mais rápidas do que os homens a assumir que têm um problema e a pedir ajuda", Pedro Freitas deixa claro: "Há quem não consiga perceber que não ter desejo pode ser uma disfunção sexual. Ou que ter dificuldade em lubrificar ou a atingir um orgasmo é um sinal de que algo não está bem. Falamos de saúde. Se fosse um problema no estômago, também receavam procurar um médico?".

(Nota: Os nomes nesta reportagem são fictícios a pedido das testemunhas.)

 

O QUE É?

A disfunção sexual feminina é uma condição que impede a satisfação no acto sexual. É o equivalente à disfunção eréctil masculina.

TIPOS
Primária: que sempre existiu no padrão sexual.
Secundária: alteração de comportamento após a existência de um ciclo de resposta sexual normal.
Anorgasmia: dificuldade persistente em atingir o orgasmo.
Dispareunia: sentir dor durante a relação sexual.
Vaginismo: contracção involuntária da musculatura do terço externo da vagina, impedindo a penetração.
Desejo hipoactivo: falta de desejo sexual.

Via expresso

17
Ago09

Orgasmo:Elas primeiro

olhar para o mundo

Orgasmo, elas primeiro

 

Elas primeiro


Para satisfazer uma mulher um pouco do velho cavalheirismo ajuda muito. Para que você não pense que este tipo de cortesia é exagerada, lembre-se de Lorena Bobbitt que, quando interrogada pela polícia sobre a razão que havia cortado fora o pênis de seu marido respondeu: "Ele sempre tem um orgasmo e não me espera. É injusto." Preciso dizer mais alguma coisa?

O orgasmo masculino é muito fácil. Estudos indicam a "inevitabilidade 
ejaculatória" e um estudo recente do Dr. Alfredd C. Kinsey descobriu que 75% dos homens ejaculam em dois minutos. É alguma surpresa que pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, declararam em 1994 que os homens alcançam o orgasmo durante a relação de maneira muito mais consistente que as mulheres? É também surpresa que 75% dos homens contra apenas 33% das mulheres, sempre tenham orgasmos? Isso significa que duas de cada três mulheres em média são isentas de clímax, uma boa razão para começar a esconder as facas.

Um destes estudos concluiu que, entre as mulheres cujos parceiros ficaram 21 minutos ou mais nas preliminares, apenas 7,7% falharam em alcançar o orgasmo de maneira consistente. Essa é uma mudança de proporções tectônicas. Se duas a cada três mulheres falharam em ter orgasmos, agora mais de 9 em cada 10 se satisfizeram, tudo por causa de alguns minutos. Portanto, siga o caminho de um verdadeiro geltleman: atrase o seu prazer, permitindo que ela também tenha o dela.

 

Via WIKI!

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